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University of Southern California Dissertations and Theses
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La pèlerine amoureuse by Jean Rotrou (1632-1633): Critical Edition
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La pèlerine amoureuse by Jean Rotrou (1632-1633): Critical Edition
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• lalltLwun~- - ( 1&12-1&13) · - Cri ,toal Ml ,1 • Pr•••a,.a \o the hpartw' of haala Ual•erâ– t,~ ot lnthen Oalttonla. la partial flllftll , of Ille hq1lir111111,1 for tu Decr•• of 11e,,er ot ~•• This thess's, written under the direction of the / candidate's Faculty Committee and appro1Jed by ail its members, lias been presented to and ac cepted by the Council on Graduate Study and Research in partial f ulpllment of the require ,nents for the degree of Kaster of Arts ················â€¢â€¢~---·······-····························································· ... ······ Date ........ J.ims ... 4., ... li~2. .......... . Faculty Committ,, Proressor Riddle ····························-··························· Cluzirman Prof essor Beras ·······················································â€¢ Professor Bellé ------··········-········--····························· I t t cri te l tl ot o\r • I t t, t t \ Il • • or o ro lt. ' t 0 1 1 • t.l • Dr. t tao. I hl t I la ft l r of ll l t cl or. ref;t, t, r • 0 o r ri ' ' . t OT lo 7 tif 1. • • t,chi • 0 0 in rtl l l t t, of ,. 0 r t • It • t 1 rote 0 DC • l tnt er hlâ– dl c i on. I t tul 1. \l • 1 to r 1. 0 • • • B • i T BLE F • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • , 0 1 0 C , s C I O o i 0 C et r 0 0 e .• ~ e C C 0 ite "' • ' 1 , e o"" t • r I l. s , C I e I cr e • 1 0 L • • • • • • • • • • • • • • • • • • E • te of D otes. l - - - I L_ • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • LI • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 25 • • • • • • • • • • • • • • • • • • 1 • · • • • • • · • • • • • • • • • • • • • • • • • 1;0 111. ' 1 t, l ttr, • 7. I C 0 1 • 0 C r • t.t • r 0 l • • • r - t l • 0 CO ' t 0 • 0 l 7. - - - • 1 in C lt C 0 ot 11 t • 7, l 7. f.tr, 1 0 ' lt t 1 of loi C • cl ~ i t t r ' - • r • 0 r otr • or. ro D 1 l • r C l • ' r r l or l • l \-1 - • t • • 1 v • • • • • • •• • • ? l • • • • r • v. li 1 r tt. ...,, .. • Ill r r t It lt ta • C • r tt ., ot \ t 1 l 0 t, l C of lt. t r t • o l cl • • r 17 1 C t, OYJI r • t .. • I lt r C 1 to l • 0 tt r ll • l 0 0 t It l l • • l • • l 1. ro, C ot ll • ,. r • C ln- t r Cor, lt t 1 far • t, or, r 1 ' 1 tri\â– ot ' r• 1 1,7. C • P• 272 • • • o. lot t • • • l l • rl l ' 1 0 ot • 1 • • 11 1 • l l • t 1 ' r, t ., • • 0 • • • r t 1 l • r t . • 1• t- t t • l 0 l 1 - l or ' • • of . Il f t la l l of 0 •• t l · 1 ot • 0 1. t fl l f fl - I' ce. 0 'v 1 • ·" \, C ,,o. 1 t 1 ot ri • rl t 0 1 l \h 1 ~ r r l oe• • of t 4ntl. to t , \oh n. n t 1 t Di " t how hi leo\ I v-1.1. f • 11 la • l r • lo • t r • • la4 • 0 • - r t • 0 • ' Ua • of 1• 0 0 ' . 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C • r • t for • lf t nt • Bot ou t 0 • 1 h l t t, ,1 t l. .1 l 11, tUN of '11• er- 1 • ' 0 11 \ fo lo 1 trcnu lta C or it '11. • tto, • #li • o, 0 or. • 1 • t L 1 or. l to nto • ' '11 r • r • • C o. · 1 • l • ft • rric, ·11. • 1. 11. tt. 1 • 1 • tt.o, t. r r r • on 1 o, 0 o. f 0 ' 0 â– t • '1 r n t ltr • 1- 1. or. • ntil d' - tccl • 1' l t ' r • • to, nt or t C clro. r • llo. ent4ore. ( • ) . 0 ( t Oil e t .) tol ,. r tric • t • • et t •• , • 38. • ro " • 1 1 r • ort • 0 0 0 1 1 t, rie, 0 0 • 1 0 \to • 0 r • 111 t l 0 t • C l t t tic •1 ' t ,1 r • 1 o te. t 1 t 1 - t o 1 te 1 • I t ctt tr • 0 C tor C 0 11 1 0 • ri 1 •• of 0 C 0 • C • H • r C t • r • 0 il 1 1 1 t. of L o r 0 ri 1 r t • t t, t D 0 l • 0 t, t t, lr t 1 l ,. It 1 t r ti t.o 1 R o crt let 1 rt1 COD\ t • crtttc1 0 r t th t, r t r to 0 t f • 0 t, of o t17 1 of t r • otr ' cr1t1c1 ore- • • 0 ot cl te no to t.o • • Paris.,_ Hachett_e.., r - ~~~. ~la~,~, .,vol . • nce to Corneille ie made by Lancaster II, P• 6 • i r , • 1 • C o. l ' 0 • • t r • • 1 ll 163 • II. , 7 • • • l • • • tl t l t rt rn t r l 1 t 1• t 1 • t t • • 1 1 r r • \1 0 l l 1 • 1. 1, 1l roto •• ctt , 7, III, • 7 f • _________ e_u_s_e V!, 5, vv. 1571-1606 • c --· P• 559. • t, 0 ' l 1• t t ~ 0 l • tt • -11 • n • of • I r t ' • t 0 L ·1 t C l 2 t . do not 1 0 1 0 0 o r o - 11 0 • 0 1 1 1 n . t 0 r • t 1 • no l I • It n , 0 ' t C • • no l r t r t 11 , D c llo, to br n t n 0 to L t dt or 1 1, t tian i 111 1 , • 1n it plrlt r on o t 0 , t li. t r • L b 01 t 1 1 to , r, t, t 2 1 1 1 Ipnoc infid "'· C id t r 1 0 1 ' 1 • ro 1 • CO d r tian t 1o d • 1nf1 11\é nttt 0 1 \ I 1. ·11 t tri \o - r 1- or t ·11 1 ' • 0 17 to. r 1 1 r • rOY • • 11 t r ri • 1 r 1 " ' ' • ' c. • , ,,,. 0 t '.D 1 f a r. 1 1 l • -1, C lt • 1 t - t I. c. 5. • 0 r - l 1 • B ot 4 tr ' 3. roln. c-11 , f 1 • 1 1 .t • l ltr 1 t ' 1 • - C or 1 • 4. ~ t 1, • 2. C C 11• on 1 • c'11 •1 it ot octor • tell ' ' ha• o \ \o l o l • l • r t • . i • t i o 0 C r i · C n l t l cPl C~ll 1 0 11• OWrJe D ht • àe\ III. , cca111aet u U1 • tr l t - • :d 1 I, c. , 3. Ac\!, \ II. • • c. 5. • • Ac\ III, c. 1. • 1 clt7 \ 11. • 1 • CO ~1 e t .. on r t. 1 t • 3. 11 0 • \be llpla. Ac\ Il, c. ,. • • ., 4. l for C lt t , 11. .1 . ,. t t• 14or. tl- ' l 77• lOW'e r t or, • 0 ...... • ' f tl ' tell h 0 tlgrl • r dt c 0 t t lt'7. C • • t 1 • t t t 1 t le, ,o t ldor. • • t '° l ter. - ,. ·11 la - • • • t 1 C ll• 1 d. . • il.Dtâ– l 0 l ,oh • c•11e t in 1\7. Act n . 1. • ,o '1r Ule t , "· c. 1. 1 1 t r . • 1' • ·11 - Ac, 1 • c. 1. 1 r • 11• ,. t i 7 ,o t- • • t r • • t ri '1,. c • • C • 1 • • t 11 .1c, 1 • • • • • l ·11.• • • 1 • Ac, • • • • l l "°' I • • • • l 1 ,. • 0 1 IV, • • t r • C ·1. l'n t ... • -11 ri • Ac\ • ac • • te - t 1 ro • 1 C rt •• • t CU • Ia:tdor ot 1 1nconâ– \ \ l r. • t 11 r ' ' t 1 t, • t. 5. 11 t- 1 1 wtl. t • • t • • l t 1 • r • t r la 0 t t • • • or ' 1 t • ,. t • r. • t ' • • • • r, cl • • li • wt 1. t • llgrlâ– 1 0 • 1 • 1 • t ta,. t • l • nl11. I f • • l 1 of t • l t 1• J ' la • lt, 0 ro ' ' 1 • 0 ! • I • r - r 1 • tol 1 cl l l t • • 1 l • 0 ' t • 1• 1 0 • - lite t • l y r'7 tt\ r. ' lf-1 1• • C •• •• r 1 r t • c·11 htâ– . f t. r a 11. Al t • 1 t ·11.• l t, t 1 r Il'■•• - • r i ll • ~. 11- r t fr t l r or7 0 l lt, •• r . i • • r • r • vol. 21, p. 15. 1 • 1 • 1 • l l l 1 or l t • C lie, • 1 1 ll l t • l tt- • 1 r • 0 • 1 1 • 0 1 • l 0 • • 1 t, N - l • • • o r • 1 ,t t . • 1 C t, D8 r • r t t • r 1 0 • 1 t,, • r. - 0 t • t ort. ' r .. • t t • 0 t • t • r 0 • 1 tt7 of 1 t t t, ' t t l t • •• t , te • 1 ' of ctt. la fr - .. •• d • r t te 0 C 1 • 1 11 ' 1 . ' r. 7 lo 1. no t, le • • •- 1 r oit • :t 0 l t \o t,; r. c-- 1 n V to 1 nobl btrth w l • 5 • • r • l • t • • l c l • - r or 2 • • 1 r • Tr • • t t 1 • • 11 f ' • • rt 1. lui-' ' ., • • 11 ■• • - ~ rl l r • C 1 • • • 1..(,- l - tll 1Y '" r 1 r i l • Il t ' ' \t • t • • ntr, l t • • , • • r tt 1c • • •• • - t • r . lt • et\ • - 1 -. . r • • ,, . ,,, ,, 1 t ' r ' • - • ... • r t - 1 - t 1 l rl • t to 0 r. • I • I ./ . I . / • • .. l ' t ./ ./ t 1- C ., • • ./ • • • ~ • • 2 ) • • • 16 • • • 20, 163?. r 1 • 5-115. ( t.ncorr cl • ot 94.) 1 • tj, • • • 11.. •· • •• • • I; • • • • 1, 011j, • et.) 1 11 • I / I / ./ I I ,/ D r. / , ./ I I • I I • / l rct ' • -/~1 1. "· • • ( ile • ( ' . ( t - . ( . 1- ) ' 2 , • • ' • 92, 3, • - 1 ( i CO r • ln, ot i l l • • l; l n t.e ot 9 .) 1 • 1 1 1J. • • • • • • 1 B; • ' • • • • • t I; • • • • tij, • ( l cor- • -. • • t t • • • r . ) • / I / ,/ I- 1 ./ D ./ tl / I ./ I I t • • la l ' 1• • - CU ./ • • III./ Prl - 0 • 1 1. • no ) ( o \ ) • ( ) ' ' B ot • ' r1 -11 - 4 ( ) • 0 • 1-13 ( 7, 1637; r 1 1. • 3, • 3 , 6- • ( l 0 1 3 i t f 5.) 1 t.ure■• 1J, li • l • liJ, ( t • • t • t t r correct.) • ./ I I ./ ./ fl r I • 1 1 • • ---' 1 11, ' 1. t .. , • DO. 111./ Prl ~ • 1 1 • • Tt 147& 4~ 1J ( 0 ) • • ( ) r to - • 0 ••• • ( 0 ) to rt .( ' Rot 0 riYtl • • ( 0 • ( 0 • •-21 ( ) • 113?; 1 1. • 3, , 3, ~21. ( t orrec, r 1 1 0 .) 1 1 iJ, • B, t . tt.J, b ; c, et. • • . t, ,) iij. CO .. ait • So t Califor ia 1. e • 1 1 ( t o t 0 act I). • otr • 20. &Y. • 11, • 40-52 • . t t, 1 17t C hJ7 1 to 1 et t.ion ort. • ,. dt tel84 in\o 8C -· 1 r ttce, • D C • whean r tor - r nt r. l t, or lng 1 r of c "•• - t l t.t r 11" • 117 111 •• 0 C in l 7, t, tn l • .. , .. De Off l tttoa in 1820. nl eülloaa of the • r r t.1 ot t terl. 1,10 re broudll oui C t t.1 l 1 0 1.,,. - t - to ort t, •• In o\h r l\lon ., treottoa • • t, t, :re 1 t, nt tex\ t,. Bon r, I t fi cet t l r ,o .w, of ch t o\o t. ,, of na ot l.q■• tiret 21 of t of • tr ,1,1 to t ' I, \1 of t t t, 1 ,1 11. ~ to Ye 1 1. 0 of t. t rl, 11 tn lt te• ta A,l1 ia l lo 1 cri ,. • tr tto D crl \ ln orl- 1 l 1 l\ te 1 ' tl n. 0 t n ln t ori 11 h Y t t ri t, n. U PKLDID AJIOYDfD, DAGI-COMJDI•. Dl IODCJr . .l PWI J Ch•• Al!KOm lm SOIOIATJLlrW, a ' Palaia, den• la petit• 8&11• a 1 1 eH\l 4• Jrw• Il. DC. JIN+ III• li CBGI DOII 8'D. 1 l)QBlftD. # .A«r••• que ma Pellerine 1 1 &111• repoâ– er dan1 Toâ– tre Cabinet, & 1 elle â– oit en cela plue heurn■• que ao7, qu 1 ella ait toua l•• iour1 l'honneur de vauâ– entretenir, & quelquaâ– toiâ– c•lUT 4• cOllCher a TOI co1te1; Ie 1oubaitteroi1 qa. 1 elle tuat plu eloqa.ente, pour• atre plu1 digne de Toâ– tr• entretien, 111&11 tell• q,,. 1 ell• ••'• i'â–º # epere qu voua la receures tauorablement, apr•• qv. 1 ell• a ••'• ho- # noree de 1 1 applandi1a ent d toute la Cour, & de 1 1 appro1-tion de ce grand iprit, de qui leâ– 11111d re ont â– 1 penetranteâ– , que nou • att ndon1 la diâ– 1ipation deâ– plue noire, ombre, 4• no1tr• 1iecle. Co mme ce :tort prit et pr que 1n4ept1ndNt de touteâ– cho•••• 11 r-4 ' iuetice aan1 faueur, la ce 1eroit fair• tort a 10n 4iu1n tug,---· nt, pa de ne croire paa meriter on eatime auâ– i qu'on la receuJ. C'••' ce qui me fa1 t publier hardiaent que ma Pellerine vaut quelque cho••• la la meame rai on m 1 obl1 e, outre la cog:noi1â– -c• part1C1llt•r• que t•• # de voue, de tair Til â– ingulier etat de vo tre .. rite, pv.iâ– qu• 1 1 q e- # - - ste preâ– ent aux lcman«1t1 que Toua sures recn.e1 de la bouche 4• ce grand hoDDe, cl que ie ni• teâ– moin que leâ– boni 1entiaen1 qu 1 11 a 4• - ' voue ont e1te quelquefoi1 d • matiere1 d 1 exercic• a To1tre IIOde1tie. Aussi certes 11 faut que tout le monde publie, que la lature fiat •~ ~ omitâ– thia letter. It is nota part of the ,1 or~ edition1. Dr. Lancaster and o\herâ– who h&Ye dealt with the plq 4o not â– e• to have 1een it. The letter implies that the plq waa fa,orabl.7 receiYed b7 tlle court and by Rich lieu (•ce grand leprtt•}. •• do Dot lmow who Dort- # stee was, but Rotrou etatea that ahe wae held in higb e1teem b7 a grand hOD1De. He ad.di that he con114er1 her incomparable in peraon ali t7 and apparently in beaut7. voue 1a pluâ– qma.bl~ per1onne de Yoâ– tre 1exe 1 que c 1 eat YOUI taire tort que de vou1 comparer. & que tou1 Toe eloge1 doiue~t eatre n- perlatifa. # Cette Terite eet 11 forte qu'elle 1ort de ma plw pre- ,que aan1 mon adwni, & qu'elle m 1 -.pe1che de con11derer que c,tt• ' peinture que ie vou~ faitâ– de vou1-meame, Toue peut obliger a 118 # mespriâ– er, coam indigne de la qualite qu 1• prendâ– , MA <;Bill DOllI S!D, de Toâ– tre tre1-lmmble & tre1- obe11eant 1eruiteur, BO!BOT. I li PELERINE OVRIVSI Kxtraict du Priuilege du Roy. , ' PA.r grace Priuilege du Roy donne a Parie, le 7. hurler, 1637. , ' Signe, Par le llo7 en son Conseil. Dl Oln'SIAVX, Il est penniâ– a BDI ' ~ .. TI~, Marchmid Libraire a Pariâ– , d'imprimer ou ire imprimer, vendre & distribu.er ne piec de !heatre, intitu. lee, La Pelerine .Amou.reue Tragi-co die, durant le tempâ– cl eapace ' e neu.t an, a compter du iour qu 1 elle aera acheu.ee d'imprimer. lt ' f encea â– ont faictea a toua Imprimea.ra, Libraireâ– , 6 autreâ– , de contretàire ladite piece, ny en vendre au. expoâ– er en Tente de con- ' trefaiete, a peine de trois mil liureâ– d'amende, de toa.■••• d••- , pena, donnage• cl intereeta; ainai qu, 1 11 eat pluâ– amplement porte par lesdites Lettre• Cltli â– ont en vertu du preaent htraict temi â– ' pour bien cl deuiment 1igni:tiee1, a ce qu'aucun n'en pretende caa.ae d'ignorance. , .Acheu.e d'imprimer pou.r la premiere :toia, le 20. ~eu.rier, mil aix cana trente sept. 2 li PELER OVRIVSI V IDOB. L ELII. ILID • • OVRRia. IDOR, •au• le nom de Leandre. • LORI_.._. ILENE. S !.ROBERS. .lC'l'.CvRS. aeruiteu.r de Celle, ruitea.r de Celle, & frere de Incidor, alet d In idor, Pare de Cell. de Celle. ~ de Celie. grand Preatre • Pellerine, & maiatreaae de IA cldor. gentil harm:ne d 1 J.Dgel1qu.e, valet d'Kraame. 3 PELERI OVREVSI • LVCIDOR, CIL ' ILID • valet de cidor. CIL • . e aana deses oir, & sans melancholie e Cielo o era de faneur de Celi, 1 doit eeul dispose du destin des lnunai •• 0 en qui pro r est vn noeud de s mains. J eille desaus noua; 6 1 1 G n'attendre rien que de aa prouidence. LVCIDOR. si la dettiance excuse nos deftants ' .Act I of Rotrou.•• La Pelerine amoureuse iâ– baaed on Act I ot :Barga&li•• La Pellegrina. In thia act, the heroine teigne inaanity to avoid a marriage arrBllged by her fatber. !be proapectlve bride groo ia marrying only to pleaae hia father aa be iâ– in love with a g·r1 whose death he thinka ,ra.a cmsed by hie negligence. , ,. 1-80. Celiante tries to per8U84e Incidor to give up Celie aa she will be hie onl7 under compulsion. These vereea, aa Stiefel , are Rotrou•• invention. Of particular intereat ia the diâ– - cussion of predestination and free will(vv. 1-28). 81-128. The rest of the scene, in which Incidor confidea in hie ,. servant tbat be ia in love with Angeliqu whoae death he cmsed and that be ia marrying only to pleaae bis tather, follows !argagli, I, 4. D omits valet de I;ucidor. - 4 5 [I, ,J li nLERID OVDVSI ' Lor que noua aapirona a des obietâ– trop hauts, Le Ciel te changera cette belle tarouchel t les Dieux de leur main la mettront danâ– ta couche, Il t•ont fort en obiet, a ton contentement , leu.ra proaperite importe infiniment. , el abuâ– Celiante • gal ta folie, t qu.el oing ont les Dieu.x de to7, DT de Celie: , Jla donnent m.~ mortelâ– 1111 cqueâ– la clarté . , pouuoir absolu de sua leur volonte: ' out ce qu'il ont cr e sur la terr ou nou■•01111•• out ce qu'il• ont ' ou ia a l'appetit dea ho=::=â– , ,, , test plue conaidereede leur diuinitea ' , ' st a nau.e de pourvoir a no• neceaei tes· : Voir les biena, 6 lea rnaux, ae 1eniir du tonnerre, ir mouuoir les Cieux & aouatenir la terre, retenir la guerre entre lea nementa, t disposer des prix comme des cbaatimenta, ~ Oest le noble exercice ou leur pouuoir •'applique ~ non pas de regir les vÅ“ux d•vn trenetiqa.e, ' D 1 offrir a Celiante, ou Celie, ou Cloria, i veulent de leur main ae choisir des marie. Å’UITI. Cr ns les Dieuxlncidor A croy l•experience ' Si claire, & si contraire a ta vaine acience, 5 10 15 20 25 • 27. The namea Celiante, Celie, and Cloria do not refer to ~ par ticular girl. li PEirERID jl.{0\'llVSI , Vn malheur ei certain suit vn }vmen force , e deeia ton dessin n 1 es~ que trop 1111ancet • e ton cÅ“ur d8l1.et au Ciel â– ownettre â– on ezmie, ' , t Celie a â– on gre diepoaer de ea Tie: Son 8119l18le parent m iour qui t•••t preacrit e peut donner â– on corpe, mai non paa â– on esprit, ' , oyant a t s coete• c at bell ennemie, .. , Le yeux mouille• de pl9'1râ– , froide palle, endormie, . , espri er te â– oupir• 6 ta tidelite, ' , ne rien accord r quia l'importunite; Ser tu eatiâ– f et de rlure de la orte, Si çaie 1 s douceur , qu 1 un antre 1J1men apporte? Hal que tu i:arleru dl'YD esprit plu ru1iâ– I t qutvne aeule fleur te vaudra de aouciâ– I LVCIDÅ’. pl e fidelle aduiâ– eat mapect en la bouche e qui nous entretient 11\1.r vn taict qui le touche, ruine aeroit pour ton aduancement, t me parles moins en UO", quten nent; 1s toy-meame, açacbant cette lmmsur obetinee •oppose cette belle aa. doux iÅ“c d'lJ1menee, doia craindre ce semble, A de la meame 107 e tu me veur preacrire, en faire vne pour t07, s tu d•aage, de bieu, ou dllmmtnlr pluâ– sortable? Crois tu tr81lller en elle TD eâ– prit plue traictableT ' Reaoudroi1 tu Celie a partager teâ– taax 6 4o 50 55 Ll PSLJ:RIHI .AMOVUVSI ~,and mesme tes parene voudroient ce que tu v811X? cm.lil'l'I. , ~q p811 de vanite, maiâ– eoutfre CIQ.e 1• cro7e •elle me receuroit anec beancoup de io7e, •elle verroit mes veus dlVJ1 • 11 pluâ– 1ati1taict. t que tu â– eroie vain des biene qu 1 elle me taict. LVCIDOi. Ce te amour, Celiante, • t vn choix legitime, . . , Son diuin iu«ement eclatte en cette estime; e Ciel qa.and tu n&11qui1 tint â– ee treeore ouuerâ– , aea rar • appaa charment tout l'Univere. CILlilD. Je ne me flatte point de creancea â– i T&1nee, ' Il suffit qu.e Celie est senâ– ible a meâ– peineâ– , •~ant le pouuoir de d1â– poâ– er de â– 07, lle en ordonneroit de ma fo7. LVCIDOi. ieu., cueille les tru.ictâ– d•vn• ardeur â– i f1delle, Ioùy de son amour quand 1e iOÜTrlV d'elle, e Celie en tes f8'\llt prend vne iuate part. CDLUID, ■•en allant. te gau.aees trop toatl 64. D, lt tes - 11-72. D omita a 1 en allant. - 7 6o 70 LA PELERINI OVBEVSI LVCIDOR. Ta. te plaindraa trop tard. Il •ontime .Au poinct que de mes maux on doit borner la ourc, eatit •eul , L'in enae cherche anx si ne encor quelque reeource, ei•c Jlilidan. e superbe riual ne deseap re pa 75 De po 1eder Celie, A la voir en mea bras, Son per a prononce l•arre t i irreuocable ' i donne a me aouhaita vn bi n 1 d lectable, . ' on pcnmoir abandonne a meâ– oings amoureux; Ce treaor qui rendroit da onarquea hea.reux outefoia ftlidan 11 tsnt que ie eont eae, n regret qui•• ioint au dessein qu.e ie preaae, e e est 83.orable, 11 ea vrrq, mai J'lLIDD. ~oy, maie? LVCIDOR. n secret repentir m•altere ses attraieta; To s n•~nt que aa grace, & moy que aa fortune, ' , lle n'est a mes yeu.r qulvne beaute coxmm1ne, 72-73• J;t, (.1 J'ilid8Zl) ( éliante aor ). R, omita the •~ag• di rect on in the margin of ,1. - Sl-128. These verses are baaed onBargag].1 I, 4. IAcidor con- , fides in J'ilidan tbat he was the eanee of .lngelique•• death and , tha.t he is marrying Celie only to please hie father. 80 84-85. Incidor, aa doea Incretio in the source, confidea in hia servant that he ia troubled bF the memo17 of hiâ– crime: ••• perche io ho vn grBlle peccato addoâ– ao, che mi rode l•ani mo d:e cont ina.o. Bargagl i I, 4. ( p. 25,.) 8 (I, iJ LA PEIERINI 0VBEVO Ie regrette ~eliqu.e, à ma iuate douleur e peint toua les obiete d•vne fau.aâ– e cou.leur •vn premier obiet chN I à que les moindreâ– grace D a le eÅ“ur d•vn amant font de profo?deâ– tracea? ILID • el 1t cette Angeliqu. LVOIDOll. 1 qllO)", D çaiâ– tu pu? 0 ? LVCIDOR. ~ ma negligenc , , a cause â– on trep 1 , ilq coupe l• fil de la plu belle vie e les mains de la mort qent encor• rmiie, J'ILID • e n 1 en 83 rien ap rie. LVCIDOR. coute en peu de motâ– Ce fatal accident qui trouble mon repos; 90 93-94. J.s in the source, Incidor s~• that he ldlle Angélique: ••• e con questa maneanza bauqr cagionato la morta a chi piu doueua io desiderar la vita? B rga. 11 I, 4.(P. 25•) 9 LA. PBI,EHI OVBEVSI ' Seiournant a Iqon. Bl1 logis de ma tante , Ie via. 6 i•admirq cette beaute nai1eante. , es 7eu.x turent charmeâ– , & es moindres attra1cta ' , enta ma raison d 1 1neu.itableâ– traict; , ce cÅ“ur con entit a sea pre iereâ– peinea, La, ie eouamia ce br t la, ie recognns po ' a leu.ra premieree chaianea. la premiere foie tyran de • aena les r - e out hlea loi , J t ouohq J'ilidan cett e ame d ma vie ' t r 8\l'll.Ç' •on deeir conforme a n enuie, , os bru de mesmes fers ae virent arreâ– te t no , cÅ“ur• re iroi nt de mesmea vol ptea; n de sein 1111tuel obligea nos deux amea •eteindre lamaiâ– cee innocenteâ– tlamea, Sa f oy me fut donnee, & d 1 vn com, n,n accord ' Je mis le chancement an dela de ma mort, • i n par vn aduia dlvne extrema importance 97-98. bl.cidor, aa in the source, •81'• that while in Iqona he met and aàmired a beautitu.l girl: 10 100 105 110 Ora IAppi, che non prima arrivai in Leone, che la J'ortuna mi poae innanzi una giovaa mia Tecina; balla,• gratioaa •• ne tu mai: Jar gagli I, 4 .(p. 26.) e er reasona are given in the french pla,- tor IAi.cidor•• tailure to return. In the Italian plq it ia beyond hi1 control. 113-116 • .As in the source Incidor waa recalled to Ital.7 and pro m i sed to return within a given time: • • • che io f\11 richiarnato in Italia da miei principali ••• l e diedi la mia tede di ritornare infra un'mm'>. Bargagli I, 4-{P• 271 [i, iJ LA. PILERIII ovm:va I fus reduit au -poinct de perdre presence. ' , I reu.ina a J'lorence oblige par eerment e borner dan i moiâ– c tri t eeloign ment; , xpire, ll}vu r, cl ma par a e irent dit~e er l•ef~ect de ma prome1se, t an me figurer. tri te se, cl ••• _ pleura •attendis 1 saison qui e e de fleura, aie e iapo oi a reuoir c tt b 11 , ilappris de â– a mort la tatale nouuelle; 11 me aoup onna d'vn honteux change ent, sa perte 8\11 it vn ai fau.% entiment. LIDB. O ieuxl qu.e dites-vouai LVCIDOR. J.prea ceste infortune, mort m•eat de irable, & C lie importune, i suya seul ent la resolution 127-128 • .1a in the source, Incidor ia marrying to pleae h11 fa her: 11 115 120 125 ••• mi laa88!. l•altro giorno perauad.ire da miei parenti dop po longhe resietenze, ch•io ho tatto, a prender moglie. Barga,;11 I, 4. As Stiefel aqe, ec. 2 of Rotrou ia baeed on .Act I â– c. 5 of Barp- , gli. lrasme informa Incidor that Celie 1• inâ– ane. In the source, I.n- cretio ia alread.7 in poaaeeaion ot thie information. In the J'rench plq, the father mskes no effort to bide hie worey over the insanit7 of hi a Cl mJ&hter, which 1 not the case in the aource. Illcidor 1• not in erested, as 1a Lucretio in :B&rgagli'• plq, in :Cinding out whether her trouble is new or whether â– he bas been inaan for aome time. In both pla.,-a, the father aeeka aid. Kraame goea to 01,damanf;, the rand Prestre de noa Dieux, whil Caa&mro goea to Don Marcello, a onk. Rotrou chooaea a priest trom pagan antiquit7 inâ– tead of a cath- Ll PELERINE OVUVSI D 1 vn pere, qui m 1 immole a son intention • • • • LVCIDOR, ntm , S vous ,rticipea aux malheurs de Celie. LVCIDOR. 12 • ' D 1 ou. proced, Monsieur, cette melancholie? 130 &AS • , oigna a mea ennuya vos souspir, cl vo pleurâ– , esmoignon• a l' D1J1' no co110,11na I douleurs: LVCIDOR. el accident nouuean ditfere les delic•• e son consentement accorde a mes .. ra.ic •• el malhea.r BUn1emi diuertit no plai Ir•, t elle occasion demande v.oa â– ou.pire? , , leu.rea, pleure• aon mal, vne telle manie d 1 auec son esprit aa raison dea-vnie, ~e ceu.x 011 l'amitie font vn pieux effort ont bsancou.p pour son bien de soubaitter aa mort, 135 olic one(pointed out by Stiefel). ')!hie miq ba-.e been due to not ishing to bring a priest on the stage, or as Stiefel sqs ~ have considered the rôle of an e20rcisor of devil• unwortl>T of a priest. It is in harmODY with the spirit of the renaisNDC•• LA. PELERI OVBEVSI LVCIDOR. Qw>7, Celie est trouble? • BASKI. \.,1 OuT, mai• de telle aorte, Que tout remede est vain 8l1 mal qui la transport~ Vn Demon turiea.x po1sede ce beau. corp• qu.1 les ed•ctu teroient de vaina effortâ– , ~-eux ai eu.l ent les iniâ– treâ– de temple• . euuent remedier ac mal aan exmupl••• LVCIDOR. sensible malb,ru.rl ' Ie Tai a Clidamant I Gr~ PI-eatre de no Dieu.x, de~ouurir •on tourment, isqu. es actiona ntli11&er q\le peine xcede les effort• de la cience bnma,ine. {_JLIDU .. Deslors qu.e ie la vie chocq,ier voatre deaaein Il ••en T&. 150 147-148 • .la in the source, the father â– tates hie intention ot go in& to find help: Orche mi ricorda, habbiamo qui nel iniatero vecino un monaco quasi santo, che a•miei di fatti gran miracoli nel cacciare Spiriti: t voglio un poco andare a trovarlo. Bar gagl.1 I, l. P• 13. ~ 1 S. The Oatholic cbu.rch does not have the office of grand prea tre , high pries~, in ita miniatry, nor doee it eur uee the word eu, God, in the plural. It eeems tbat Rotrou 1• re:terrin& here to a pagan priest. 150. D. ( Il - • I ' Jlilidan a Incidor. 151-152. J'ilidan expreasea the aame idea aa Incretio in the aour- 13 [t, V Ll PXI.ERI OVBEV9 Ie ne la iU&e&l' pas anoir l'esprit trop eain, t ie rabat ie fort, en cinq, ou eix vieitea De l'estime qu 1 on taict de ses rarea meritea, Ie oute aeul entai â– a preaomption , ' a ste aupportabl a ma co!dition, Ie voud.roi tea., pour tea., des larmeâ– , pour de larmeâ– , Ie voudroia trio ber quan 1 ren~oi les armeâ– , Voir rire, quand ie rie, oir aou1'trir en ou..ftrant, Voir venir, qtumd iliroia, enfin prendre n m•ottrant~ LVCIDOR. Sçachant que 1•1ntereatt & mon obei aance t seule dessus , • ioura etablt aa puiâ– ance, rois-tu que son amour mlimport infiniment t m•aa-tu vea. pou aer vn aouapir aeulement, is elle vient a noua. ce, tbat the mal~ ia not new: 155 160 ' ••• perche none da credere, ehe qu.esto difetto aia comin- ciato ora. Bargagli I, 4.(p. 23.) 14 U PBLERID OVllVSK 0 IS • LB, Ll OVBRICI, LVCIDOR, ILID , CZLD. LVcidor, 11 ma plainte, li OVRRI , courant apr I ell •• , Hel Dieux-, retene la. CELIE, tenant Incidor. Peut r ndre vne ame attainte, eliur de lea.ra mains ce mi erable eorp• n pen , euiter leur nuiaibl.es effort, On me retient captiu, on me croit ins n e t tu v07a, cher amant, si mon ame • t bleese, Tu voya ai i •extrauag,ie & ai mon ilJ&ement , iamai sur mes a ne regne plue â– ainemeut, a raison, disent-ile, a perdu â– on vâ– age, , t aans a•ap rcauoir que leur pitie m'outrage, Il cherchent vn r mede a de vaines douleurs, .As Stiefel •~s, the third acene ia original ·â€¢th Rotrou. It. , brings the heroine on the â– tage where â– he feignâ– inâ– anit7. Oelie 165 170. 175 speaks in long tirad.ea declaring that she ia the goddeaa of the moon. 4 , Lucidor iâ– tu.117 eonvinced that ahe iâ– inaane. 1'he role of Oèlie iâ– 15 ch larger thNl that of ber Italian prototype, I,epida. The p!JTaical violence, which accompanies the acene of feigned rnedneaa. in Rotrou., is not faund in the Italian plq. I,epida ia never aeen feigning in aan ty and her nurse cautions her to eontrol ber voice, to perform one or two inaane acta a a.a,,, to go about diâ– heveled and to act dased. [j. ,] LA. PBLIZRID jKOVDVB , t forgent a leur gre le suiet de leur1 plenre. LVCIDÅ’. Ie ne pui•, Jlilidan, de•11Ua quelle apparence, onder l'opinion de on extrllllaglmCe, out ce diacourâ– est â– ain, Ll IOYHllIC.. Bal qa.e ceâ– lou moment 1, Sont vn tr f e ccnrt a••• cruel• tourment■• mm. On me ci-lit inaen1ee, et ma nourrice meame , .lccorde aa croyance a cet te errear extrem1. me veulent ces gene? quel de ••in mieux Peut obliger leur vois a dementir lair1 7811ST epuis que 1•a.v i;aru 1111.r la terre, A aur l'onde ' n ce char lumineux- d • ou 11 •claire le monde. J. t•on veu dan• ces lieux par d 1 inegalea loi% , on corps croistre, decroiatre, A diuiâ– er les moiâ– ? J,-ie voulu aortir de la vaate ceintur Ou. mon cou.ra m•eat prescrit deâ– mainâ– de la nature, , ~-ie par imprudence exp01e 1•vn1uer1 voir la terra- en name, •t mon char a 11 e1D1er1 T Ll !IOVBRICD. t bien? LVCIDOR. , Las ce discours dissipe useâ– mea douteâ– ; 177. D, Je ne aiâ– , - 16 180 185 190 [j, iJ li PSLIZRID jMOVJÅ’VSK onm. Je :taieta les mois eganx par d 1 1negalea routes, E de tant de chemine, l'vn 6 l'autre â– entier :Ba tu par mea ehewmx, ne faiet qa.tvn cercle entier, , I•amprunt ma elarte dea rqon• de mon trere, t â– i nous nou.s tr8'111ona aur vn meame hemiaphere, Jl ehang ma lumiere en la eouleo.r des Cieux, ma :tigur alore paroiâ– t â– eul a voâ– 7 .. 1'. . , ' os seul•• deitee an aeiour ou noua aaamea rsnill nt anar po•, pour le repo1 de• boume•, e Dieu, dont ehaclln craint 6 reuer le nom, e langui aant dan• les bru de Junon, Le D on de• combata,laa du tremail de• &rmel, rouue m aein de Venu d'incomparableâ– charmeâ– , L'amour lee tient oieife et pour noue â– eu.lament , I l n•a point deetine de maietre■•• A d•azumt, Ie languie tou.tefoia d•vne atteinte eecrette. , ' , La beaute d•m chasseur preaide a ma défaite, i , la neaeasite de pourauiure mon coure e deffend de le voir qu.lvn moment toua 1 • ioura, , , n biaser derobe sur sa bouche vermeille, Lors qu. 1 en son oriaon tout le monde â– OJmneille n regard, vn adieu, sont tout l'allegement ' e ma condition permet a mon tourment. LVCIDÅ’. Dieu.xi quelle impression trouble sa tantaieiel 17 195 200 205 210 215 • [i, ïJ LA. PELLERI OVDVSI t de quel genre helaal est cette frenaiaiel VBRICI. illons, entré Celie, hâl mes effortâ– aont vains, , ' Pr et• vostre assistance a ces debile main. , elle rage, insense, porte vostre insolence ~ u rtir lleffect des rÇ'on& que i lance? 0 rgu. 111 Phaéton, quel des in criminel ose vos eft'ort a cet ordr eternel? •ori nt a mon char ou.ure aa lare port, bru.ict ce se par tou.t, & la 1 ier e t. mort , , .Aatres eatonne â– ont en contusion, t la nature ou:ttr a votre occasion, .. , Voye ces lieux ob cura et cette plain nue ' - les fille d•&tlaa attendent ma vemie, uou.1éa vous contre 1 1 ordre cl contre la aiaon enir mon frere, cl moy au.r vn meame orison? J 183' va.inet1 leurs efforts cl Diane outragea , De leurs profanes mains enfin s•est. deg~ee, Suiuons les mouuementa d 1 une iuate fureur, t purgeons l'Univers de ces obiets d 1 horreu.r, Tirons de l'Ocean, & du sein de la terre, U ne matiere propre a forger vn tonnerre, aisns voir ces beaux lieux en rochers conuertia, 18 220 Incidor la pr nit elle ••eacbappe A dit. 225 S 1 eatant d , , ecae 219. of .A.. D, (A Incidor). D omits the stage direction in the margin - -------- - - 232. D omita - ~. (Il veulent la prendre, elle•• dé,pce de leur• mains.) the stage direction given in the margin of A• LA. PELERI OVBEVSS .Animons les su.iets d••ole, & de Thetiâ– , Confondona c •te pleine, & les pleines salleea Rendons ces onts deserta, ces l'oreta desolees, Et que pour toute marque il reste dans ce lieux C lle de ce que pea.t vne fille de Dieux. LVCIDOR. e ceâ– te impreeaion est forte en aa pen ee, Que aon mal • . t pu.ieeant cl â– a rai10n ble •••· ' CEL_..ll, a hlcidor. 01, iueque dans ces lieux, tu veux- 1Uiun- meâ– paa? , Ce perilleux dessein n t •ep01nt1mte paa? s-tu de ce Titane dont 1 1 audace effrontee iusques dans les Cieux l'arrogance portee? a-tu du sang honteux de ce mon•tr a cent main• 1 fiat contre les Dieux aoualeuer les lmmaina, , elestea eytoyena puniaaea ce profane , Unisses vostre force a celle de Diane ais ces bras 8Uffiront, & cet vniq11e effort e liure temeraire, au pouuoir de la mort. LVCIDOB., a 1 enfü,rant. 18\1, ie cede aux coups, J'ILID.d, le BU,uat . I• renonce emx maiatre••••• ~i tra.ictent leu.ra amantâ– de semblable• careasea. 19 255 UPnERI OVREVSB :VA!RIES • LA. !lOVBRICI, CELll, aeul1. LA. lfOVBE Cl. , DI8t1XI qne v.ou.a f'eign a bien, i I adm1.re voatre esprit, D•obeeru.er de tout poinct c qui voua eat pr scrit, 260 , Celui de qui teignant vou suiu • la priere, Rencontre en a maitres e vn docte escoliere, , o ge tes m 1 estonno1ent, & vous ne pouueâ– mieux P ser pour insensee en l'e time des yeur, Voyant voatre action si tacile, cl ai nue 265 , , '83 doute, que :feignan , vous 1 t eatiea d8llenufi • CELIE. Dome cette 10ÜN1€e et ces estonnementa Demon qu.i r git lea esprits des amants, oy qu.e mon Lucidor a de pu.issantes armes, Sc. 4. D omits â– eu.la. - A.a Stiefel atatea, acene 4 1• baaed on Bargagli I, 2. In the ench plq, the nurse talks to the heroine, while in the Italien , plav she talka to the heroine•• lover. '!he mrae co11gratnlat;ee Ce - ,. lie on her good acting. Celie tâ– afraid tbat while the7 are wait- ing for Incidor, disgu.iaed ae the painter Leandre, to obtainhia pa pers of indentification and tlm.a have the right to aalc f'or her band, her pregnancy will be discovered b7 the doctora. The nurse aaaurea h r that ahe ha.a persuaded the tather not to have~ doctora. 259-265. As in the source, the nurse congratulatea the girl on her good acting: Bene, beniasimo certo figliuola benedettia qa.elle atti, quelle pa- ' role, quelle apropoaiti non potevano easer piu a propolito ti promet- 20 to ch•io etavo q11aai per credere, che tu non tuaai diuenata matta dad anero. :Bargagli II, 6.(P• 6S. LA PILLXRI?Å“ jMOVllVSI Prise de ces effects le pouuoir de ses charme&, ~ ' Jl ordonne a mes sens cette honteu.s 107, ' ' Ie feintâ– pour estre a lw de n•estre plus a mo7, t pour lu.y conaeru.er mon esprit qu'il poâ– â– ede, eindre que ie le perde est mon dernier remede. Ll llOVBRICS. , ous ley deuea b su.coup, quel antre voua qmant ' , # Se f'tlat a â– on dessein porte ai librement, ...... Sous vn habit de peintre anx loix de voâ– tre pere .Auoir assuietti c coeur.· qui voua reu.ere, ' Celie, a dea SeigJaUrâ– de â– a condition t-ce vn leger ffect de leur affection? L'espoir de releu.er sa constance abatuè·, , t la difficulte de voir ce qu.i le tue, L firent proposer ce penible dessein i ne lw vant encor qu. 1 vn espoir incertain, On vous destine ailleurs, & ai par cette ru.se, Jl n'obtient cet affect que chaeu.n voua refuse, , , At endant qu'on apport en ces lieux carteâ– , , Les titres de sa race 6 de ses digniteâ– , Il flatte ses desirs d 1 vne eaperance vaine, Et verra lllcidor triompher de aa peine, , ' Lucidor inegal a ce parfaict amant, t qui n'a rien de ley qu.e le no1 seulement. CELI:Z. _ espere vn rare effect de cette heu.reuae feinte, 21 270 275 280 285 LA. PILitE'RIHI OVB.EVSE is, tu cognois d'ailleurs le suiet de ma cràinte 1 t cidor m•a perdue & aon ardent desir •a rendu cherement vn moment de plaisir. , grossesse n feignant peut-• tre decouverte 1 , Et ce malheur extreme ach8\leroit ma perte. LA. OVBRICI. I 'êl3' pou.ru. la deasu & p onne raison Jl;q toua le edecina banni• d.e la maiâ– on. i t croire a vos parene qu. 1 au mal qui voue poasede • ' , e vos sens sont troubles par de mmu,aie esprits, , e des signes pu.issants me l'ont aaae• ap riâ– , t-m .egard vers le C1el, vn mot, vne priere, ' , Rend a vostre raison a liberte premiere, M , n vn mot ils m nt creue, 1 nlapprenhende1tpoint ' e cet autre malheur a voa malheurs soit ioinct. 295 305 299-300. As in the source, the nurse aqa that they will not be bothered by doctora: ' Sapete se io non gli lo vauauo della tantaaaia, ci voleu.a menar il edico ••• Vedete bene chlio ho cercato di levarglielo del c po. Ma non ho potuto levargli un•altre. fantasia. :Bargagli I, 2. P • 15.J 22 287-298. In both plqs, they are afraid that the girl'• pregnanc7 ill be discovered: ••• e ad altro segno bau.esse ecoperta la graideâ– aa; la qua].e noi qu.ito altra coea ci•negegnamo de tenère celata. Bargagli I, 2. P• 15.) L1 PELI.ERI OVREVSZ • LVCIDOR, aoua le nom de Leandre, CW. , W BOVRRI CELI • ' ' D'Ou. vient a Lu.ci or ce te melaneholie? , mon malheur extreme, ado bl Celi, . ' , 1 ne m• ap elle• point d c nom bien-heureux, i ne peut que trahir nos dessein am ea.x, , pelee moy LeMdre CEL • t bien, mais qu.elle crainte, ous paroiet de nouveSll sur le vieage peinte? oatre teinte auccede, A desia voa rium1x , , Paroi sent degouatea du fruict de leurs traum,x, L cidor plaint ma peine, & ie cro7 qu 1 en aon ame, , pitie deaormais agit plua qu.e â– a flame. IZ1JDII. l'engage ce qu.e ilqme, en mon propre malheur A Sc. 5. 12_ adda Les M•D!I!· 23 310 315 Sc. 5, as stated by Stiefel, is based on Bargagli I, 2 and 3. In both pl~• we learn tbat the insanit7 ia feigned and the reason for i . Leandre pretends to be a painter, inatead of a teacher as does his prototype, Terentio, in the Italian pla, • .la Stiefel aqa, the painter 1s function in kasme 1 a houae ia not explained. LA. PELI,ER Imc OVRIVSB e regret Madame, est ma pire douleur, Si le Ciel outrageoit ma seule de tinee Si ie vo7oi1 en mo7 aa hqne terminee, S s coupa le pl s pesant , & le pl fu.rieu.% ' Se oient a mon amour des igne1 glorieux, Ces Astre qu. i 1 adore et pour qu.1 ie aouspire, ourroient d•·llll â– IIU.l regard alleger mon martyr, , Ie riroi1 le premier de ce d~i•ement, le me peindro I mo7-me avec ce veatement, a.n:q cea J'l, etemp• ie cheriroi1 ma vie, t ie verroi1 d s Ro7, cl des Dieux ana enuie, de voir que Oelie a.vt ' rt a s emmia, ' l•auoir exposee 8l1 danger ou ie sui , e tacher son estime, cl de la woir contraincte 1 , necessite d 1 vne honteuse feinte, ' •est ou 11.,- BUieta de detester mon sort, 1 la ' ast qu.e la constance est un barbare effort, CELll. e pu.is-ie commander? IZmDRI. . .An.ecques plus d'empire , C 1 eet asses, s 1 1 est vrq, f,q, ce qu.e ie desire, 320 325 330 335 319-320. In both the Italian and the J'rench plqâ– , the lover re grets that hie loved one 1111st auffer: ' ' Sol mi duole, che a Lapida parra forae col intingerai atolta moa- rar segno di maggior 1 amore. Bargagli I, 3. P• 22. 24 [j, 5] LA. PELERI OVREVg »,mnta ces vains respecta v:, plus ioyeu.eement. ~t t,q de ma folie vn diuertiaaement, Attendant le retonr de cel117 qu.1 t'apporte Ce qu,i ramenera ton esperance morte, , Les titres de ta race t l•et t di tes bina, 1 ioindront les desirs de mes parene mix tiena. Ie voua obeyr • cm.a. Tt1 verraa ai bien teindre, I 1•en mettra,- beancoup en etat de plaindre. 341-344. In both plqs we learn that the diagu.iaed lover bu written for hie papere which rill prove hie nobility and hi• nal th. • • • io mi sono ri oluto di ecriuere a ca1a mia a mio pa- ' ' dre, se pure viuo, a•miei, che mi mandin.o ampia tede del taculta, ' e della nobilita mia, !arga&li I, 2. P• 19, cit. b7 Stief 1, P• 28 . 25 LA. PELERI OVREVSE II. , ne peu.t sana horreur voir 9es de reiglements, Songe te, & 888 discours Ch&l1€ent a toua moments, antoet t•e-,rit remis, l•oeil riant, la voix â– aine, , lle dament nos 7eu.x, rit de noua voir en peine t niant ses diacoura •ç~t ai bien contester •elle met les plus eaine m1x termes dlen douter; s que ces bons momen sont de peu. de duree, Vn instant taict reu.oir â– a raison alteree, 0 rs son geste conftls t l'horreur de• s cria, , De crainte, & de pitie aaiasent les esprits, la voir l'clll ardent, les chev en desordre , o e tantoat vn bras, & tantoâ– t le detordre, Se r•accourcir le corpa, meurtrir aon aein de coupa, .Act II of Rotrou•• plq ia baaed on acta I and II of :Bargacli. en Clidamant confesses hia inabilit7 to h lp, Incidor BU&geata tbat they •• · aid from a pilgrim who ha.a Ju•t come to town. S. confidea in 'rilidan that he can not marry an ineane WOIMD~ J'ili- ,. dan amu.aes himaelt with Celiante who knowa nothing aâ– yet ot Oe- lie 1a ina~it7. He tell• him tbat Iucidor will give u Célie 10 that he, Oeliante, ma,- have her. As Stiefel aqâ– , ac. 1 ia Rotrou•• invention. Ol~damant ap- ,. pears on the stage and confesses his inabilit7 to help Oelie. !ha 350 355 monk does not ap ear on the stage in the Italian plq. Here a gain Rotrou uses the term grand prestre which indicatea that it is a agan prieat who appears on the stage. 355-360. The description ot Célie 1 a suffering recalls a aimi- 26 [iI, V LA. PELERINE .AMOVBIVSZ ' lt eau.ter furieuse a la face de tous, 360 Vn honme est bien barbare & bien inaceeasible. # Si la pitie chea luy- tremie vne ame insensible, Celeate Kedecin, eapoir de ma maison, , Si le Oiel peut encor retablir â– a raieon~ ' Ses tresors aont ou.uert1 a vo mains venerablea, , , Seul voue pOlDlee ehan&-,r l•etat des miserables, ~ Esloigne• de son corps cet esprit insolent t calmé la fureur d 1 vn mal si violent. CLIDAMAIT. , Je serts les inmortels, la ai leur bonte m•a.vd• , E _ere1 de son mal l'infaillible remede, 370 os crirÅ“s qu.elqu.efoia attirent ces mall)eu.ra, , t nos santea alors dependent de nos pleurs. 1 description in :Bargaglii ••• ella ebbe le piu gran battigie: le gonfim1ano l• car ni, s•al.zaua del letto, scaglima le braccia tèceua certe voci stra ni. :Bargagli I, l•(P• 1ic1ted by Stiefel,~• cit., p. 29). 372. R. (Ils sortent). 27 LVCIDOR, J'LOR, 7ILIDG, LVCIDOR. , Bal qu.e la vanite de ces f4llea conatanc a Vaut aouuent, 7111dan, de longu.es repentancesl ' On a prom is Celie a me vcreux innocena . andi 'lt1 la rai Dl en mai tri1oit les aena, Ie ne retu.aoi• int qulvn heu.reu.r. mariage ' Ioipist a aon destin ma fortune, et mon aage, i d la rechercher aprea cet accident, Jl tau.t pour le pouuoir vn esprit plus ardent, L 1 amou.r nia pa 11 tort occupé ma penâ– e e ie pu.1 se en mon lict eouf'frir vne inaenaee, I•auroia veu. de bon clil cet eymen reüeq ia perdant la raison elle me perd auaq. J'ILIDa. , ense•a y meu.rement, folle, ou aage, qu'importe Il faut considerer ce qu.telle voua apporte; , Les plus fins en ce temps, epousent les tresora, t n'examinent point, ey l'esprit, DT le corps, se . 2. D omita J'lor. - 375 385 As Stiefel aqa ac. 2 is based on l3argagl1 I, 4. w.cidor •a.v-• it will be impossible for him to marry an insane woman. 1ilidan ad.vises him to think only of her wealth. He aqa that an inaan• ife would not be able to watch her husband as cloaeq aa one who as in her right mind. In both of the plqa, the â– ervanta are m,rn orous. Carletto, in the source, tells ua that all women are aome- what cra17. 28 Ll PEI.DIB JMOVDVSI ' L 1 qant, n•aurea voua paa quelque obiet qu.1 voue plai••? Vne tenme nrichit et la mai•treâ– ae bai••• ([:n se rit ouiourd"'Å’T des ma.ri• amour8l1%, Si leur ten,ne eat pirtaiete, elle n•eâ– t paâ– pour ea.x. trn 8J'q plu• courtoi1 6 llobieet qa.1 l•entlame S 1 11 poased.ent le eorp, d 1 autre1 po•■edent llame, , J.ccomod• an. teap voâ– inclination•, , t n vou1 pieqa.e point de vaineâ– paa1ion1. LUCIDQB. ' respect, J'111dan, quton doit a ce nvatere oit retire· nos cÅ“ur• des mtelâ– · de OTthere, Rendre dessu.a les â– ena les esprits absolu• , t nourrir la vertu chea les plus dissolue, ' •est la qulvn long mart719e accompagn• les vice1, , t qu.e la continance etablit les delieea, e le desordre regne en dea cÅ“ura criminel•, , t qnlon nourrit chea ao7 ses boa.rr.-anr eternel1 ile fois le S.-leil est pall.7 dei carnageâ– e 1• nfidelité produit en des me~nao•. t ce malheur qui suit vn ~n vit iewc , tepargnoit pas iadia les fila mesmes des Dieux, Alcide 8\lst tout vainca., •'11 eust vaincu la tl,MID4 Qui contre ses beaux iru.ra fiat attenter aa feD1Da, , , t n 1 eust i:a• rendu l•ame etou!fe du poi1on, , , S l'amour n•euat premier etouf:t'e aa rai110n. 29 390 395 4oo 410 LA. PJ!LEBID jMQVBJVSI J'ILIDUJ> Cea diâ– coura • toient bona 1111 aiecle d'Oriane, ~r en lieux diuera c 1 estoit eatre profane, Les pluâ– doux changement• estoient lora incognea.1, , St le bon Arnad~a · euat rebute Ueniâ– , • es loi auiourdlDiy pusent pour ••w.erie De meame que son ordr , cl aa ch8aalerie, r esolution de ne changer ,arna1. •est plus qu.e la vertu des hoomea 1mpartaicta, n m esprise leurs vÅ“U.% cl cette resiatance ' , •on faict a leur desâ– eina etablit leur conatance: D' amane ils sont censeurs & par des titreâ– tm1x antant vne vertu qu.1 aaist de leu.ra deffanx, ' is ie vole vn peu haut, retournons 1, Celie, ' e ne peut a vo v prmettre sa folie, , Ira-t•elle apres voua epier vos dea1einâ– , t l es iugera-t•elle cm. profane ou â– ainctâ– ? de gens cheriroient voatre bonne fortune, Une f8lJIDe d'esprit est toujours importune, Vne ialouse humeur la traiane apres vos pu i luy faict voir aouuent mesme ce qui n•eat pâa, Son adresse surprend l'ame la plus aenaee xpliqu.e vos regarda lit dans votre penaee, E faict sur vos desseins tant d'importune efforts, 1 el l e est insupportable aus esprits les plus forte, 415 420 430 435 Ll PIItERINI AMOVBEVD , .Oelie est en etat de souffrir toute chose San en conaiderer, ey l'• tect, DT la eau e, , , Uo s n•aurea point cheâ– vous n .Argu.1 eu.ri~ , Dont les aubtilitea doiuent tromper 1-a 7eo.x. LVCIDÅ’. Porte ailleurs te aduia, aana C01l8eil de ~r•onne ' Ie auiurq la deasu. ce qu.e l •hon~ .. m'ordonne, ce e 1 oment 1 c rtain 1 luy r ndra le aens me rendra mon aaein: Si non, te ro a mes fera, 6 iamaia ma f rancbiâ– e e verra d'autres 7eur triompher de n pr11e. are, 6 prudent affect dlvn esprit gener~ •enfin ie recognoi1 lus libre qu•amou.reurl ' ' I e sondoia a deaaein iuaqu•ou l•auare name '6.llume l'inter st pourroit porte~ vostre ame Ce t e amdeu.r est conmnne au reste des bnrna1ns, l l e au9U8le les sens, 1 1 or laiat de toutes mains, t ous seul op oses de genereusea forces ' t de fermes desseins, a ces douces amorces, , o s preferes l'honneur. 31 LA. PELERINE AMOVBEVSI EBAS Ml. CLIDAMABT, L VC IDOR • 1ILID.AI, OLID.AIWJT. , PErdes ce sentiment Eraame,aucun Demon n'excite son to ent, t 1 '81' trop recogneu. qu'une pure rnan:t.e Exerc en ce beau. corps sa riga.eur infinie, Les Dieux me sont tesmoina qu ie plaina vos douleurs , t que 1•acheteroi1 aa sante de mes pleura • . EBAS ""' , LVCIDOB, nLIDA!r, • , Pere infortune, sous quel J.atr seu.ere e Ciel a-t•il ourdy ta vie & ta misere? Ou. dois-tu. recourir ai ce mal furieux Passe 1 1 art des mortels, & le pouuoir des Dieux? LVOIDOR. ~e seruiront, onsieur, ces inutiles plaintes? Quoi? vostre esprit se rend aux premieres atteintes? A Sc. 3. D Les Memes; D omits Lu,c1dor, Filidan. ----- - Il ••en va. 460 46o . D ( s t). D omits stage direction given in the margin of - ...,.._.._ - A . D bas Bcene IV. - - Sc. 3 is based on :Bare;st;li I, 5 and II, 4. Clidamant confesses his inability to help Oelie. Incidor suggests tbat they aeek aid f'rom a pilgrim who bas recently eome to town. 32 LA. PELERINE OVREVSE ' Et dans vne personne ou regne la vertu Un premier accident treuue vn c• ur abatu? , , Souftrea sans murnnrer cette douleur extreme, •est ai ai quel Ciel caresse ce qu'il qme, Ce que sa main prodigu.e accorde ,mx paa1ion1 que moinâ– aon amour que les atf'lictiona. Si quelque espoir au moine adouci1aoit ma p ine, t que aa gu.eriaon ou a mort fuat certaine, Ie verroia Lu,cidor d 1 vn Å“ 11 re pectueux; omber sur mes vieux ans ce coup impetueu.x ais auec ce malheur, de voir tout ce que 1•~ Endurer eane mourir, pire qu.e la mort meame, ' Une honteuse marque en reste a ma maison, 1 faict contre le Ciel rebeller ma raison, Ie tente vainement pour soulager aa peine Et le pouuoir celeste, & la science hnrnaine, ous remedes sont vains, & mon soing impuissant, re cause point de cri ae aux douleurs qu. telle sent. LVCIDOB. onsieur, puis qulau. rapport de ce aainct peraonna,;e 473-476. As in the source, the fatber ia grieved that thia misfortune ahou.ld eome upon him in hie old age. He•••• no hope for his daughter•• illi:iediate recovery. 470 475 ' Qu.allo, che mi duole e, ch•lo ho poca aperansa di vederla toato libera. Miaero mel che consolationi ho ad au.ere io, nella n-4.a vec chiezzal :Bar~li II, 4. p. 6o. (Oit. b7 Stiefel, P• 30.) 33 Ll PELERID OVBEVS3 Vn Demon dana son corps n 1 exerce point â– a rage, ' lt qu 1 vn dereigle nt ai grand & si soudain •est qtie le triste ettect d'un accident hnma:l~, Tentona contr ce mal vne derniere vo7e, , lt aouffr • seule nt an•vne tille la voye, lle employa vn secret , i rare, & si vante , Contre les accidena de cette qualite, Contre toua les effectâ– de la melancholie e ilespere beaucoup du bon aen de Celi, e secret taict par tout publier son renom, On m'en vient de parler. J!BASMI. , Jgnoreâ– -voue son nom? LVCIDOB. •est vne Pelleri e, illustre de naissance, ont les plus besu.x esprits vantent la cognoia1ance, i se faict renomer sana espoir d 1 1ntereata, , , t dont la charite debite les secretâ– , ais 11 faut au plutost consulter sa science, ar on dit qu.e demain, elle part de norence, orise est son hostesae; 497-500. JJI in the source, Lucidor speaks of the plgrim: ' ••• qui in casa della Violanta e venuta ••• ad al- loggiare vna Pellegrina; la qu.ale dicono easere atrologa, indo na, medicaatra e qaaai vna rata. largagli I, 4, p. 30.) (Ci d by Stiefel, P• 30.) 495 500 [jI, 3] LA. PELERINE OVREVSI JÅ“ASIÅ’, 0 Dieuxl qu.tvn dou.x espoir Soulage ma douleurl allons, courona la voir. LVCIDOB. , ~a cu.riosite, qui luy faict voir la ville Pourroit rendre, on ieu.r, noatr peine inutile, ilidan ir irai lion lu.y peut parler ours, n differe point. ira maintenant 1 Quel? lm.ASMI. Voyons de quelle orte qu.i la transporte. SCDE Q.V.A.TRIESIÅ’ CELUNTE, l'ILIDil, ILIIWT. CELUB'S. J'ILIIWT. ' , Celie est a vous, hastes-voua seulement. 509. D omita A J'ilidan. 510 . ~ ( Ils sortent.) ' D Scene v. instead of Scene ~vatriesme as in A. - D omits Ils entrent. - A Jlilidan. Stiefel states tha.t se. 4 11 original. J'ilidan telle Céliante , that hia master will withdraw and let him bave Celie. 35 505 511 LA. PELERilm !MOVREV9 CELlil'l'I. e flatte point mon mal d 1 esperancee triuollea, J'ILIDB. on, non, ei ses effects voua prouuent mes parollesT CELliN'l'S. Je voudrois t•ador r. ILIDAN. , Coures y de ce pu, ' on maistre a voa desirs cede ses dou.r &J>. &a, lidan m•a-t 1 11 dit, puis qu 1 vne ingratte amante ' Prefere a mes desseins l'amour de Celiante, I e force en sa faueu.r mon inclination, ' t ie cede Celie a son affection, Je l'EqJDe froidement, & ne vis point en elle, es graces quty remarqn.e vn NnaJ\t ai fidelle, on visage n•a point les attraits que ie v8WI, t son seul interest luy procuroi t mes vÅ“ ux, Ie conserue vn ~ cedant cette maistreaae De qui l'Eêersion.paroiat en sa tristease Et i e veux- vniasant ce couple de mes mains , , Prouuer qu.e ma froideur egale ses dedaina, U oy, dit-il, Celiante. CBI,UIB. 0 taueur immortellel J'ILIDB. ' t porte a ce riual cette heureuse nouuelle, 5 14. D les effete. - 515 520 525 530 LA. PELERI OVBEVSE CELliNTE, seul. 0 aensibl bon-heu.ri a_ymable mesa8€er, , e m 1 epargne iama.ia ai ie pu.ie t'obliger. ILID , s 1 en allant. , on maitre est ches Celie. • c bon-heur ineign, el art , p t four ir vn discours ass I digne, ec quell , ' care se egal a mon desir Pourray-ie recognoiatre vn ai rare plaisir? Loing, effects ortuna de elancholie, , esses tristes s pire, ie poasede Celle, ary source de pleurs en ces yeux bien-heureux, , Puis qulvn ai beau Soleil doit ec airer pour eu%, , t m ouree vains regr ta en e tte heureuse bouche , Puis qu. 1 il eat ordonne qu.e la sienne la to che; ' e mon propre riual consent a mon repos, t qu. 1 11 me cede vn bien, maia <ll1'11 sort a propoe l SC@:U CINQVIEs.JÅ’. LVCIDOR, CELL\NTE. CEI,JA.IT.1, 11 e brassant. Onsietu , quelque sui et, qui voua separe d I elle 531. 5 33. 5 33. 5 44. ' Da part. (Haut.) D omits seul. D (Il sort.) D omita •'en allant. - ----- - D seul. --- ' Q vient a propos. Scene Cinquiesme. ' D scene VI and embrassant üicidor. - 37 535 [i1, 5J li PELERI OVREVSE Ie chery mon bon-heur t la eanse en est belle Soit qutvn plue rare obiet regn sur vos esprits, , e ma felicite naiâ– se de vo mesprie, t qa.e quelque deffaut ou du corp1, ou de l'ame , 1 ne me paroiat point eteign vostre fiame, Soit que le seul de ein d 1 obli er vn amant 1 se propo e en vain de cacher ao tourment, Betir de c lieu votre amo 1 ocente; , s r•animee 1 1 espoir ct•vn ame languissant, , t co blea de f au1111r vn cÅ“ ur recognoi sant 1 brusle de prouuer co bien il les r aâ– ent; , LVCIDOR, estonne. •amour(cher Celiante) est vn Dieu. redoutable, , La folie aux NNmts est pr --sque ineuitable. CKLlil'l'S. I l tro ble les esprits, confond les iugemena , D s les cÅ“ura les plus sains faict des dereiglemenâ– , t s•acqu.iert tant de droict sur l'humaine franchise, 1 vn mortel faict beaucoup s 1 il empeache la prise, , Les Dieux ont eu. pour vous vne extrve bonte , , De degager vos sens de son authorite, Vos r e condition est bien digne d 1 ennuie, 550 555 ~ Sc. 5 as Stie#el atates is original with Rotrou. Cèliante tbanke 1 cidor effusivel.7. Incidor does not understand wby, and fears that he is becoming insane like Célie. 556-557. D, L~, avec étonD8llt. - 38 (i1, 5] LA. PELERINE OVBIVSI oy que m 1 y condamner seroit m 1 oater la vie. LVCIDOR. , 0 Dieuxl vn mal co inn a trouble leur raiaonl ous soignons, Oeliante, a vostre gu.erieon. e on propre riual ~t resolu son pere , D'accorder a es vÅ“ ux le suce • que 11 e pere l Dieu.xi qu.e voue puie-ie offrir, qui ne soit 811 de â– ou• De mon affection & d•vn plaisir ai douxl L CIDOR. S'il est vr,q que 1 1 amo naist de la resaemblance ' On vous dieputa a tort cette heureuse alliance, , •etat est ai pareil de Celie, & de vous •elle doit estre voatre au iugement de tous, , , ntrea, vous la verreâ– . CELiilTI, entrant. A Hal Dieu., que ie perisse '""'""'- d i •oublir~ l'honÅ“u.r d 1 vn si pieux office. LVCIDOll. el l e , elancholie a tro ble ses esprits? , 'oie s •est figure, quand ce mal l'a-t•il pria? 1 amou.r corrompt les sens, vn si honteux martyre ' Est vn tribut cotIIIJlln qu'on doit a son Jmpire, 568-9 5 78 . 579. D, CELiil'l'I ( !Jau t . ) - D, ( 1 s t.)omits il a•en va. - D, Incidor, seul. - Il s 1 en va. 39 570 575 580 li PELERINE OVREVSE , Et la necessite de viur sous sa 107 e faict par leur exempl apprehender pour mo7, ' •on le verra surpris a l'abord de Celiel I'q lw voulant parler, vtn1 a face pallie, S s beSllx 7eu.x denv-morta, & aans ordre roulantâ– , ' antoâ– t mouilleâ– de pleurs tantoat etincelant1, , ae bras ani eâ– d•vne rage i forte e la peur de ses coupa m 1 a faict gaign r la porte, ' Chacun tremble a la voir & c fidelle aman a pas sans ertisse ent. SIXllS Ml, """ FILID t LVCIDOR, ' ' sors de ches Dorise, ou cette Pelerine 1 er dans vn o nt vn desir curieux ' porte a v·siter les te les de ces lieux. LVCIDOR. ~ soir nous la verrons. ILID.AH. Monsieur, si l'on pm.t rire -....- despena d•vn riual qu.i souffre vn vain m&rtTre, ' 592-3 . R,, Scene VII • .la Stiefel â– ,va, se. 6 ia Routrou•a invention. J'ilidan tell• , s master of the f'un ha bas been baving with Celiante. 4o 585 590 595 LA. PELJ!RtlÅ’ jMOV!Å’VSI ~ , Ries de Celaiant,, eognoiasee comment La croyance au. desir se ioinct facilement, Ilq tr8\Dle ce riual, llÅ“ 11 mottrant, le tein bieame, Ou. pour le peindre mieux -d t erent de lUT-meame, t qui, (ai ilq bien leu. dans cet esprit mal •ain) editoit BUr â– a vie vn tu.neste dessein, R•animez, (q-ie dit) toute voatre eaperance, , Uou.s passeâ– en bon- eur les amours de norence, , ' elie est en etat de n•astre plua qu.la voue, So , irea const.::nent pour vn oliiet ai doux, ' o maistr vous la eede: a ces mots 11 m'embrasse, Son viaage est pou.nlllll de aa pre iere grace, Il rit du fmu espoir de aon allegement C endant que ie ey de son meuglement, , ~ .. quelle surprise agite aa penaee S 1 11 entend maintenant cette fille inaensee, , e crains vn triste effect de sa fidelite , t 1~ meame au.ea eoy nlest pu en â– etlrete •• LVCIDOR. mlap rends le suiet de 1ea vaines caresses , Il m•a tant repete dlinu.tilea promeaaes, , t tant importune d•vn long remerciement , 1 !1 est· passe pour fol dedans son aentiment, is on ouu.re, c'est luy. 41 6oo 605 610 615 620 li PELERINE OVREVSI SCEHI SZPTIESIÅ’. CELI. CILUITE, LVCIDOR, ILID , CJ:LII, frappant Celiant~. QVoyl tu parois encore? Temeraire riual du chasseur que iladore, Jl faut en ta faueu.r, (amant audacieu.r) Par les COllpâ– d ma main ga.erir ceur de mes yeux, Mais 11 f'u.it, d aia, ie paaaoiâ– leâ– 11 teâ– ' Qu•a mo char lumineux la nature a prescrites. CELlil'l'I. 625 nie rtantre. onsieu.r, ilq trop contralnct vostre chaste desir, , , ous m 1 aueâ– oblige dlvn trop rare plaisir, Ie remets en vos mains cette a,mable maistrease ' t ne m•o pose. plus a l'ardeur qui voua prease. LVCIDOR. , 07 voua auea n~ ry des desirâ– incertains, , Et la facilite refroidit vos desseins 0 Dieuxl quel changement? CELI.ANTB. a raison est la vostre, Adieu., faictes vos ieu.x de l'interest d'vn autre, ' Tel rit, dont le ris tourne a sa confusion. 621. ' D, Seene VIII. - .As Stiefel sa.y-a, se. 7 ia Rotrou•• invention. ,. sanity on the stage and drives Oeliante aw,q. 626. ' ~ omits Elle r•entre, and bas a Iacido:· 630 635 , Oelie feigna in- LA. PEI,ERI OVREVSE t le moindre enne mit dans l'occasion. LVCIDOR • .Ainsi, contre me ioura, ta libf hnmeu.r excite nie a•en va. Des desseins dangereux, si ie n les wite, , Ce riual ottenc ne peut aouhaitter moin• , , e de vou voir vn iou.r arme•• cl u.na temoin1. ILID • Je cogno7, Celian e, ·, ie açq qui ie picque, , e craigne• de sa part, ey deesei ,DT practiqu.e, aeu.l de es regar s mon ombre aeulement era, s'il est besoing trembler ce vain amant; • C lache m'abordant, si aa fursu.r lcy dure a toute la peur co e toute 1 1 iniure, , ais 11 ne manqu.e point de generosite Si l'on croit ce qu 1 il dit. LVCID0R. , li)' to7 de vanite. 6 ' ,. 37. R, omita nie a•en va, and baa a Celie. 64o. R,, ( élie sort.) LA. PILERI OVREVSI .l.C'l'E III )., CO 8, di rt7 1 sensible m i aere , Dont n a peut affliger c tte Dame etrang r, ' I Conte a cette haute la eatiataction '•speren deu..x amant de la diseretion, ure ley nos secret et quel co idence seruir nos am01 s oblige sa pru ence. li VRRICZ. S 1e treuu ' , on cÅ“ur sensible a la iete, , , Sa bonte aeruira voatre ardent amitie, I e veu.x qu.e par mes soinga voatre ii&erest la touche, 1 elle conf rme tou & parle par ma bouche, A.et III, 1. Il,, Lµ,cidor sous le nom de Leandre • .la Stiefel states, Act III of Rotrou 11 baaed on .lets II and I I of :Bar agli. The pilgrim admires the cit7. ftlid.an aaka aid or Celie in the name of hie master, Iacidor. The nurse comas and con ides in the p1lgrim. Sbe tells her of Celie•a trou.ble and ot her desin to avoid the marria,;e with ~cidor. The pilgrim goea to see Celie and promises help. 44 Sc. 1 is baaed on l3argagl1 III, 1. Leandre aaka the nurse to tell i r story to ~ -pilgrim. 65s. D, de ma bouche. - 655-656 • .A.a in the source, the7 bave the hope that the pilgrim 111 help them: ' . • • s·â€¢ella si Jmoue per gentilesza; non e da credere, che voglia cagione della rouina d•vna tanciulla. :Bargagli III, 1,( P• 78.) (Oit . by Stiefel, P• 31.) G11, ù LA. PEIZRI Å’ OVBEVSJ: , is 11 faut redoi-1ter autant que le trepaa Qu•Bra.ame noua preuienne. LIANDIÅ’. .Adieu., prase tes pas. &ODE DEVXUS . GELIVE, Pelerine, , gentilh. suiwma. GELI VlC, ' Ou.t ce qu. 1 o!fre a mes yeux cette superbe Ville, Faict contre ma tristesse vn effort inutile. , Ie co onds Olorimand, toutes ces rarete • ~ , n'81' cu•vn Å“il egal pour ces diuersitea Ces antiqu.ea debris, ces temples magnifiques, Ces toicta d 1 or, & d 1 azur, ces JO.J)erbea port~~ Ces hauts D11ra & ces tours, en qu.i- 1 •art des ma 'na is ai preâ– du Ciel l'ouurege de leurs mains; Dans le secret enmv dont ie suis traueraee, 66o 665 659-660. In both playa, it is fea.red that the father will talk 1th the pilgrim first: ••• perche bisogna in ogni modo parlarle prima, che le par l i il Vecchio. !argagli III, 1, p. 77. (Oited by Stiefel, P• 31.) As Stiefel states, scene 2 ia based on !arg~ II, 1. The pil grim admires the city and tells her compagnon that her pilgrimage i s feigned. 665-668. J..s in the source, the pilgrim and ber compagnon ad m ire the city: ' ' ••• e veramente vn bel Tempio; ne marauiglio, • • • ' L 1 antica grandezza della Citta non dimostra qn.el Tempio aolamen- m ente. krg~li II, 1,(P• 44.) Ll PELERINI .AMOVBEVSZ e peu.uent vn moment diuertir ma penaae, lt tu la peu.x iuger aux mots, que ie confonds, Lors que tu m'entretiens 6 qu.e ie te reaponds. I'a.v peu de }llrt, Madame, en vostre confidence, is vos yeux ont aouuent tr~ voatre pru.dence, , Jla m 1 o t par leur triste••• exprimé vos dou.leu.ra, , Scru: ent de8111ou e ~  , ils ont lache dea pleu.re, t ietté eana deasein des regarda dana les nuë1 , - i figa.roient aasea vos peines incognueuee, i voua faict obaeru.er cette diacrete 107, t qu.1 doit parta&er voa maur, pluatoat qu.e moy, , es voua resolu de consommer voatre aage Dans les longu.ea erreurs de ce triste voyage? So,mru;a noo.s Pelerins des ~ers, ou des 018ll%? erchons nrua le chemin qui conduit en ces lieux? , e reuverrea vous plus, DT Iqon~ ey ce Pere # e la necesai te de ce vÅ“ u desespere? t qui de tant de pleurs arrouaa ce beau sein ' and 11 vous veid portee a ce pieux dessein? ANGELIQV.Z. e vous estes deceu.a & qu.'vn pretexte honneate 686. D, nécessité. 68s. n, vous v1t. - 689-690. In both of the pla.vs, the companion doea not under tand the actions of bis mistreas. She explaina that ahe ia not on a true pilgrimag•: 46 675 680 {_III, 2] L1 PlCLERtW OVBEVSE vous cache heureux vieillards- vne honteuse qu.este, le ne visite point les temples de nos Dieux, Uera eux, noatre prier arriue de tous lieux Je suy d•aueugles feux dont mon ame est atteinte, ne rofane ardeur p- nd le nom d 1 vne saincte. Ie cher ce: , .Acheues. ais, Qnoy, Madame, GELIVE. , b rona, ilq trop parle. ANGELI~VE. ' , Un re ede a ce coeur desole. CLORilWID. Dieu.xi qu'elle a de la peine, & que ce long 11lence nie entre. n•une forte douleur prouue la violencel Ent rons, 11 faut sonder plu&. suant aa langueur, Et tirer auec art ce secret de son cÅ“ur, •• • douete sapere, che queato Pellegrinnaggio, e questo Voto non è vero, ma finto. !argagli II, 1,(P• 46.) 690 695 700 Ll P.ELERI .AMOVBEVSI ~ TROISllSMI. comme il entre Onsieur, onsieur, vn ot. oy, ILID • Cett Pelerine, ont on vant par tout la science diuine, st-elle de reto ? nLIDAW. Pu.11-ie seulement De la part d•vn Seigneur 1111' parler vn moment? CLORDWm. Âttend, ie le sçaurley'. FILIDAI', seul. , Dieu.xi l•extreme folie, Il entre. 705 Sc. 3 is based on lmrgagli II, 7. Rotrou bas the servant do what Lucretio does in the Italian plq as it would be improbable that the hero could talk so long with hie loved one without recog nition. In both pl91"s, they meet her companion first and aak if the pilgrim is at home, 701-703, Quella Pellegrina J'rancese, è in casa? :Bargagli II, 7 ,(P• 70J 704 D omits Il entre. 705. D, (Il sort.), end omita seul. - li PELERID ~OVIÅ’VSE , D•esper r de son art la aante de Celie; , Qne penae proffiter cet amant importun, and 11 la veut guerir d'vn malheur ai colllilln? Croit-11 1 remedier au mal qui la tourmente t loger la aageaae en l'esprit d•vne .Aman+.e? ia la voila qui aort: Dieu%, l'agreable obJetl 1 aprit peut tenit contre vn ai beau au.Jet? 710 li PEI:cRI OVBEVSI GELI ILm • ' IL._.,_., contime parlant a. elle. , spoir d s afflig , erueille ans seconde, , Ur81', mais libre So eil, qui vi 1 es 1 monde, t , i aan intereat departe aux ortela Ce qu. 1 11 n•obtie ent pas me me aux pi da des au.tels, 1 , deni a point, ey vostr art, ny voa veilles A qu.i tr e le Ci 1, aan yeux, & ana or illes, Dont les prodigieux & charitable aoi s ln mill endroicta diuers se aont faict d t oi a, D'incurables douleurs celeste me edne Signales miourd 1 huy cette vertu diuine, , ' •vne ieune beaute reclame a son secoure Contre vn mal, dont vostre art peut arreat r le cours, 4 ' , ' Sc •• ~. a gelique and omits contime parlant ·a elle. ns 720 Sc. 4 ia baaed on Bargagli II, 2 and 7. J'ilid.an aaks aid forcé- , lie in the name of his master, Lu.cidor. Be inducea .Angelique to be- lieve tha.t Lu_cidor feels passionate love for the insane one. In the It ian plq, Lucretio tells the pilgrim of his indifference. J'ili dan ad.dresses the pilgrim with mnch more extravagant praiae than ia used in La Pellegrina. The pilgrim tells her companion of ber love for Lucidor, his departure and promise to return, bis tailure tore turn which caused her to be thought dead and to feign a pilgrimage, end her discovery of his infidelity. 713-714. The pilgrim is addressed aa a reured person. Thia . bornage ia reduced in the ~talian plq. 50 [ÏII, 4] li PELERI~ jl.10 VBEVSE , Vne manie extreme a son ame saisie, ' lt tout re ede est vain a cette frenaisie, , Si vos secrets vantes par les plus enuieux , e font ce qu. 1 a nos cria ont refuse les Dieux. GELI~VI. ~elle et donc ceste belle? i-11 rom. Vne ieune merueille 1 peut stre en ces lieux n 1 su.ro1t point de pareille; Si vos diuina ap s ne charmoient les esprits, t sur tous les obiets ne ~•em:portoient le priz. ' JllGELI VE, a Clorimond. , Son esprit est gentil, nommes noua cette belle. J'ILIDAJT. Celie, vniqa.e espoir d•vn amant, si fidelle, , e vostre charite s'exercera pwr eu.x Si vous estes sensible aux attraits amoureux • .AllGELIQVI. , Vous nommes cet amant. FILID.AJT. Incidor, qui l~-mesme , Implorera de vous cette faueu.r extrema; ~1 m•envoye en son nom, & qui ne met qu.•en voua ' Tout l'espoir qui llll' reste & qui nous reste a toua. 51 725 730 735 74o [tII, 4] LA. PELERI OVREVSE GELIQVE. ' .Adieu, reuien ce soir, & r'apporte a ton maistre, ~e pour ley ie peux tout. nie continüe estant aeu.le, Amant ingrat, & traistre, , on mal estoit ai grand, sans que ta crwmte , J'ist mes soings arti•an• de ta desloyaute, , Je rend.rois la aante qui m•osteroit la vie, Je seruiroia tes vÅ“ux contre mes i tereats t ou.r vne riu.al y lqrois des secr t , is que ie suis aueugle alors que ie s&u.apire, l'obtiens de on dessein la fin que ie desire; e tyran de m es sens tombe sous on patruoir Ie pourr91' sans rougir ley parler, & le voir, 741. D, (fllidan sort.) and omits Il s 1 en va. Il a 1 enva 750 - ' , g also omits elle contimie estant seule and bas Scene V APgelique, Clorimand. Angeliqu.e a part. 741-742. As in the source, the pilgri pr 1aes to help: ' Signore m 1 forza laasarui. quando vi parra tempo, che io venga ' a vedere la vostra Sposa fatemelo intendere, che non mancaro •• Bargagli II, 7,{P• 74.) 742. In both pl~s the pilgrim speaks of her lovers ingrati tude : ••• egli è lD8Cato poco, bauëdo rittrata dalle aue parole la sua ingratitudine ch 1 io non me gli aia scoperta. !argagli II, 7, P• 75.) 52 811, 4] li PELERINE .AMOVBEVSB Enfin, heureux vieillard, il fsut que ie contes1e , , :ln cette extremite la douleur qui me presse, ia auec cet espoir qu,e ton 1age conseil ettra BUr ma bleasur vn premier ap areil. I'aurq receu le prix de ce peu de science , ' Qti•vn long etude a iointe a mon experience, , Si qu.elqu. vtilite vous vient de mea adui• n'ont iamai ' faict tort, a qni les a suiui■• A GELIQV :1. os vn pretexte aainct, ie ~. dans ce voyage Les violenta ef ort1 d 1 vne amoureuse rage, Florence doit borner ou combler mes malheurâ– t ie treuue en ce lieu le suiet de me1 pleurâ– , ~cidor, cet ingrat, qui reclame mon qde mesme m 1 a bleaaee & me doit du remede, ' le viuois a Lion dans les plus doux plaisirs e posaede vn esprit qui manque de deaira, es sens, & ma raison, sous vne 107 coumll'.l.8 Entretenoient ma ioye, & ma bonne fortune, Aucune passion ne tra:uersoit mon bien, Et ie m•qmois alors, de quoy ie n•a,moia rien, , is que ma liberte fut bien~toat aaseru.ie , .Aux traiota que decocha ce tyran de ma viel , ' le le vis ches Theante, & la ce beau vainqueus Sembla dlvn mesme coup perdre, ~t rauir vn cÅ“ur, 53 755 770 775 ÜII, 4] L1 PELERINE OVBEVSI Deux regards Illlltuels firent naistre deux flames. Deux regards mntuel1 esseruirent deux ame. , Et l'amour eut si toat captiue nos esprits ~e luy-mesm ignora que le pre 1er fut prie, I•attribuoia au eoing de noatre destinee t ie n•ozoia port r regards innoce s A e sur ce lache autheur des ennuya que ie 1en. , Ses yeux e repondoient, ses odestes caresse e sai cte ardeurs confi ient ses promesses, ' Jl partageoit ma peine, ou d tous les humains Il est le plus adroict en des homroa«es feinta, ais en co bien d'esprits peut re er la co st ce ' Quand l'obiet de leurs vÅ“ux n 1 est plus a leur deffence, t que 1 1 esloignement efface les cr91"0ns De ce qu.i n'est plus V811 parce que nous voyons. fort de nos amours vne affaire importante 780 785 790 793-794. J.s in the source, the lover wa.s called back to Italy: ' ••• la fortnna ci si interpose; recando neceasita a Incre- tio di ritornaraene in vn subbito a Piaa. :Bargagli II, 1, • 47. In both pla.rs he promised to return within a given time: ' ••• e ben vero, ch 1 egli mi promesse con mille giu.ramenti tornarsene a Leone fra vn 1 anno al piu longo. :Bargagli II, l,{P• 47J LA PELER O VBEVSI lsloigna Iucidor u logis de sa tante, Le cruel m'abandonne auec ce seul es oir Que I'aurois dans six mois le bien de le reu.oir, ' Et quia son riuee vn heureux mariage ous produiroit les fru.icts d 1 vn ennuyea.x s ru.age, , Iuges de e souapirs, s 1 il partit to tesfoia, t mon derneier adieu. m 1 esta l'ame, & la vox; , De ia I~q veu de moys 1 1 inegale courri re S x fo i e reco e cer & finir sa carrier, .Auec m oine de repos qu'elle qu. court tou.sioura ' t qu.i n•oz manq\ler a diuiaer les ioura, , is six ois ac eu.es n 1 o t point ficy ma eine vis mon esperance . e e vai e, , - , Relasl co· bien alors m•e cri~-ie, o trepaa '-,J , spoir des affliges, vien, pu.il qu.111 ne vient paa. e ie veraa.r de pleurs, que mes secreites plaintes 0 encerent du Ciel les loix 1 stes & aai ctes a douleur chasqu.e iou.r accroissoit ses efforts, 799· 12,, il partit. 795 805 810 ·805-806. As in the source, the lover did not return within the promised time: ' ' a, e quelle passo, e la meta dlvn altro ap resso; e pir non ve- i~a L ucretio; :Bargagli II, l,(P• 47.) 807-808. In both pla.vs the girl desired death: ••• e bramando mi viueuo ••• per cosi fatto pericolo di o te, il mio primo desidero; :Bargagli II, l,(P• 49.) 811 • .As in the source, her pain stead.ily increaaed: 55 li PELERilÅ’ OVREVSE Et de 1 1 esprit enfin passa iusqu.es a:u. corps, Un cruel desespoir saisit mon cÅ“ur de sorte , . ' Qu 1 en 1 1 e tatou 1 1 estois on me creut long-temps morte, ia ce bon-heur fut fanx, ie reu.ina, & la ort stoit d 1 intelligenee auec mon mauuaia sort. La loy de mes mal.heurs 'ordonne encore de viure~ nfin, 1•~ feint vn vÅ“u ie t ta.y pris pour e sui e, lt i•a_v acet1 dans ces lieux qu.e l'ingrat que 1•~ ~ oit r.._...e ao cÅ“ ur ou.a de nou.uelles loix, vedendo pure, c11'tl eru.dele non tornaua; e creseendo in me ogni di piu il dolore; Bargagli II, l, P• 48.) 813-814 • .la in the source the girl ia thought dead: ••• accorta dalla passione i sopr nenne quello strano ac~idente, che i fece tener per orta vn mezo giorno; :Bargagli II, 1, P• 49. s15. In both pl81'8 the girl CO es back to life: 815 820 ' • • • e sarei ancora stata portata alla Chiesa, se gli Spi- r ti , c•haueuano abbandonato 11 corpo, haueesero indugiato vn poco i a ritornare. Bargagli II, 1, • 49. 818. .As in the Italian pl81', the girl pretends that ahe ia mak ng a pilgrimage: ••• feci credere al Zio ed a tutti voi altri, ch 1 1o ero scampata per Voto, da me fatto, di condurmi pellegrinando a Roma. :Bargagl i II, 1, • 49. 819-820. In both plavs, the girl bas discovered that the loved o e bas not ·been fai tbful: ' Ohe non ricord.andoai della fede datami: ha preaa qui vna uu.owa ' oglie da pochi giorni in qua. l3argagli II, 1, P• 50. 56 ÜII, 4] li PELERI. OVREVSE L'amour trouble les sens de obiet qu. 1 11 adore, Pour elle, contre moy, ce barbare m'implore, ' Car ~ant aceu. son mal 11,q se e les faux bra.icta De ce qui ne peut e tre estant ce qu.e ie suie; Ie ne poaaede point cet art dont on me louë, Je n 1 q point de secrets, que ceu.x que ie t•aduoui, o dessein est de voir cet infidelle amant t de lu.y reprocher c ho taux change ent. •amour excuse tout; 1 1 experience et 1 1 aage •ont appris ce qu.'il peut en vn i8Wle courage, Je tiens pour les amants, souffre leu.rs passions Et ne condanme point leu.ra resolutiona, Ie n•~ contre vos mmu qu. 1 vn adula salutaire 'impossible prescrit vn ou.bly neceasaire, I'oubliroia vn ingrat qui chan&eroit de loy, n•au.rois point de vÅ“ux, pour qui nia point de fo7; !•excuse toutefois ceste ardeur indomptable, V ne aueugle co~stance est au moins su.pportable, 1s vn iuate mespris seroit plus genereu.x , Et vous f eries beaucoup pour ce coeur amoureu.x. s39-94o • .As in the source the pilgrim•a companion advises her o forget the ungrateful one: to? • •• pigliareste voi vno ingrato, & vno infedele per mari lassiamolo, ~gagli II, 1, • 51 . 84o. D, Et vous ferez. - 57 825 s35 S4o U-11, 4J LA. PELFJiI Å’ OVllVSI .ANGEL! VE. I'81' contre cette fl ' e a mon repos fune te , Implore vaine nt la puissance celeste, J•~ mes propres d aseins moy-mesme combattue, , Jlq d•vn ail emiieu.x penetre aea vertu•, , Jltq cherche des det aux en ce bel homicide, . , t n'en 83 point treu: que le nom de perfide, Cherchant de qu.oy haf r ce glorieux amant "-' ' Je voyoi1 a s vÅ“ ux vn ap a.a pl a charmant , ' •estoia ingeniwae a cro tre mon martyTe Et mon mal est de ceux qu.e le remede empire. scm CI Q,VIE • LA. OVBRI~, .A.NGELIQVE, li NOVRRICI. voila de retODr, gloire de l'Univers, V e source de biens, & de secrets diuera • .ANGELI~VlC. , e voules vous de moy? 847-Sl~g. As in the source the pilgrim 1s atill in love: A me piacereboe piu costui ingrato, A infedele; chevn•altro leale. Bargagli II, 1, P• 51. ' AL Sc. 5. ~. Scene VI, and Les .e _.:nea. ,. D omita !zlgelique. - Sc. 5 is Rotrou•• invention. The nurse tells the pilgrim of , elie•a trouble and aaka her to help them prevent the marriage ith Lucidor • . 58 /].II, 5] LA. PELERINE OVRIVSE LA. OVBRICE • Ce qu.e voatre prudence , ' e açau.roit denier a nostre confidence, Ie ne reclame point ces re d 9 puiaaanta 855 , , Dont vous r tab iss•• la raieon su.r les eena, Vne moindre !sueur satiafaict noatre attente ' oi dre a votre respect, pour nous plus importante. Oelie. , On m'a parle d eet obiet charmant. LA OVRRICI. lle m•enuoye. ' .lNGELI~VI, a Olorimand. , .Alles, i•entre dans vn moment. 86o LA. OVRRIOI. ' lle m 1 enu.oye a voua, & de sa part, Madame, ' Si vous estes sensible a l'amoureuse flame Clor. en- ' l'implore a vos genoux vostre discretion tre. faneur de son sese, & de sa passion, Les autheurs de son estre, & de son dur martyre Sc. 5. '\ A D, Scene VI, and Les Memes. - , D omits A.ngelique. - , Sc. 5 is Rotrou•• invention. The nurse tells the pilgrim of Ce- liels trouble and asks ber to help them prevent the marriage with Lucido • 86o. ~ ( Qlor,ygana sotl. ) S6o-S61. D scène VIII A.n&a~iqu.e, La Nourrice. - 59 li PELERINE .WOVREVSE Se donnent sur ses vÅ“ur vn tyran. nique Bmpire, ' , lt veulent qu.•on sousmette a leur sa.thorite La pl a libre action de nostre volonté,, ' Ila immolent Celie a la recherche m1are De Incidor charmant, incompar ble, & rare, is son aeu.IJ · interest luy faict co aidarer , Oe te beau.te, qu 1 vn autre est heureux d'adorer; n amant plus sensible & pl • cher à Celie .A. taict naistre sa flame, & sa melancholie, , t la necessite d'accepter son riual , e pouuoit s 1 eu.iter que par vn autre mal, - •11 faut qulamou.r triomphe, & qa.e la honte meure, Desia le triste effect de leu.ra embrassements s visible, Madame, à ces parfaicts amants, t depuis qu.elqu.es iours, cette honteuse fille royant qu'elle obscu.rcit l'honneur de sa famille, •oze auoüer vn mal, qu. 1 elle fist par dessein; Elle rompt ses cheueu.x, elle meurtrit son sein, Et dlvn mal necessaire a faict des penitences •vne autre ne faict pas de ses incontinences; On presse to11tefois la fatale vnion i contre ses parens faict sa rebellion, Elle peut 8\liter qu'vn autre la poasede. Et n•oze en ce besoing employer ce remede, Enfin par mon aduis elle tente autrement 6o s70 875 880 gg5 890 LA. PELERI OVREVSI Le moyen d 1 e loigner cet importun BDVU1t, Et fei vne manle auec tant d'artifice, •11 est bien mal-a.,vse qu.telle ne reü•a1•••~ , ous n•auona point iuge de remedes meilleurs Et bien tost Incidor aura desaein ailleu.ra, , Source de cbarite, dont tau.te ame est rauie, , De_ vous seule depend son honn8'lr, sa vie, , , auo iaes leu.r f'l e, et. trauaillea o •execntion d•vn des ein genereu.x, , Caches cet accident qui per roit son estime, oy qu.'11 soit necesaaire & sa fin legitime, , t feignes qu.e le mal qu.i trouble •a rai1on Peut en aa seule mort trouuer sa gu.eriaon; D'autres en Lu_cidor causeront d 1 autres pla.v-es Et cette peine feinte en finira de vrqea. ilGELIQVI, tout bu. 0 discours f.auorable, heureuse occasionl ' ' Ou. ie pu.is m'employer a sa confusion. .. ' , ie vous promets tout, & voue a cette belle , Ce qui depend d•vne ame, & discrette, & fidelle, > , Ordonnes seulement et ne reseruea rien De tout ce que mes soings pourront pour vostre bien, ' Voyons la de ce pas. ' ~ a part and omi ts tout bas. ' D omita mlle dit a la nourrice. - 61 895 905 Elle dit 910 ' a la Nour rice. f:n. 5J Pourrons nous r eco LA. PELERINE OVREVSE LA. OVBRICI. 0 Diewcl de qu.el seruice stre vn si pieux office. SIXI S , EBASME, EliSMm , , Vlillea ses actions & n•aband.onnea point ' Celle qll•vn mauuais sort are uite a ce point, Ie vais presser. de vÅ“ u.x la pu.issance iuine ttendan l e retour de cette Pelerine, dessus no a: tels repandr tan de leurs ' e ie rend.rq le Ciel sensible a mes doileurs, LEAlmIÅ’, seul • I e ne la quitte point: puisant Dieu de C7there oy seul est mon recours, c 1 est en toy que i•espere, , Sois to che de nos msnx & romps tous les desseins e f ont nos ennemis cotre des vÅ“ur si aaina. 914. D (lCl.les sortent.) - Sc. 6. D scène VIII. .. , D omits Léandre and bas w.cidor s0111 le , - nom de Leandre. - 920. D (Il sort.) - 915 920 Sc. 6 is Rotrou•s invention. The father ask:s Leandre not to lea ve his daughter. 62 L1 PELERINE OVllVSI SCENZ SEPTIES • CELI:Z, LliJIDRE. I:CAN1:>RE, continue. Ollie, enfin des fleurs maie ront de tit d•épinea, Vn anare me doit ce qu.e tu me destine , lt toua efforts sont v&ins, si l'oppose ta loy Contre les accidena qui menacent ma 07. ~oy qu.e trame le Ciel & qu.oy qui doiue suiure Oeaaant de t•honnorer ie cessera.v de viure, La menace, le le temps de superbe vainqu.eur, D'inutiles efforts assailliroient mon cÅ“ur, . , is ie voy ma no rice auec cette e,tiangere, 1 peut seule auiourd 1 bui finir nostre miaere. LA. NOVRRICIC, CEi.Il:, LlW1DRE, ANGELIQU, LA. NOVBRICE. , VOila cette beau.te de qui vostre secours ' , Sc. 7. D Scene IX and Incidor, aoua le nom de Léaadre, ,- D omit s Leandre. - Sc. 7 ia Rotrou 1 s invention. , Leandre. , Celie expresses her faith in ' " , , d Sc. S. D Scene x. Les meme; D omits Celie, and Lean re. - -, Sc. 8. 1s Rotroula invention. Celie a&ka aid of the pilgrim and the ilgrim promises to help. 925 930 935 935 63 [ÎII, Ù LA. PEIEBI OVBEVSE Peut seul entr enir, A l'honneur, A lea ioura, , Abo des la sans craint. CEL ' , ~ genoux. Illustr Peleri e, , spoir des affliges, cel ate edecine; Soue quel tein aroistr deuant vostr vertu Le ice triomphant de c cÅ“ur abbatu7 De vains r cta d'amour m 1 ont contrainte de rendre Ce qa.e C811% de l•ho eu.r m•obligeoient de deff nclre, es par na sont 8lltheur du mal que i lq conmi• vertu treuue en eu.x es plue grande ennemiâ– Et par 8\ll ma raison fut capable d•ni vice Dont depu.1 qustr moisie porte le supplice, , l'espoir du plaisir, ny la fregilite ' , e m•ont point resoluë a cette priuaute, La cr inte seule ent de perdre ce qu.e i•a,me ' , Disposa mon honneur a cet effort extreme, , Soleil, romps ton silence, & ai la verite , e fut en quelque obiet fey voir la verite. ANGELIQ,VE. •excuses point vn mal digne de nos loi.iang~s, , L'amour est adorable en eee affecta etrangea, , Ce Dieu se t,aict cognoistre en 1 1 exces seulement, ' , R, !; Angeligue. D, a Celie. - 64 950 955 [I11, s] LA. PELERINE jMQVllVSI Zt ce n•est pas ~er qu.e d 1 81lll8r froidement, Madame, d ma parte , loyea sans reaerue Tout ce qui vous aua.nce & ce q.ii voua conserue Ie partage auec vous vostr pir douleur lt açaura_y bien cacher cet qmable malheur , Acheu.ea sedlement vostre feinte man e , Trompes de voa parens 1 1 aueugle tyrannie, e vos sens en diuorce auec voatre raison aseent desesperer de voatre gu.eri10n, " Ie ioindrq mes discoure a l8ll.r vaine croyance ant e vostre importun cherche vne autre alliance, 1 Tant qu. 11 voua laisse libre, & qu.lvn destin plus doux, , j, vos chastes desirs accorde vostre epou.%. LUNDRE. Uostre pere reuient. CELIE. 0 Dieuxl de quelle sorte ' Paroistr~-ie a ses yeux? , Celie. En ses plue fort LA. P LER:nÅ’ OVREVSE SCE?Å’ !Å’VFIISIÅ’. ERA.S!Å’, CELIE. I&AIDRE, LA. OVlUU OB. J:RASlÅ’. , SOuffrea voua qu'elle aorte, , , ace a, rende vos euident .A. qui pa se en ce lieux, ce honteux ac .ident? • On ne peut 1 1 arrester; & sa co se legere· , , .A. chasse du logis cet e elle etr ere, , Qni dans vos deplaisir pr nd vne eg e i;:art, .. ' t qui voue a â– on bien ses veilles, & son art. J:BASME. ~~e, est-ce vos; helasl pour tant de peine, , e vous pourr~-ie offrir qu 1 vne volonte vaine? ais vne autre esper ce y porte vos esprits, La vertu trouue en soy son obiet, & son pria, Qu.els qu.e soient ses effecta, quelque effort qu.•elle ess~e Elle se satisfaict & s 1 employant se paye • .AHGELI Q,VE. L'honneur de vous seruir m•est vn but glorieux, 'ais ayant veu( onsieur, )ses transports furieux 970 975 980 Sc. 9. rice. D Scene XI. A Les memes and omita Celie, Leandre, La !four- - Sc. 9 ia Rotrou•a invention. 'l'he pilgrim assures lraame tbat ahe will try to help Célie. éé ~lie pretenda to be insane. 66 [t1r, 9] LA. PELERINE J.MOVREVSJl Je doute de mon art,& qu.e qu.elque remede S'applique vtilement sa. mal qui la possede, I'employer81' tou.tefoia, et mon temps, cl mes soinga, , Dont les eftecte diuers ont asse• de tesmoi11ge. CELI, contrefaisant la folle. , , Voyea grossir aoua m oy cette vapeur epaiese o•est le plus doux obiet dont mon Å“il se repaisse, ' I•qme a voir dans les aire les fo res se for r, Tonber sur les mortels, & les desan mer, J. voir vn criminel au seul bru et du tonnerre ' Chercher a son aalut vn azyle sous terre, A vo r ce feu fatale enfl--_..er de v iaseau.x, Et la flamme ~r dessus le sein des eaux, Ie verrois d • vn mesme Å“ il 11 embrasement du monde Qu.tvn simple tremblement d•vne felÏille, ou d•vne onde; ature m'a prescrit de trop seueres loix t ie suis lasse enfin de diuiser les mois, , 1s mon sort recognoist sa pu.isaance supreme. IRASKE. , Uoyes sa frenaisie. J.NGEL1q.VE. , 0 Dieu.xi qu'elle est extreme. CELIE. " U iuons ou son pouuoir m 1 a voulu destiner Il commenoa mon cours, et le doit terminer, , ' V ous qui vous opposes a cette loy fatale 990 995 1000 LA PELERINE OVREVSE ' , St treuues du desordre en ma course inegale, , Eas~es vne fois ces glorieu.x treuaux, lt vous , eslea de l•art de regir me cheuau2:, , L'air en sera troubl, les saisons peruerties , Ces costaux desolea, & ces plaines rotie ' ' Mais, 1ll1 parley-ie, ou suis-ie, mt qu 1 est-ce que ie voy? 0 mal heur de mes ioural CELI • , Je meu.r, condui e -moy. ' GELI VE, a Erasme • 1010 .Adieu, ie va.ys resu r sur le renede vn qu.e La our , ciu,1 puis a retablir cet es rit trenetique, Et s • il peut gu.erir vn mal si furieux, , , •esperea plus onsieur, sa sante qu.e des Cieux. .. itice 1 Leandre 1015 la remeine • 1013-1016 • .1s in the source, the pilgrim promises t .e father to help, but gives little ho e for the girl•• recov ery: ' • • • e questo e un furore di ma.la natura. J.glie vero, ' - che anche la gratia di Dio, e grade; ••• ma se non le gioua vn rimedio, ch 1 io ho pensato di farle; ho oca aperanza ' della su.a sanita. lJarg li III, 10, P• 110. (Cit. by Stie- fel, p. • ) 68 U PJ'J:PtD AM0Tll'Y81 CT If. • eu]. • # Flatte du doux eepoir de reuoir en Celi L bon na aucced r a la melancholi , Ua par nt· de ole pr •• r cett beauté Dont l 1 art of icieux trana1lle à 1a 1ant8, Sollicit ard.emnent c t vnique re1ourc• Qui peut d te1 11111l1'• born r la longue courâ– , ~ 11 son art e1t vain, aollicit le Dieux tirer ton eaprit d ce1 funeat lieux, # t ce corp1 depourueu d aa T1gueur premier• ' eurt a chaeque moment â– ans perdre la 1121111ere. 1020 1025 Act IV of Botrou 1 • plq 11 baaed on Act r of Jargacli. n l&ne # tel11 kaame that he ha• OTerheard Celle talk ne with ber mir•• and haa learned tbat 1he 11 on~ feigning •■dae11 that ehe ie in love with Lucidor and ia pr~ant. 111 explaation 11 that Luci dor riehe1 to obtain more mone7 from Kraame. J'111clan tell .-.... # ' that it 1â– Leandre whom Celie loT••· ka ... aend.1 rtlene to tell the pil.grim tbat ,he7 will no longer neecl her ••"le••• She iâ– # pained to hear that Celte and Luc1dor are reall.7 in lOTe. Sc. 1 11 baâ– ed on Bargacli IY, l. lra11111e 1 a gotng to urge the pil.grim to aid hie daughter. Ll PIIDI jMOfllYD llld:10, 1eru.iteur, 11,sao: :II , courant dits& 0V •' addr ••• VOS paa1 Uera cet obit charmant, Qui •' a faict eâ– perer la fin de n tourment, B 1 entre, Teille auec â– oing cette tille 1n••n• • Qu'on ne peut retenir depuis qu'on 1•a lia11 •• IILED. Vo1tre voyace eet faict, Celi est de bo • â– na. IBASNE. Join• tu la raillerie aux enn~• que 1â– en1? A Causeur impertinent, lache obiet de ma hqne, Si tu ne faictâ– ce1ser n'irrite point ma peine. , , Monsieur, puni1eee-m07, â– 1 l'affect me dament Sa raieon ne doit rien au nlue 1ain iugement, Sa mani.e est vn traict de la plus fin• adr•••• Sc. 2. Ji omita aeruiteur and courant dit, 1030 1035 ' Sc. 2 . 1! baaed on !argagli IV, l. J'ilene tella Erasme that ha has heard Celie talldng with her nurae and lcnowa that lhe il sane. He sa.y, tbat ahe 11 pr.-gnant and 1â– feigning inaanit7 to pleaâ– e Lu cidor. Be explain thi1 by eqing that Lucidor ia trying to obtain m ore mone7. 70 Ll P:ILJ:RID AM0VUVO ' QU.a pui11e a des e•prits inçirer la aac••••i Je ne penetre point en 10n int ntion, ' lt ne puie deuiner ou tend cette action. , Mail dane peu voue â– çaure■• qu'elle eâ– t. et 1aine, et sage, ft qu'elle a preuenu l•• droictâ– du mariage • • Qo.e di -tu? 1ILIO. Que 1 1 amour eet vn puieeaut vainqueur, Et qu Celle en tient ailleurâ– que danâ– le coeur. ntSME. Lai # iu tee Dieux ce fourbe impunieâ– ? ••• ou.a Ce traiâ– tre a on honn ur por.te •• calomnieâ– t # Imposteur, as-tu Yeu dan• cee deportemene ' elque action conforme a te faux â– entimen? JILKD. on, maie 1 1 ,q tout o~. J:BlSMJC. Conment De cette aorte, ' Le dessein de la Toir m•arreetoit a sa porte, 1050. In both pl~• the servant lieten• at the door: Hel tornarmene, ch' io to da aprir la porticciuola della Chiocciola, !argagli IV, l. p. ll~. 71 1040 1045 1050 Ll PIIeDID ~VllffSI lt ie la croyoi1 e1tre en n pareil état A cel~ qu'elle a feint auant qu. 1 on la quitaet, Quand 1 1 q v 1a raison reprendre son vaage Lea roses, & lea 171 renai1tre en 10n viaa«e, # # t d'vn OU11ri1 reigle cette 1eune beau.te Blaamer, & iuetement, vo tr , â– implicite ourric . a t'elle dit (elle• e1toient en■•ble,) Voy, combien 1 1 ,q d 1 adre1ae, t quelle ie leur 1emblel Puie-1e auec plu.a de eoing, Et pluâ– subtilement Seruir la pa1aion de ce fidelle amant? # Que Lucidor me fa•a• vne equitable plainte Qu'il doute de1ormaie 11 mon am e1t atteinte, Qn'Al'ant de mon amour deâ– 1icne1 11 partaicta, Il en demande encor de plue rare, eftect1, # ~-ie rien reaeru.e de tou1 l•• te1D10ignage1 Qui 1~ peuuent prouuer mea veux, & mea hoxnrna«eâ– T # Et de tout ee qui peut etablir â– on bon-heur # # q -ie rien eparpe, ~ meame mon honneur? I 1 q souffert 1ea baieera, tu voie en ma gros1e11e 1055 1060 1065 1058-1061. J.e in the source the eervant hearâ– that the mad neee 11 feigned to pleaâ– e Lucidor: ••• che queata pazzia era vna co1a finta, per piacere a Lucretio; Bargagli IV, 1. p. 114. 1069. In both plq1 the â– ervant heara of the girl'• trouble: ••• farei ancora maggior coaa, oltre che a queâ– to modo 11 viene ad occultar la grauidzza ch 1 1o ho di lui. Bargagli IV, 1. p. 116. 72 [rv, 2J LA PJPJ..IBID üOVBIVSI Le pito7able effect de l'ardeur qui le preâ– ee, Et ie pa.11e pour folle en l 1 e1time de ceux . Qui veulent partager no1 eaprit1, la nos feux, Je met1 chacun en peine, à ce1 motâ– sa ourrice Dont le eoinc vigilant conduit cet artifice, # Parle, vn peu plue baa, Celte. a t 1 elle dit Jl vaudro1t mieux mourir que l'on noua entëdist, Elle vient ver la porte t moy ie me retire # 11 contu1, ai ioyeux, & 11 pre1 e de rire, Qu' ouurant n peu pluatoat elle eu.et tout dècouuert; Mai 1 1 1 e toi descendu deuant qu I elle eu.et ouuer t, # ' # lugea de leur deasein epargnea votre peine, # lt ne reclameâ– plua vne a1sistance vaine. RASMI. C omment te puis-ie croire & pourquoy Lucidor Qui la doit poâ– seder, & la recherche encor, L 1 oblige-t 1 il à feindre vn â– 1 honteux martyre? Et se differe-t 1 il vn bon-heur qu'il deâ– ire? JIL.01. C 1 eâ– t où ie 8Ui1 aueugle, écouteâ– toutetoiâ– 1070 1075 1080 1085 1083-1086. A.1 in the 1ource, the father does nit underetand w hy Lucidor ia h&ving hiâ– daughter pretend to be inaane and delq ing the uarriage which ha.a been arran«eda Ma ache proposito far viâ– ta di non la voler piu: Bargagli IV, 1 . • 117. 73 [rv, 2J LA PELEBID !MOVBJWSI ' Où 1 1 or est en obiet 11 eçrit1 1ont a4ro1cte. S 1 il açait de TOI thre1or1 1 1 1nepuieable 1ource Cette tint ' e1t n rate qu'il tend a To tre bour1e, Car Celie n fe~pa~t rebute â– ea emantâ– , â– embl ra r tracter I aermet, .. San1 dei ein toutefoi, sinon qu cett adre1 • Uou1 fa11e auppleer au mal de aa ma11tre1ae, ' Dispoee votre eaprit a de nouueaux accorda • t qu voua 1-ey vendieâ– au moins vn riche corps, # Songea 7 meurement, et que cette folie e Touâ– ap orte plus tant de melancholie. DASIÅ’. 0 Dieux\ que ne faict point ce metal triomphant Si contre••• parena 11 faict faillir l'enfant, # I croirq ton adui1, courâ– chee la Pel rine. 1090 1095 1100 1088-1090 • .11 in the eource the father doe1 not underetand why hi a d,mghter and Lucid.or have don• tbi 1. The â– ervant of fera the explanation that the 7o,mg IDNl ie â– ee1cing more mone71 ' Chi aa, che Lucretio non l 1 habbia tatta tinger1i pazza per tarui cre1cere vn migliaio di du.cati pui di dota? Jargagl1 IV, 1 •• 117, (cited b7 Stiefel) p. 33. 1100. In both plqa the fatheri1 grined to thinlc tbat hia da~ter haa turned againet him: 74 Ma la mia figliuola volermi far queato d,mno? B agli I V, 1 P• 117. 1101 • .le in the â– ource the father 1end1 word to the pilgria that he need no longer trouble her: • • • và dattorno a queeto Spetiarte. che ci trouara1 quella Ll PEielPlD .AMOVUNO J1LJD. Luy dire. L 1 aeaeurer que 1 1 q la Medecine, # Qui peut guerir Celie. & que 1a charite s• est acqui1 • aur moy beauco~ d'au.thorite. Mai qu ie iuge en l'air aur cette incertitude Lucidor, qu'elle traict auec ingratitude Il conti-1105 w p,ue, eetat eeul. qu• lle ne peut eouf:trir, et qui 1 1 e t tau iour plaint De la voir in en11ble autant qu'il et atteint, E t-11 d 1 1ntellgience auec cett ruâ– ee? Ont 11 ai finement ma croyance abu1e 1 Et de1sou1 les faux noms de ~e, & de rigueur Cache-t I elle YD brazier qui con omme son ce ur? ~•en c tenp1 malheureux l'amour a d 1 art1fice1l ' # Q,u 1 vn iecle a cet enfant a monetre de malice: , oua le Tpyon1 1ad1e, eainct. al, 1imple, nu, Et ce Dieu maint~nant m' at vn monstre incognu; Le meilleur naturel par son pai10n 1 1 alt re. Et de l'humeur du file faict le tleau du pere. 1110 1115 ' ' Pellegrina, e dille: Che non prouagga piu ne bagno, ne medicine: che Lepida non n 1 ha piu biaogno. Bargagli IV, 1 P. 118. 1108. 12, (Filène aort.) l2 omita the 1t9«e direction in th• margin of A• 75 IV LA. PILIRtD .ülOVUYSI SCINI TROISIE • LVDICOR, ILID.d, ftASQ., LVCIDOR. # # .lllant ch• la beaute par gui le Ciel faict voir Contre tant d 1 acc1d na 1ou aupr~ e ouuoir, I'a.r â– ceu d 1 vn d TOâ– gen1 qu' 11• auoit Teu C 11 • Uoneieur, qu 1 ordonne-t 1 ell•' aa. lancholie? DlSIO~ Un peu de patience. LVCIDOB.. # t promet a aantet eu,, dana 11x mol• au plue. LVCIDOJl. # Qu• f&ict cette beauteT EBASICI .. Des reaolutionâ– d'enrichir ce qu'elle -,me Et des v• me, pour 1 1 autheur de aa miaere meame. 1120 1126 Stiefel•~• that ac. 3 la baaed on Bargagli IV, 3. Lucidor a1k1 the rel'Ul t of the pi lgrim' • Ti â– 1 t. ha11111e accuaee him of # caueing Celie \o feign in1anit7. Lucidor denie1 the charge. 1125-1126. .lâ– in the source Lucidor aile• the reault of the pilgrim 1 a viait: Ecci torâ– e â– tata quella Pellegr1na, che m'haueua promeaso 41 vederla? •••• Che ha ella tattoT penea di ritorn·~ arla nello â– tato di prima? !dgagli IV, 3. (I. 122-) LA P~ID IMOVDYSI LVCIDOB. Il faut louer le Ciel danâ– noâ– pireâ– mal-hnrâ– , Jl tir noetr bien du 1uiet de no1 pleurâ– , - Il cache•• bonte 4e1aou YD front 1w.ere, t prouue eon amour ouuent par aa eholere, # Yaia pour le recl er en ce 4ere1gl•ent # Lw re1t -t1•11 ncor aie Id• iucemen\T nLI»a, entrant ep la 11&11981 J Taiâ– l' entr tenir. DASNI. Sa douleur n'e t pu tell• Que To1tre propre 1oing ne pul1 e rien pour elle, ' # •ouâ– cherchona a on mal TD 1ecour1 etran«â€¢r # lt vou1 1eul Lucidor, la pcnme1 eoulager. LVCIDOll. # # Que puie-ie en â– a faueurT aprouu•• aon enuie # # Le bien de â– a ,ante depend-11 de ma Tie? ' Doiâ– -ie a•• guert1on, & mon tempe, & mon bien? # Ordonn•• aeulement ie ne reaerua rien. JÅ“lSIII. ' Sa gueriaon depend de ce1 1eulea parolle1 . Celie, 11 faut ce1ser, no1 feinteâ– aont friuol••• Et noue ne verron1 pae voetr• au.are para, 1133. R, (Il 1ort.) 1133. R, Seine IV. :lraame, Lucidor. 77 1130 1135 1140 (Iv. 3 ] Ll PWIDJD AUOVllVSI 8uppleer par leâ– bienâ– a ce mal apparent, , Il a tout decouuert, deux aot1 de ceâ– i• 1orte Gueriront on e1prlt d 1 ne douleur ei forie LVCIJ)()K. . , 1loigne1 de ch I vauâ– cet eçrit furieux, , Uou reâ– a nt • de ia c mal conta«ieux, A TOir, C que 1• T07, C poi OD fren tiq,19 Par Tn trequent abord enfin• co1T111Jntqu, Ie ne la Terrq plu • DASII • • Ie narle aainement # t de approuue fort To1tre deportement, ~ Le droict qu. Tou1 pren I nr 1 1 e1pri t de ma fi 11• Touche 1en11blement l'honneur de ma famille, De legitimeâ– loix voua pouuoien accorder Le plaieir de la Yoir & de la po seder, - sana preuenir le bien de cette i~aaanc• Par vne criminelle & hoatn•• licence, 11&11 on 1outfre b a11eoup de l'ardeur d'TD alVD\, L'hymen repare tout. LVCIDOll. # Perdee ce sentiment, 1145 1150 1155 1160 1159-1160. .A.1 in the aource the father think• that marnage will make reparation for the wron.11 .ma ogni co• 1 1 acconcia con e1ser lei tua moglie. 1 I , ; . • 12; J 78 Ll PII,ERID ÂMOVllVSI J!B4SMI. A o la feinte importune # lle me11JD n'a pu cele eon infortune, , # lle m 1 a oonfeâ– se que l 1 1mportun1te # Auoit tout obtenu de aa facilite, Et qu'il n 1 eet point d'honneur qui ne rendiâ– t leâ– armeâ– 1165 .lu pouuoir infiey de TOâ– ~ble1 charmeâ– , De ia le tri te tf et qui auit cet action A ce crime d'amour 1ert de punition, # Touâ– feigneâ– encor. LVCIDOll. Ciell en cette aduanture De quel foudre peux tu punir cette 1mpo1ture? # # I'q gouuerne Celie lt de noe priuautee , # 1t procede, Mon1ieur, ce que Touâ– â– 'imputeâ– l # Adreeseâ– autre part cette fourbe groaaiere, ' C'est a mon innocence Tne indigne matiere ' # Que Celle a â– on gre perde ou passe son tempa 1160-1161 • .lâ– in the aource Lucidor denieâ– the charge: 1170 1175 79 Io non ho fatto mai amore con voâ– tra :riglia, B gL gli IV, ;. • 12;.J 1170-1178. .A.a in the source Lucidor ia indignant1 . Grau.id& di me? ini~l ve la rendo, Te la rinunzio, va la lasso. ga li IV, ;(p. t12f.) LA. PKieEBID .AMOVBEVSI Maie ne la faictes point faillir à mes deapen1, le n•~ 107, ni faueur en aon ame vsurpee t ui 1 1ouâ– tiendra doit parer c tt IBA.Slll. ~ ep e. Que re oudr,q-1 en fin? qu'en eett occaaion I vo7 d'lncertitud & de conta.eion; Je açaurq toutefoi1 1 1 authn.r de c de a tre, lle n'a pas conceu t>ar influence d'A.atre, Uo7ons la de e pas. SC QVilRIESMJ:. • 1180 Il •ep Ta en colere. # - FILIDil, eçcourant tout ecbauffe. 0 Doux cont ntem nt IUSME. Qu.est-ce? 1178. R, (Il sDrt.) ~ omita the etag direction iven in th ma.rgin ot A· 1179-1180. ÂB in the source the father doee not lcnow what to thi!ÙC after Lucidor'• denial1 0 quel poltron del Targhetta ha voluto b\1,rlare, in coaa di ' ' ' tenta importa.usa, o queâ– to mio Gènaro e 11 piu doppio huÅ“o del ' ' ' mundo; non eo quel ch'io Id creda; non â– o che far di me. Orn. 11 meglio eara di tornar quanto prima in caea. Barga«li IV, 3. (!. 124. Sc. 4 as â– tated b7 Stiefel ia base4 on Bargagli IV, 4. filidan ~ telle ~aeme that it 11 Leandre the painter who 1• Cel1e 1 a lOYer. Rotrou ha.a a weM'ant overhear what M. :rederigo heard in the Italian pla.7. ' # # Sc. 4. R, Scene ,. il omit, tout echanffe. 80 [Iv, 4J li PIIDID ~OVll'YSI YILID.d, 0 l doux plaieirl # Depaecbe Tiâ– tement. J'ILIDd. Il faut de M declne; TOUi app 1ê1 foli La douleur qui p aide en 1 1 â– prit d Celiel COJ1111entT Lllld. ' , On r8Dl8die a • en infirmi te, t ' , L ouurier qui luy faut trauaille a 1a aante, EBlSMI. 1 ~ mo7 tout. J'ILID.d. 0 Dieuxt i'entroie en ea eranc• De voir quelque a ff ect I de aon erlrauaguce, Mai• 1 1 q vw. le contraire, & mille eff cta d 1 am011r 1 ont fou.rD1' de IUiet de rire tout l• iour • .. J 1 q par Tne ~•rture appercne en aa porte Recogneu clairement l'ardeur qui la tranaporte, • Uostre peintre a cauae aea amoureux tourmentâ– , Que d 1 humidee bai1ere, & que d 1 embra11ement1t 1185 1190 1195 1196. A• in the source the eenant •••• ·the heroin• •bracecl b7 her lOYera ••• e yecgo il vo1tro •••■tro 1opra 11 l8tto, abbracctato con Toâ– tra Yiglia. Bargagli, IT, 4. P. 127. 81 [J,, 4] LA. PIIelRI ~VllVD Ili eu■•ent à lei Toir ntlMW• de la glace t la tentation m 1 a taict quitter la place, Il• 1e baiâ– nt encor, allon1 7 doue ent, craignonâ– de troubler 1911r diuerti • Tachon1 de le surprendr • • 0 D1ev.xl 4e quell ra« Prendrq-1 l deâ– 1 in de vanger cet outrage, # quel ••••• capable & rigoureux tourment I11111olera ce traitre à mon r â– etntiaent? SC ..... ~ CII~VII • J'I.,._,_, •eul· ' Ie perdâ– a la chercher, & aon tempe, & ma peine, # Jtq cheâ– elle de,u foiâ– :taict vn courâ– e Taine: 1200 1206 1201-1204. The tather, a1 in th• Italiu plq, •••• reveac• and doeâ– not bow ho• beat to obtain it1 Io 10n d1spo1to div ndicarmene ad ogni modo: non To 1 che n• ' vadan<> impunitl •••• non 10 gia, che mi pigliare: • pur Torrei ga- atigarlo in quel lliglior modo che â– 1 pot••••• Barpgli Il, 6 • • 131 ' Sc. 5. ~. Scene n. Sc. 5 11 baaed on !argagli IV, 2. Aâ– in the source the 1erYant ha1 Å“en hunting for the pilgri11u Gran ventura ~ â– tata la mia, ch 1 1o mi â– ia dato qui n•l Palend.ra, m ha detto d hauer trouata queeta Pellegrina perla etroda di Oa- ' ' cciarella: m'ha leuato di molti paeai, ch 1 andro di qua per rinco- ntrarla. Jargagli IV, l. (!. 118,) • / 82 [rv. 5] Je ne l'y trouue poin, et i n•esti • Si to t: mais la voila, le Ciel co uit m pa • • GELIVE, Ie vau c rchoia par out: nostr mal e est tell e vos eilleur secrets ne preuuent rien r elle, GELI VI:. e le pu s-ie açaucir, C 1 est ce que le plus fin A n 1 auroient pu conceu.oir; Ce qui nous trouble tous, ce qui nos desespere Qu.a Oelie, en vn mot, dans six mois sera ere. Sc. 6. D, Scène VII. Sc. 6, aë Stiefel states, is b_ased on :Bargagli IV, 2. J'ilène tells the pilgrim that they no lorger need her services that Ce - lie is not insane but in love with Lu,cidor. The pilgrim feels grttat sorrow. 1210 • .As in the source, the servant tells the pilgrim that they no longer need her 1ervices: , Signora mi manda Caeandro mio padrone a dirui, che non occorre ' ~iu bagno; e che voi laasiate stare ••• La Sposa e guarita, & e tanto sauia, che venderebbe del senno 8€1 altri. :Bargagli IV, 2, p. 119. 1214. In both pl~s, they ~ that the girl is pregnant: ' ••• Wcretio prima che pigliasae Lepida, ci venne a far l•amore; e le cose a.ndauano tant•oltre, ch 1ella n 1 e grauida di qualche mese. :Bargagli IV, 2, (p. 120.J 1205 1210 (j.,. sJ LA. PII,IBI .ülOVllYSI ilGELIQVE. Du faict? J1 • De Lucidor. ilGILI Q,TJ:. 0 Dieuxl ue me die-tu? . e subtil suborneur a trahT aa •ert , t Celte a taict part à I propr I oreille• D la confeaeion de toute, c • merueille1, lle qme Lucidor, maie ai diacrettement 'aux yeux de••• ialO'UX 10n alllour e dément, Pour 1 1 vn ell a de •œux, pour l'autr dea prou,••• Lucidor cep ndant a toutea ••• care11ee, ' Et tand.11 au.la noâ– yeux vne teinte rigueur ' S 1 adre1ae a cet a1DN1t 11 poeeede ion c ur, • couteâ– ce qui re1te et coament l'auarice Jaict aux plue innocene employer l'artifice, • Ce vice, qui ne naiâ– t que proche du trepa1, ' .A. leur ieune11e meame a â– eme deâ– appaâ– , Pour tirer plus de biene dee parene de Celi• ' Lu.cidor l'a portee a feindre la folie, 1215 1220 1225 1230 1217. A1 in the 1ourc• he a1eure1 her that he ha• heard the new1 trom the girl hereelf: Come di cert? l 1 ho Tdito dalla bocca 41 lei, che ne ragi~na,,a poco tà con la IÀlia; aon credeDdo 4 1 ••••r eentita 4a ••• Barga gli IV, 2. P. 120. 84 (jv. iJ LA. PILIIRID .ülOVll'V SI c•eet tout ce que ie eçq, on pere cepeJldant QUJ. ne â– e peut reeoudre en pare.il accident, ftlene, m 1 a-t 1 il dit: - cour, epargner la peine D cet ablet charmant, d7 que Oelie e1t ,aine, &7 lUT de ce qui touche, & ma Tie, et mon bien Vne offre de ma part & ne re1erue rien. GILIQVI • .Adieu qu~il Tiue heureux: aln 1 mon eaperance Il •'fpTa. ln TI>. metme moment naiat, et meurt dan• Jlorence, .Ain•i 1 deâ– eepoir, lei pleure, & le tourment Me restant pour taueu.râ– de ce perfide ewmt, C lie -,me ce trai1tre & cet ame ru1ee De tant de vaine 1ou1pire a la mienae abuaeel " Meure deplorable amante Til effort genereux J'iDira lea rigueur, de ton 1ort malheureux. Peux-t - # ' sana lâchete suruiure a 1 1 1:nfamie D 1 auoir aueuglement se~ ton ennemie? Peux-tu voir en aes braa l 1 abiet de tes deaira? ' Comoarer sana mourir, ta peine a leura plai1ira? Uoir qu'elle ait Lucidor to7 â– es seules prome1se1 1235 1240 1246 Et faire Tn tempa de de û.11, du tempe _ de leurâ– careeaesT 1250 1237. R omita Il •'en va. 1237. ÂI in the source the pil.grim expresses her anger, in dignation, and 1orrow: Ah Lucretio ingratot Lucretio perfidot Or conosce i tuol 1ngann1. Or Teggo aperto le tue bogie. Bargagli IV, 2.(._~. 121 [rv, 6J LA. PELERI JJ/OVREVSE Suai de quoy s 1 armera mon de sein furieux? # Preuenes mes efforts, impitoyables Dieux, Vos traicts e seront doux, en ce des ein funeste, , .Apres ce que ie perds pr nes ce qui me reste, Uo rigueurs m 1 nt r81JT l'obiet de mon amour, Zt n•esperant plu rien ie dois perdre le iour. Le tempe, cl la raison, cxnt re voetre cholere, eront bie tost, Madame. vn effort neceaaaire, t l'esprit 1 plu sain ne peut qu•iniustement CoIXlamner ces effecta du premier mouuement. GELIO,Z. on, non, ie veux ou.rir, de legeres atteintes En ces occasions ne cansent que des plaintes, ' is vn malheur sens ble au point ou ie sents, .Arme contre l'esprit les plus timides aen, ' t le Ciel refusant aon secours a mes larmes Du fer, cl du poison ie me ftmoia des armes, Le temps, et la r ison n 1 ont point fiey mes vÅ“us, t le dessein que l'a,- ne peut finir par eu%, I'ayme seule ardemment, & de toutes les ames Capables de porter des cbaisnes, & des flames, J•~ seule de l•amo , 1ent7 les vifs accea , # , Seule a.,me sana reserue, cl seule dans l•exaea. CLORIMAND. Uoyons ce Lucidor forçon toua ces obatacles, 86 1260 1265 1270 [iv, 6] LA. p L 1 amour est Dieu, Mad e, et le Dieu des miracles, ' . , J'aisns ac t amant sentir la la.chete, , Et voyons le rougir de sa legerete, Vos soupirs, & vos pleurs toucheront son eoura,;e, t le remords enfin vous rendra so h~Jil'IlagB, Jl est aneugle su.tant qu.e vos attraits sont doux, S'il faict coma.raison de Celie, & de vo a, Si noua touchons son cÅ“ur, par vne prompte f'uite, , L' Des parena de Celie e ui~e la poursuite, asqone ce moyen. ANGELIQ,VE. c•est la Seu.le action Ou. ne peut consentir, mon i clination, Le toucher par des plaral solliciter sa gracel Le prier qu'il me prie, et qu. 1 il me aatiatacel c•est tro . , de lachete, mon amour est Jarfa.ict Et capable de tout, sinon cet effect, Quittons cette odieuse, & fatale demeu.re ' t qu.e l'on se dispose a partir dans vne heure. CLORIMAND. O Dieu.xi diuertiasàa ses funestes desseins , ' Et dans cette fureur sauuea la de ses mains. Ils aortët. 87 1275 1280 1185 1290 LA. P LERI VREVSE FII.EHZ, seul • Dieu.x qu.e de changements, chasqu.e instant noue apportel , Le peintre a trauaille d•vne agreable orte, Un semblable estier n e deplairoit pu. On attend la Iu tice, 11 faut presser le ?L•· ' Sc. 7. D Scene VIII. - Sc. 7, as Stiefel atatea, is based on 1-rgagli IV, 2. ne wishes to r turn and see wbat is going to happen. 1295 ' Pile - LA. PELER! OVBEV A.C'l'E V. SCE P , tres c• st la de ans. Qu. ie plai a a disgra.cel el valet si fidelle eust t iet en a place? Et comb en en ee siecle au.roient per u le iour Si l'on auoit pu.ey tous les crimes d'amour? Act V of Rotrou is 'iaaed on .&et V of :Sargagli. Bra.sme bas 13()0 , Leandre taken prisoner. When Celle, who tries to defend him, tells his real name and country, Ce1iante recognizes him as his brother who had been eaptured by the Turks. Erasme consente to the marria ge. lhen the pilgr m cooes to accuse c dor, ahe discovera her mia take becau.ae of the ident1cal na.mes and tel11 of her love for him. She talka to ~cidor and he ediate].y re,,ognizea her. ftlidan ~ shown hi self to be an excellent poet. He heljâ– prove Lu,cidor•• IJÏ cidor•a fidelity by a poem hich he compose for In.ci or abot the death of his loved one. In this literary discussion, Rotrou, althou.gh not specific enau&h to refer to any part•eular poe s or poets, tells what he considera essential in a good poem, and ridicules poems which are V8i:U,8 and ma ke extrav~ant claima. Be shows great pride in the poet I a art. A po em is also spoken of in Du.rval•a jgarit!9• In that po•, however, it is the contents of the poem which are praised, not the style. Corne ille ma.nifests pride in the art of the dramatiat in l 1 Illusion a-omi- , que. This discussion~ have influenced oliere in le iaanthrope, but it is to be noticed that here there is no adverse praise for the poem. Sc. 1. 1297. 1300. D omits auec. - D omits Il dit estant seul. - D, Ils sortent. - ' Sc. 1 is original. Filene brings in the Archers. V ' LA. PEI.ERINE OVREVSE scmm DIV.XIISME. 01:I,liN'S, aeul. Dieu.xl qu.el dereiglementl quel desordre incro7able, e son geste est conf a, & a vois effroyablel On m'a veu l'abordant, triste, saisi, surpri, , Ve prompte fra3eu.r a glace mes esprits, , 90 J',q deteste mon sort, A ie n•q pa. â– ana larmea 1305 Uoir â– on mal alterer la douceur de••• charme•; Ses yeux, ces doux theur des emIUT• que ie aents, , Ont change leurs attraitâ– en regarda menaçants, , l'a.Y' doute qu.elqu.e temps de voir l'obiet que i•a,me , ~t cherche son visage, en son visage meame; 1310 Sea coupa m 1 0 nt faict aortir; mais qu. 1 est-ce que ie voy. Sc. 2 is Rotrou.•s invention. Céliante deplores Oelie 1 a inaani t7. Hia entrance is not motivated, but be ia needed in the follow ing recognition scene. V OVREVSE • IilS ARCHERS, tenant Leandre. CILUITI, CELIE, OVBRICI. C L • tirant Leandre des mains des Archers. CRu.els, ce traictement est le prix de a foy? in atrea inhumai na des paasi. ons d'vn ere Jniu te en on dessein, au9U&le en aa chol re, i dan 1•auare 1oing dont il est combattu Ignore de Leandre & l'offre, la vertu, , ' Rende• cet innocent a ma iusta priera, 0 u que a 1 11 doit mourir, ie meu.re la premiere, Si ie vis, noua vi ons sous de pareilles loir. Jl ne •a point rauy ce que ie luy donnoia, 1315 1320 Sc. 3. ~. Lu,cidor, sous le nom de Leandre 1 tenu par les Archers. D omits les .lrcheaa, tenant Leandre. - Sc. 3 of Rotrou is based on Bargagli V, 4. Stiefel points out, , however, that Rotrou makes considerable changes. Celie tries to save Leandre. She is not present in the source. Rotrou does not have the pilgrim on the stage during this acene as is the case in , the source • .Min the source, Celiante recognizes his brother. In Rotrou•• pl~, the brothers are not German, but Spanish. When Lean dre•s identity 1s established, Erasme forgives him and consente to the marriage. Rotrou u.aes the motive of capture by the Turks as does Bargagli. 91 92 [i, 3] LA PELE INE OVREVSE ' t lion accuse a to t l'innocent de on crime, Que mo inten on a rendu legitime. , .Alles, se cris sont vina. l • 0 Dieu.xi qu.el ehangementl on, 1•au.r de vos mains 1 mort, ou mon amant, , , S8lluve ta liberte, nrou.ue par cette epee Ille tire l•epee de 1325 1 1 vn des ' •a des ableaux ta main ••est occupee, Archers & la donne Prouue qu.e tu sçqa m · eux, ai tu le aceus isâ– ais, S., - a Leadre. Deffaire vn enne , qu faire es po traicts, - , Qu.oy, ton coeur se d men? t cette arme inutile •est qatvn ho t8\1X fardeau dan ta main immobile? Il rend ' Tu rends ee seul moyen qui reste a ta valeu.r, llepee. Cont~e ces 1 solents, & contre ton malheur? ERA.SMI. J'leau. de es derniers ioura, fille aueU&le, & sana honte, Qu.e l'honneur abandonne & qu.e le vice dompte, De qu.el Å“il pu.is-ie voir tes gestes insolents? lt souffrir ces efforts honteu.x, & violents. Traisnéa, ntattendéa plus. 1325. 1330. 1337. ' CILII, a genoux-. 'lue le aainct nom de Pere , D, Elle prend l 1 epee. ~. Léandre rend 1•épee. D omits 1;,x archers. - Aux ar chers. 1330 1335 [v, 3] LAPE I OVREVSE Pour m'entendre vn mo en force vostre cholere, Jl est vrq, 1•~ tailly, mai , la necesaite , De bannir vn riual feiat ma facilite, Leandre n•est paa noble en vostre cognoissance, ais vn faux vestement voua eache aa naissance, Il est noble, et puissant, ma seule occasion , aict son degu.isement, & confusion. L'espoir de go uerner vne 1 igne maistr•••• , La faict ao s ces habits deguiaer aa noblesse, Incidor est le nom de ce parfaict amant, L 1 lspagne est son afs, Valence fut sa Ville, Et sa profession n•est ey basse, ey vile. L'epee est son pinceau, des Princes, & des Soya, ' ' Se sont veus obliges a ses rares exploits. , OELI.AllTI, estonne. Ton nom est Lu,cidor? LlWIDRJC. Ou,y, si dans ma memoire 1348. .A.s in the s011rce, we learn that Léandre bas been using an asswned name: Il mio vero nome si è Lueretio. :Bargagli V, 4,(p. 146. 93 1359 , 1351. l•espee est mon pinceau. Da. Byer .Argenia IV, S. Lancas- ter,~• oit. 1353. , D, avec etonnement. - (y, [] LA PELERI OVREVSE , Il re te quelqu.e eclat de ma prem ere gloire, En autre occasion i 1 a.Y paru d'autre rang, lt i 1 q peint qu.elquesfois s campagnes de sang; CELUN'l'E. 0 Dieuxl le vain espritl & de quelle impudence ' Il espere a mes yeux repi.rer aon offence • • , Vn iour la verite finira mes 8Dnll1'8 lt ton lheu.r alors, prO\lUera qui ie suis. CELli!l'n. Ie crains fort ce d~erl ma rencontre importune ' mat vn fatal obstacle a ta bonne fortune, t sçachant qu.i ie suis tu chercheroia ailleurs ' Le titre necessaire a finir tes malheurs, Ualence est mon pa!a, IDcidor fut mon trere lt le Ciel a fiey sa vie, & sa misere, 'l'u. deuoia souhaitter pour ton contentement Vne ruse meilleure, ou mon esloignement. LEANDRI. , La pure verite cause mon asaeurance Et ie n'emprunte rien d•vne vaine apparence, 1361-1368 . .ls in the source, the brother thinka he can pre vent him him claiming auch a name: J'a conta chi qu.1 aia persona, che conosca benissimo cotesta fameglia, e tutta Vienna. Che le diresti tu? :Bargagli V, 4, 144, cited by Stiefel, P• • 1355 1370 (j. 3] LA. PELERINE OVBJ:VSB Cleonia t mon p:9re, et. le Prince du iour A faict de ses maisons vingt fois le mesme tour, De?J11,a que dans !izance vn rigoureux aeruage lxerce ma co st ce, & con o e mon aage, , Enfin. et mon co rage, 6 ma fidelite , Ont faict mi grand Seigneur signer ma liberte, ' I'q voulu voir norence, ou le yeux de Madame , Ont este le auth8\lr de ma pudiqu :t'lame, t la peine qu.e i•eu. de la voir librement ' , •a depnia faict reaou.dre a de dega.iaement. I'a,- pour charmer le temps, & pour me satia:t'aire ln mes plus ieu.nes ana appris l'art de pourtraire, lt i•a.vmois par instinct cette condition ' Coume vn moyen futur a mon affection. 0 Dieu.xi qu•a,--ie entendu, iadis vn sort contraire 1374. ~. Exèrçant ma constance. 1371 • .la in the source, Leandre tells the name of his father: Le direi, ch 1 io sono figliuolo di Daniele Ormanno: e queato basterebbe per far conoacer la mia hobilità.. !argagli V, 4, 145. 1385. As in the source, Leandre bas been a priaoner of the Turks: Donqu.e eri scappato dalle mani de' Tu.rchi, e forse dalla Ca t ena; :Bargagli V, 4, P• 144. 95 1375 1380 1385 • LA. IELERI ·oVREVSE Entre les mains de Turc• auoit li , mon frere, , t le long deplai ir de ne le reuoir paa 0\18 auoit aeul en faict croir Eat-lui, qu.e ie Toy? , aon trepaa, Chrisante et nostre mer, CEL • C'est ley n•en doutons plus; que le Ciel mie t roapere, 1390 t qu.tvn secret ins inct e faict voir clair ent Ce bien e ie retreuue en cet heureux-- mo nt. Le te s, et s enrniy, durant ce long voyage. , Ont de mon aouuenir efface vostr no, votr confession Est blit ma croyance, & mon atr-ection. CELUNTE. 0 A celeste rencontre! o diuine aduanturel 'bi,e de ioye en ce cÅ“ur excite ta nature, , Nos vÅ“ux sont eD1Uce, mon frere voit le iour. ~t le Ciel me le rend en cet heureux seiour, IRASMI. 0 diuin cha.ngementl 11.Jol. As in the source, Celiante asks for his )rrother•• par don: ' M. Casandro voi sete sauio, e d•animo generoao, e pero po- tendo voi col perdonare a mio fratelle, aaluare insiem 1 1 onor vostro • • • l3argagli V, 4.(P. 147. 1395 [v, 3J LA. PELIFlD ü0VllVO CBLI.d!'I. # Accord•• cette belle ÂUX l&inctea paasiona d 1 vn am&D.'t ai fidelle, # c• eet 1~. n'en douteâ– plua, & 1a cond.1 tion Le ren4 digne ma aoeur de one ambition, Se• bienâ– , & # . on merite egalent ea nai â– 1ance, 1405 Et son chaate deeeei n, repare â– on offence. IRASMI. , le ne eoneerue point en ce bien aan• egal Plus de re11entiment que 10n propre riual, # D'•ne commune voie benieseâ– 1 1 auanture Qui conaeru.e lea iours, & repare 1 1 1niure, 1410 Et voua en ceâ– plaiairâ– dont noua comblent le• Cieux # Laiâ– â– e• regner la ioye, & la paix en cea lieux, # Lucidor â– ouffre asaea, â– e1 flameâ– aont ••• pe ne• lt les liena d 1 am.oura, aeront aeâ– aeulea chaine•: 1404. ~. Le rend digne monsieur. 1407. ln both plq• the :tather pardonâ– : Or.Ù, poiche la coea è qui, io gli perdono • l~ fo volon- tieri: Bargagli V, 4 •• 149. 1411-1412 • .A.a in the eource, the father wiahes the A.robera to rejoice: - Capitano, voglio che vi rallegrate ancora vol co eaao noi ineie- me. Barg9«li V, 4, p. 149. Cited b7 Stiefel, P• 35. 97 LA. PEirERI OVBEVSE CELI.AN • Qu la v• u.x ccede ont au. mauuais traictement Lea Ar- 1415 cher •••n v D 1 vn fr iniurieux en aon aueu&lement: Qµ. ls a ice rendus quell peine futures Uo po ront Lucidor reparer ce iniure, Si le res enti ent dlvn c99ur i nterre1 , , les discours qui voua ont off nce. vont. LVCIDOB, aou le no de Leandre. , Part~e• les plaisir que le Ciel voua em107e, Je ne pu.ia condamner la cause de ma ioye, t ilexcu. , ~• ent vn aueugle co roux .l qui ie sui tenu 11 cbanga n ai doux, , Que les prosperitea auccedent aux aup licea ~blions & goustons nos delicea, ' lnfin le Ciel Celie, est propice a mes voeux lt mes rnanx sont suiuia de la fin que ie veux, ' Nous d8\lons a llenuy cherir cet heureux frere ' ~i faict a ses despens cesser nostre miaere. om,11. Qu.e ie luy dois de vÅ“ ur. 1415. 1415. D, (Les Archers sortent~) - , As in the source Ce iante feele remorae: • 1425 1430 Oh fratello, in che miaeria t•ho io condottol come senza auue dèrmene, son•io stato traditore del mio aangu.el ~gagli V, 4-(P• 147- ) LA PEL I OVBEVSE , Uoyons cette beau.te, " ' , Qui vouoit ce matin sa peine a ta aante. VilRll • CELIABTE, LmANDRI, IBASME, CELll, Ll OVRRICE, GELI VE, Rare, pieuse fille, heureuse Pelerine, .. I0\11' des longs honneurs qu.e le Ciel te destine, , Bt poasede cent ans vn proaperite , Digne de ta naissance, & de ta charite, , Nos maux sont acheuea, ~cidor & Celie Sont aatisfaicts du sort ar le n•ud qui les lie, Et nous te souhaittons vn sera.age pareil .Aue.nt qu.e cette buict ncns cache le Soleil. ANGELIQ,VE. , Souhaittes voua plustoat qu.e cet esprit volage ' Sc. 4. A '- D, Les Memes, ~eliqu.e, Clorimand~ Erasme a An- ,. geli~. - Sc. 4.is Routrou 1 s invention. The pilgrim accu.ses ~cidor of being an inconstant lover. She learns that there are two with the aame name and becomes hopeful. She wishes to speak to ~cidor before he knows her identit7. 99 1435 1440 [j. 4] LA PELERINE OVHEVSE e se repente pas de la foy qui l'engage, , ' ' Oreignea vn changement ou presses ce trompeur, Oelie en mon exemple a des suiets de peur, lt ce perfide autheur du feu. qu.1 me con8W!le , De l'infidelite a 1 es faict vne couatume, c•est le plus vil obiet d 1 vne parfaicte amour, lt le plus criminel qui respir le iou.r. LVCIDOR, soue le nom de Leandre. Le plus religieux, ne peut san injustice S'il cognoist mon esprit m'accuser de ce vice, , ' Et vous rendes a tort BUspect de trahison Une amour sans exemple, & sans comparaison: ' Celie, a la premiere aaseruy ma tra.nchiae Ses beaux yeu.x sont autheurs de ma premiere prise, , Et ie perdrq plustost le bien de la clarte , Qu.e le ferme dessein de seruir sa beaute. J'accuse Lucidor; J.NGELIQVE. LlWIDIÅ’. Sans raison legitime, ANGELIQVE. La raison deffend donc, qu'on n'accuse le crime, ' Qu'il paroisse a mes yeux cl ce perfide amant . Rougira de ma peine, & de son changement. LVCIDOR. Ie 8'J1'B ce Incidor, qu.i poased• ma Dame, 100 1445 1455 [v. 4] LA.PE I OVREVSJ: ilGELI~VE. Vn autre est le su et du courroux qui m'enflM1De, ' e â– eroia-ie abusee a ce nom seulement? ' 0 Dieu.xi qu 1 vn doux espoir 11110cede a mon tourment. ERASME. Madame, ilay pour voua vne esperance vaine Ou. ilaurq le bon-heur de voua tirer de peine. CLORIMOD. Le Ciel nous tauorise. ERA.SME. Un seigneur de renom .A. commun au.ac ley son dessein, et son nom, 11 son espoir est vain. et Celie est acquise .A. ce riual subtil meame m1ant que promise, Son adresse est fatale su.x vÅ“ux de ses riuanx, , Il s 1 eat donne desia le fruict de ses trananx, , Et la necessite de conioindre leurs ames Laisee le change libre au suiet de vos flamea, , Si vostre bien de_pend de cet heureux vainqu.eur , Zmployes tous nos soings, sond.era,--ie son cÅ“ur? Sçau.rq-ie quel suiet cause son inconstance, Et vous suffira-t 1 11 de voir sa repentance? Puis-ie auoir le plaisir de luy parler icy? , Prenes en ma faueur vn semblable soucy, 101 1465 1470 1475 1480 ' - is sur tout, qu.111 ignore, ou tendra aa venue Je luy veux quelque te s parler co e i cogneuë, ~t aans prouuer, co bien, i'a,- l'esprit as ailly, Voir si co e son cÅ“ ur, sa memoire a faill.y. , ies moy seul ent cette charge amoureuse , t viuea en l'espoir de viur plus heureuse, le le voy, cachez vous. GELI VE, Je vous deura.y le our, Si i•ob.tie s par vos soings, la fin de mon amour. 102 1485 li PJ'.Iil'P.ID AMOVUVO J'ILID.ül . ~fi, vo a poe1edé1 cette heureuee franch11e, QU leâ– yeux de Celi, ou 1 • bien• auoi nt pri •• QUell autre deeormai, charm ra TOI e11prit1 # Prendreâ– vou Celimene, JIA anthe, ou Clori1, À qui â– era l'honneur de vo1tre ardeur nouuelle? # # Prenee lee toute troie, voua auree la plue belle, Celimene eet ch&T1D1U1te, & n'a que ce dett t Qu' •11 •• co11111UDique vn peu plue q,,. 1 11 a :faut, La reeeru.e ••t pri1able en 1 1 eapr1t d 1 vne fille, Qa.e voua â– emble de 1 1 autr, Amaranth eâ– t gentille, Son eeprit m'a paru dan• quelque occaeion, 1495 Se. 5., as etated by Stiefel, te original. J'ilidan wiah•• \o lcnow whom Lucidor will choee to mar17 now. Sti :tel call1 attention # ' to the fact that Oeliaine 11 the nu,41 ot a plq ot llotrou wri,ten ae a paetoral in 1633 in which the heroine •• c0111111UJlique un peu pluâ– qu. 1 11 ne faut. ,Amaranthe 11 the name ot ~ pa1toral b7 ombauld which wa1 printecl in 1631. With J 1 7 trou.Te toutefois de la confu eion Rotrou expreaseâ– the judgement faand in the ;jlibl. du !h-,J'r~. which 8"11 Cette paatorale cl>argé d 1 1ncident1 qui l• ren4entïr8 obecure ••• Stiefel thiDlc• that Rotrou employed Cloria for Cloriâ– f \e cauee of the rime. Cloriâ– e wa1 a Ye-r, celebrated pastoral at the time of Jaro. It was 'Drinted from 1632 to 1634. Dr. Lancaâ– ter 1ee1 no reference to other plqa in theee n&11-,1. J'il14Nl expreaeee him self theor•ticall.7 about poetry. Be reveal1 himeelf aa a poet and reada an example of hiâ– art. !l'hese ver1e1 are interesti?JC becauae of the information thq give concerning Rotrou'• eathetlc vin■• They ha.Te no conn ction with the plot and Stiefel thinlce that the7 m&7 be a latter addition. Lucidor aak1 Yilidan to compo•• a po• # on the death of ADgelique. Lenoaeter 1q1 that thi• mq be a eource for Molière•a li!, Mi1anthrope aa it introduce1 a liter&27 di1cu.1aion on the 1tage. Lucidor, however, ba.1 only prai1e for J'ilidan'• work. 103 C,, s] li PII:OID jJIQVBffSJ 1 1 7 trouue toutetoi de la oontuion. Clori1 me plairoit aieux sa grace 1t aaturelle, Ion e1prit eâ– timable, & •on humeur ai belle, Qu• 10n doux entretien charme t0111 lei eaprita, lle açait dee meilleure 1 merite, & le prix, Ueame priee de Tere, blaame, ou priee Tne Taine; t C rt en ce point 1• l tromie n peu Taine. LVCIDOll. Tu le prend• vn pn haut. ILIDd. Je Ytq plu.a hmif; ncor # Car l'q treuue de v r1 l'••timable threaor, . Cet a,mant deâ– eaprita, cet art de plaire aux Daa•• D'eneorceler leâ– cÅ“ur1, la d'enchanter l•• wa. LVCIDOll. Conmentl tu faicte dei Teri? ILIDd. ~. 11&11 verâ– en etfect, QUi ne dementent point 1•e1time qv. 1 on •n taict, Woblee, eolides, forte, Zt non pae 4• c•• ritlmae1 Par qui mille ont acquis dea noms illegitimea, Kt passent pour autheure en la coamune voix De ceux qui· de noatre art n'ont iama\a aceu le• loix. LVCIOOR. En semblable meatier, chacun ••estime maietre, A 1505. ]2, meme Juge 104 1505 1510 11515 [!. s] Ll P'lteDlD AMOVBEVSI Touâ– 1 sont ignorantâ– & pa1 Tn ne croit l'eâ– tre J>eu sçauent en cet art reuaeir c0111De il faut t cbacum 1 1 n de l'autre accuee le detfaut. JILID.AI. Le 1,igement eet libre le rix qu 1 on me nie, Ie ne l'attire point auec tyrannie, Je ne pret nd1 charaer le Di , rq leâ– lmmainâ– # Je n 1 q point arrache de laurier• de leurâ– mainâ– 81 1 1 on m'en voit porter on leâ– mat aur ma teâ– te, ' ' Je leâ– doia a mon 1t7le, & non a marque te, # J 1 ,q peu de Tani te: mai• pour le moine te cro7 Lai er de tant d 1 autheur quelque nombre aprea mo7, # # cognoi1tre a aee en ce aacre JDTBtere Pour 01er d11courir, ou cent ee doiuent taire, Meâ– Terâ– , COIIID beauc011p ne # ont point approuue1 , # Pour vn me1lange obâ– cur de termeâ– relne1, Dont le ••n• eet cÅ“tus, et qui ne â– ignitient # Que la eteriltte de c, eux qui verifient, Q,Ui plaiâ– ent toutefois & eement des appu .&.u peuple admirateur de ce qu' 11 n'entend pa•• 1520 1530 153S ' 1523-1526. The poet 8&7•• a• doee Corneille in hie :lxcu•• a Ari 1te, that he haâ– won hi• fame b7 the â– eri te of hi• ver1e: Et mes ver• en toue lieux eont mes partiâ– anâ– ; # # Par leur 1eule beau.te ma pl'\JIDe eet estimée: ' # Je ne dois qu'a moi eeul toute ma renoÅ“nee, Corneille, E%01lâ– e à .Art1te, Å’uvreâ– de P. Corneille, V. 10, P. 76. 1534. ~ versifient. 105 [v. s] LA. PIIDID .AMOVBIVSI D'autre• parlent toueioura d 1 vne fleur, ou d'vn arbre btr ti nnent ne onde interrogent du marbre, Etn 1 ozent hasarder leurâ– ee rite lent,, et lourdâ– ' Iuaqu•a 1 1 expre11ion 10114• d11eour1, a J11U.1 ne 1ent point leur toibl••••• & leur peine, I tire me pen r d 1 vne meilleure Taine: ' I • ecry lue Å“ bl nt, & •an• beaucoup rener Ce qui de 107 lan«Uit ie â– ça., rel8118r # - Kee ver1 ont dee beaute â– 1 nettement eclo•••• Que 1•~11 d'n enfnat memne, 7 voit de belleâ– cho1e1, # Maiâ– voue eâ– tim re ce diaeaure T1l peu vain•• LVCIDOll - .lutant, que le sont ceux de toua lee ecriuaine. Toua prieent leur eçauoir toua eâ– timent leur Toil••• Bt toua pensent auoir le secret dei ra.eill••• llaia fort peu, ftlidan sont au haut de ce mont OÙ l'on n'arriue point, que le laurier au front, J'ILIDAI. J 1 eapere toutefoi1 l'honneur de voe ntfragea # Si voue exam1.nea quelqu'vn de••• ouuragee, # Ma muse en cel1J1'-C7, blaema la cruaute # D'vne 81]D&ble, charmante, & diuine beaute, # Mali la plu1 ineen1ible & la pluâ– 4edaigneu•• Qui me pouuoit causer cette ardeur amoureu••• 1540. 1547. ~. d'un aolide diacour1 D, leur veille■• - 106 1540 1550 1555 IJ. sJ LA. Pll~RJD .AMOVllVSI LVCIDOR. Tu taict1 l'amour auâ– 1? ILID.AI. 01tre prof•••ion De tout temp eet eui tte à cette passion, Doie-ie rien ignorer? & puie-1, ai ie n 1 a,me Sçauoir ce qu'en v c• # eut vne ardeur extrae, -riMr c qu 1 amour a d 1 amer. t de 4oux Ce que dit YD NMDt, ce que pense vn taloux, ~t de quelle façon on â– ent aaiatre c•• flame1 Qui troublent le repos, et conâ– ODlllent lee ame1. LVCIDOR. Ton eeprit, lidan, •e meele de deux art• 1560 1565 Ou la eage1ae eat rare, & court de grandi hasard•, le craine pour ta rai1on Tn peu de frena.111• - Mai• c'est ton intereat, voyon• ta poeaie • .A. DIAD. le prendâ– conaeil de ma raison, le cherche du contrepoiaon, .lu mal dont mon ame eet atteinte, , I•eui~e 1 1 eclat de voa yeux, le ne eçq priera ei eaincte, # Dont ie n'are cent foie importune l•• Dieux. Ie dete1te vo1tre rigueur, 1570. l2 .ti. fil Il ouur 1570 le papier, 1575 107 LA. nielBID .AIIOTIÅ’VSI Ie Toua nOIIIDe iniu1te, & 1an1 c• ur, Ma propre cholere m•e1tonn•• Maiâ– i 1 en tire vn toible 1ecour1, fi quelque ~om que ie voua donne, Cel~ de malheureux me demeure tou1iour1. # Je ne puis deliurer me1 een1 De la •lue ardeur que ie enta, Me yeux n'adorent qu lei voâ– tr•• # Obe711ant a on courroux Ili ne treuuerolent pa1 en 4 1 autre1 Lei cele1te1 attraict1 qu. 1 11 lalaeeroient en Tou.a. Mai1 enfin apree tant de feux Qu'aurq-ie pour fruict de me1 •• uxT ' C 1 eet trop e1tre eourde a ma plainte, Je dois chercher ma gueriâ– on, ft le pute bien forcer ma crainte Pu11 qu'il TOUâ– eet permi• de forcer ma raieon. La violence ••t mon recour1 Ce moyen mieux que me• diecou.ra, tJous prouuera que ie voua qme Ie aui1 1a,. i 1q trop attendu, # Et voua n 1 ignoreâ– vauâ– -.11eame, Que ce que ie demande ••t TD bien qui •'••t dwa.. Mala à voatre diuin a1pect Quel insolent, & 1ana re1pect? 108 1580 1585 1590 1595 1600 L1 P'llJÅ’ID AMOVllVD Qu.07, qu'••loign# ie me propoae , Deu.ant Toua m I brai eont lieâ– Mon teint paele, ma bouche cloee, Mon c ur re - ectueux, meâ– de•••inâ– oubli••• ILIDAJ. LVCIDOJl. I - treuue en cet ecrit Dea auietâ– , aan m ntir 4 1 admfr•r ton eçrit, , La douceur du diâ– cowâ– , la beau.te d•• peneeeâ– Le rithme, qui 117 â– ont D7 toible, D7' foreees, Kt la fore• du â– t7le, ont de et doux appaa Que l plue grand eau eur ne •' en detfendroi t paâ– , Qu'on voit d'espritâ– diuer1, cl combien la nature ~it differ amant en cha1qa.e creaturel Cent :fois, pour exprimer n amoureux taa.rment # I 'a:r reclame Phebu.1, & t0111iour1 Tainement ' ln qu lque â– olitud ou mon chemin a 1 adreaee Je ne treuuve Belicon, Pegaâ– e, ~ Zpei,ne■••• Ie ne açq pour leâ– Terâ– , art, ny reigle, ey loy, Et touteâ– les neuf sÅ“ ur1 sont muetea pour moy. JILIDAI - Que voua au.es de part, aux abu• ordinaireâ– , ' Lori que voue reclamee ces Dieux iJDa«inaire1, 1612. R, · grand censeur. 109 1605 1610, 1615 1620 (j. s] Ll PELERID .AMOVREVSI Ilâ– ont eu dit credit: & dan• noâ– tre art naieaant .Apollon noua eatoit Tn terme rauiâ– sant, Jnuoquer le neuf oeurâ– , & parler d 1 B1!)ocrene c•estoit bien rencontrer & â– ignaler ea Teine, Mais on lai e auiourd'hui ces tabul8U% d1ecour1 # ~ la 1terilite d s espritâ– le• plus lourd.•, Chacwi eat â– on Phoebu, â– a Muse, & aa inerue Et la natur seule inspire noâ– tre Terue, - # L'art de la oe ie aiuete la beaute llai # noua naiâ– one pouru.eua de cette qua.lite, Quand natur â– e ta11t, la science eat muete ... Le trauail de cent ana ne peut faire vn poe,e. LVCIDOB. Je scy donc vainement, ce penible aentier ' Et ie renonce enfin, a ce aacre meetier. Maie ter, qui de cet art poeaede le1 merueilleâ– - Continue ardemnent tee trauaux, & tee veillea, lt t'exerce pour mo7 lors que mee pa1â– icm1, Mendieront le eecour1 de tes concaptione. JILIDil. # • Obligea-11107, llonâ– ieur, de cet hoDDeur eztr•• Et le sçaur~ pour Toua, me BUrpae1er mo7-mame; # Conmendea aeulement?T LVCIDOR. Mes pleurs, cl: des regretâ– , QU1 me sont importuns autant qu'ilâ– â– ont â– ecret■• 110 1625 1630 1635 1640 Ll PrJd!RtD ~OVUYD · 1mp1oyront ton elJ)rit: la mort de cette belle Qui rendoi t mes vÅ“ ux vne ardeur 111'1tuelle, ' # Et qui tut a Lyon la gloire dea beaute1 Exerce en ma memoire # ncor de cruaute1, Je t 1 q dit no• amour. on nom tut Angelique Deu1ent ma taueur Tn peu m lancbolique, Honore â– a memoire, et t'en Ta de ce p81 - Exprimer en mon nom, 1 deuil de son trepaa, ligure ma. tri1te e au cqu • tant de charM1 Qu'aux 7eux de plua crael ell arrache des larme1. ILID.AI. 1'7 Taie reauer vne heure: adieu, mais cependant # Âr!Deâ– vou1 de raison contre cet accident. LVCIDOR. # Ceesee, tri1te1 peneeea, t)Tan de mee delicea, Ennemie de ma ioye autheura de me• supplie••• # la me figur I plus ses a,mableâ– attrait, # Sorteâ– de ma memoire inutiles pourtraita, .lngelique n 1 est plus on ne voit plu• de trac•• # # Sur ce triate debri1 des beautee, & dee grace1 La mort cbenge ce corp1: son aueucle fureur ~aict du thro1ne d 1 azoour le eeiour de l'horreur, Elle rend ce qui meurt incapable de gloire, Et c 1 eat perdre des TÅ“ux qu'adorer ea mmnoire, 1656. )2, (Il aorl.) Lucidor •nl• 111 1645 1650 1655 1660 1665 li PFJ,ERI .lMOVUV SI Ou li r Angelique, ô friuole di1coural Que plu1to1t de meâ– anâ– 1 Cil borne le coura, Qu• le ciseau fatal, coupe ma tri1te trame, Plustoet que rte au m onde, elle meure en mon ame. SC....... SIXIISIII. 1Ji48MIJ LVCIDOR, KRASMI ' le voua treuue a propo1. LVCIDOll. Non pa li VOi IOUPÇODâ– Uoua ont fait mediter de nouuellee leçonâ– ; .. Le Cel ccsno11t ma vie, 11 Toit mon ame nue .. lt ie ne reçonde poiat d 1 ne offenee incognue; JCRlSNI, Son 1çauoir, Lucidor, pa1 e nos i11gement1, ~ Et ie voue Taie conter d 1 etrangea cbangement1, Daignez BUiure mea paa; Tne fille e1trangere Veut d 1 vn secret co11111UJ1 finir noatre miaere, Le Ciel ley faict tout Toir, il parle par 1a voix; LVCIDOR. . ' Q,ue peut-elle pour mo7? To7one-la toutefoie, 1670 1675 1680 Sc. 6 11 Rotrou•• inTention. lraame tell• Lucidor that a girl wiehea to apeak to him. 1680. 12, (Ila â– ortent). 112 LA. PEtelBID üOVBIVU • r.Jtt,A~ , Ll OVlllUC , J1LDE, CLORIMABD • .ilGELI QV:Z. Donc encor par vo1 loix, eeuer a deetinee1 Je v rrq ce tyran d me ieun • anne •• Beâ– ou , triete hg lique, Yn genereux depart, Le conaeil, qui noua rt, n• et pa1 venu trop tard, 0 friuole peneeet - o d••• in inutilel Que ie le voye vne heure, et que 1 1 en souffre mille; Bien ne me peut rauir l'honneur de lw parler. Ce soleil me luira, :tnâ– t-ce pour m 1 aueugler; cm.Im. laper z de noa T•ux. & du pouuoir eele1te1 Vne agreable fin, d 1 Tne crainte tlme1te. Q11and vos rares attraitâ– , n 1 auro1ent pae le pomioir De remettre son coeur a chemin du deuoir; ilGELIQVJ:. Vien donc, perfide autheur, de mon cnel m&rtJre, Vien combler mee ennws, puis que ie le deaire, Vien criminel obiet de meâ– 1aincte1 amour, A.cheuer ton offence, en acheuant meâ– iour1, Sc. 7. Il, Lucidor, 10111 le nom de Leandre. 1685 1690 1695 Sc. 7 1• Rotrou•• invention. The pi}«rim wavere between Jo7 and deapair a1 she waita for Lucidor. 113 • LA. PJ:LDI MOVUYSI Le voila cet in«rat, Dieuxl en c tte toibleâ– e # Perd.rq-ie la clarte de 107, ou de tri1te1 e? , LVCIDOll, Cu.I , I,lllDU, CILI.AI! , ilGELIQ , CLORilülD. J'ILJ:D, LA. OVBIICI. ' DASMI, 1 &el1que 1 # Con1elll• de vouâ– voir, 11 •••n donne l'honneur ' Le voila, quel 1ecret, importe a â– on bon-heur. ilGELIQ,VI. Le Ciel m'a departy cet heureux priuilege Que ie cognoie le• maux, qu'il conaent que 1 1 allege, ' - Il m'inspire a quelâ– gene, ie doia Touer mes soinga, ' Et 1ouuent c•e1t a ceux que ie cogno11 le moine, Tel heureux Caualier, receues n remede QU. 1 11 m'oblige d'offrir au mal qui voua 1>0eaede. LVCIDOR, la regardant attentiuemept, Dieux! qu 1 eat-ce que ie vo7? Sc. 8. l2, A Les Memea; kaBJDe, Lucidor. 1700 1705 Sc. 8, as Stiefel 1qe, 11 ba1ed on Barga«li V, 6. The pilgrim accu1e1 Lucidor ot being inconetant. Be recognisee her and pro claime his unwavering love. llotrou. ha.a I.ucidor recognize the pil grim iamediatel.7. In the eourc• Lucretio ~•llt• for eÅ“e time with hia loved pne before he lÅ“owâ– who lhe 11. 114 L1 PIJelBID ~VllVSI DGELIQ,VK. Le plaieir de ehencer # # # A decace Toâ– Ycaux d 1 vn obiet etrancer, Ce cÅ“ ur e1t in.con1tant, et ce mal e1t l• pire D ceâ– Yio•• honteux 1ou1 qui l'honneur 1011apire, QU1 cau1ent du de ord.r en TD cÅ“ur abbatu, • t dan1 Til grand coura«e etouf ent la Yertu: Ma.11 1 1 q tant d 1ecr t1 qu cett• maladie A prie vn manva11 cour , si ie n'7 ranedie, Son premier appar 11 eat de Toir que lee Dieux Ro ent toue lea dei eine 4 1 vn csnnt Yitieux, •t que tant de malheurs qui 1111 uent l 11ncon1tance ' Ioignent voetre intereat a Yoâ– tre repentance, # La honte d'oublier 1 1 obiet qu'on a vante # ' # Le prix que voue deus a ea fidelite, • L'affront d 1 auoir porte le titre de pariure A L'honneur de reparer vne si lache iniure, # Kt la neceeeite de diuertir la mort De celle qui iadie gouuerna Yoetre â– ort, 1710 1715 1720 Touâ– cea puissantâ– r~apecte obtiendront de vo1tre ame 1725 Vn generewc effort contre Yne vaine flame, Jl faut quitter Celie, & que voetre raieon Reuo7e auec reapect aa premier• priâ– on. LVCIDOR. O Dieux! 11 est trop vra:r, la mor~ eur lng•lique 115 U PUDID jMOVUVSI Redouta d'exercer aon pouuoir tyruuique, Son bel • il voit le iour, Ô charme a innocenal 0 pretteux attraitâ– qui raui1eéa me■• n1l # Prouuee chaatea Yainquueur1 par la fin de ma Yie Combien cett rencontre a mon ame rauie, # Uou Yiuea A De•• l o Diauxl n ce traneport .. .A.uouerq-ie m 78\1% d 1 vn fidelle rap ort? diuine aduantur 1 .üTGILIQ,O. O ~. le Yie infidelle, B meâ– yeux sont teamoing1 de ton ardeur noa.uelle, OIJT, ie Yia, pour confondre vn dealo7al amant . A Qui • 1 • t au moindr ef:f ort rendu ai lichwnt, Maiâ– l'amour te deffend quand ta faute •'irrite Par ton otfence, incrat, i'nge de ton merite, Voyant ce que ie perde, mon esprit est content Tu me plaieoie tidelle, & me plaie inconatant, # Je ne degu.1 e point par vne Taine teinte L'ardente paeaion dont mon ame e1t atteinte, Ma voix ouure mon ce ur, & par vn faux meapriâ– le ne deair point de toucher tee ••pritâ– , 1730 1735 1740 1745 1730. Ae in the source Lucidor expre1ses his jo7 to know tha.t â– he ie alivez Oh Druaillat io pur u1 riconoâ– co. Dru1illa mia dolce, Drusilla mia diuina; donque non erauate uoi morta? Bargagli V, 6. • 158. 116 li PJ:LERI .WOVBEVSI Pour traicter froidement Yn traietre, qui m 1 outra«e, 1 1 81' trop d'affection, & trop peu de coura«e, J 1 auray pour Lucidor vn re1pect eternel L'innocent, 1 • 11 le faut prfera l riminel, Si pour t 07 mon Ti age e t ean1 trait 1. & aan• charmeâ– J 1 ,q de 1oupir1 encor, il e re1\e dei larmeâ– , ' Ie conâ– nt• de prouu r iuaqu 1 ou la p eion Peut re1oudre mon â– e%e, & ma condition, Vn vÅ“u, feint pour te voir, ce p nible To,ace, le sont de mon amour qu'vn foible teaaoignac, - Tire de cet ardeur de plu rar • etf etâ– , hige dei effortâ– , qu'autre ne fi1t iama.11, Excepte mon honneur, que ma to7 te con• rue # Xt ce poinct re1er11e, ie n'q point de re1erue, Paa 0 e au dernier effort, teintâ– ce1 lieux de mon eang, Je baiaerq la main qui m 1 ouurira le flanc. LVCIDOll. .A.rbitrea des mortela, grand.a, & 1euere1 l'ageâ– Contre qui lea pecheure cherchent de vain• ref'ugea, Dont l'absolu pouuoir diapo•• de no1 iourâ– Dont le foudre est plue fort, que les plue forteâ– toun, # # kplo7e1 iustea Dieux, vo1tr• pui1sanc• eztreme, A me taire eouffrir vne peine de meame, Si 1 1 a:y tr~, Madam1J, & ai le changement # M'est, & me fut i,amata reproche iustement, 117 1750 1755 1760 1765 1770 fr. à] Ll PIIDID AMOVllVSK I cro7oi1 vo1tre mort. vne tauaee aâ– seuranc• D'vn malh8tlr auâ– ai faux me priuoi t d' e1perance. - Le rapport d 1 Tn &Jq, qui m'a iure cent toi1 D' auoir Yeu ce beau corpe, & sana am , cl eanâ– voix, Depuis aix moi ou plue •arreste en cette Uill• t •a faict estimer mon vo7age inutile, # Ju«â€¢â€¢ â– i ce rap ort eut de trlatea effecta Par l nombr dei voeux que ie vou1 au.oie faict,. I ',q le me-eâ– ardeur■• vn me1111e neud me lie, L 1 intere t m'obligeait à r chercher Celie, t quoy qu 1 11 rende honmag-. à cet ·obiet charmant, (Elle m•excuaera) ie 1'81Jllo1â– froidement, Que deaaua moy mon crime attire le tonnerre Ou. que pour m• ab7emer le Ciel ouure la terre. Si i'q de1sein ailleurs, ai i'q trahT ma fo7, # lt si la verite ne voue narle pour mo7. ilGELIQn # Les six mois expires, vne douleur si forte 1775 1780 1785 Saisit toue mee eaprite, qu'on me creu.t long-tempe morte, 1790 1773. Ââ– in the source Luoidor tells the pilgrim he thougllt that ahe was dead: ' ' • • • ma che mancamento pero e stato 11 mio. a lassarmi pe- rsuadera di prendere VD 1 âltra moglie se la Morte mi tolse quella? Bargagli V, 6 •• 155. 1776. Ââ– in the source Lucidor heard of her ieath through a friend.: Queato no ma ben vi tu preaente Tn 1 amico mio intrinsico luccheee: & egli me ne porto la doloroea nouella. Bargagli V, 6(P. 156. 118 I.A. PIIelRID AMOVUVSI Zt 1' 11 :faut ccu1er cet ni que malheur non ton chan« nt de ma longw.e douleur, 81 tu pJ.aignoiâ– ma mort, 11 i• pla11 encor• " ' Conne le plu ia411, a teâ– 7eux que 1: 1 ador • Ie ne puJ.1 rien entendre, & rien voir 1&n• meapri1, le puâ– e en bon-heu.r l • plu.a rareâ– eaprit1. LVOIDOR. La terre ne TOi t pu en la aa110n acnmell•• La lumiere du iour 11 brillante, & ai belle, D 1 Yn oeil ai â– ati taict que 1• vo7 TOI appu, # QU 1 1 q creu1 11 lon«-temp1 le butin du trepae, Je reuo7 ceâ– beaux 7eux, larlle, plainteâ– , 4e1aatreâ– 1 ' kl7P1ea vinâ– e~ • a 1 1 açect de ce1 Aatr••• - bien hn.reux amant, ton amoureux de1aein, QU•l r ap et te deflend de preâ– â– er ce beau ••in? 0 bien-heureu1e erreur, q111. clan• cette ad'U&Dtur ' Donne a••• longâ– tranaU% le fruict aec vnre. scm nv:rIESD. ~ILIDil, & tou1 leâ– autres. Mon maiâ– tre se console & par cette action Jl ne teamoigne pa1 beaucoup d 1 atflict1on Mea verâ– ont pour obiet Tne douleur legere Sc. 9. D, Leâ– llêmea; Jilidan. - 1795 1800 1805 Sc. 9, is Rotrou' 1 invention. ftlidaa return1ng wi\h hie po• 119 LA. Pl.l,DID .ülOVBIVSI Qu 1 a-t 1 11 de 11 commun auec cette étrangere7 Dieuxt que 4• Yo1tre h'WIM!nlr lei moments sont diuer1, # # :lt que par cea bai era voue daumte1 ••• Yerâ– l LVCIDOa. Sont-111 talcta? ILIDd. l'eD faict, pour vn malancholique Qui laue de 1ee pleure le tombeau d 1 4ngelique t non pour YD eçri.t qui paroiat 11 ccmtent :lt qui reeaent i peu ce qui l'affligeait tant. LVCIDOlt. Tu vo7e, cher •111dan, leâ– adorable• charmeâ– 1810 lllS Qlle 1 1 q- creu.a n 1 eatre plua, et qui cauâ– oient mes larmes, " ' Madame, ce trauail qu'il vouoit a mes pleure Peut mieux que mea serment,, voue prouuer mes douleurâ– , 1820 # Vo7ea en quel• discoure cet eeprit e1timable # " A figure mon deuil. :rILID.AI. 0 rencontre agreablel Mort, horrible fleau dee humainâ– , Qui aur leâ– celeate1 ouurage1 Porte tes dJmg~reurea maina, Touaiours aaziglantes de carnages; # J'iere, & barbare dei te: · Lucidor prend lea les vers, 1825 & lit. seea Angélique in Lucidor 1 a arme and think1 .hi1 ma1ter ver7 ineon atant. Lucidor a1k1 him to read hi1p,em in proof of hie love. L1 PIJ,IBID jJl()VllfD # Qui d 1 ne aueucl• cruaute Deuorea tout ce qui reepire, Si tu ne peux, ay Yoir, D7 guerir â– on t mrment, Accroit d 1 m niet ton empire, Rend la mai1tr••••• 011 prend• 1 1 eeent. L'amour, ce t~an triomphant # Pour l'imiter en 1 1 etaa.tfut # »â€¢~n meeme traict etein no• flazne1, Angalique vit ai le via, 8 beaux iour1 ne â– ont paâ– rau.11, ' Ka mort import• a ta victoire, , Detache mon eaprit d 1 vn tronc de nerfâ– , la d 1 o■• Ta. trauailleraâ– pour ta gloire, ~ trauaillant pour mon repo■• ' Soit 1en11 ble a aee longâ– traa,ix Âttente IUr me1 de1tineea, let-ce pour prolonger mea maux, Que tu prolongeâ– mee ann•••, Si ie ne meurs par ton 1ecourâ– Ka main peut de me1 tr1atee iourâ– .1cheuer la fatale trame Ie pui1 taire(à ta honte) TIL genereux effort -lt par le fer, ou par la tlame, # .luoir la mort, malgre l& mort. 121 1830 183& 1840 1845 1850 LA. PELERIN! OVREVSJ: LVCIDOB, contimie. quel esprit J'ilidan, te peut aaséa lOÜer? ilGELIQVE. Le sien est ••timable il le faut auoüer. LVCIDOR. Pu.is que Ile nos malheurs, naist enfin noatre gloire , , Decry d'vn stile ega], le cours de nostre histoire, ilors que tu eçauraa quel heureux changement .Aux desirs de Celie accorde cet amant. ERlSlÅ’. Poussons des cris aux Cieu.xl qu.e d 1 vne voix commllne ' On tesmoigne a llenuy son heu.reus:e fortune, t dlvne ardeur pareille allons dans les feâ– t ina '-" , Noyer nos deplaisire, & benir nos destina. 122 1855 1860 IIJLIOGBAPI! Bargagli, Girolamo- La Pelleg1na, 81 na, Matteo 1leriai, 1587. Corneille, Pi rre. - Å’ uvrea d. Kart7-LaYt'ftnS, Pariâ– , Hachette, 1862-1868, 12 vol1. Dalland, Â\11'111tin - L 1 JppllCepte 1ntidel1té critical ed1t1op 1 a the11 preeented to the departaent of ~r nch, u. a. o. 1931. De1touche1. 1821. # • dramatique de J. D 8 1touche I Paria, !enre, Dunal. - t,er 4 .te, Parie, hamça11 !arga, 1636 photoetat. Gaap&r7, olto. - ltoria della Litt ratura Itallana, !orino, Lo•- 1cher, 1887. 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Since that time I have been to France twice, in 1924-1925 fDd in 1926-1927. ~th of these times I was fortunate in being able to attend the Sorbonne. grade school work as on + he Ste art achool, the training achool of tl1e Un ver si ty of Utah. I did D\Y high achool work at the L. D. s. u., Salt Lake City, and received lJij1' B.~. from the Univer sity of Utah in 1930. The last three years at the Univerait7, I had a teaching fello ship and tau&ht both J'rench and Spanish. I al.so worked as an assistant in the phonetics laboratory. Du.ring the so.hool year 1930-31, I taught lrench and Spaniah at the Provo Hieh School, Provo, Utah. 1or the achool year 1931-32, I received the John R. Park acholarship from the Un versity of Utah, which as sisted me in doing work at the University of Southern California. EX OF . Aca enua gli · tron ti, lV. e Polie uld), 10; n . '1 i e ( t o ) , Xl 1. er), , "-ree, XVll. ..., Bague de l' oublie (Ra r ~u) n1. Baieus, XXl.11. oli , V. B ac t, V. Beauc. m ps, lV. Calvin, XXlll. Ctli e (Rotrou) Xll. Oéli ne (Rotrou) 105 n . C i stina of Lorraine, lV. , , Cleagenor {Rotrou), 111. Cl Co édie es Comédiens lGougenot) , n11. Corneille, rv, 105 n. • nIDEX OF FROPER A Å’.S Dalland XVll • Deux so ce inconnues de rtotr ·u l Vianey) lV n. Diana. ( ont mayor), n11. Diane (Rotrou)• Xll 1 X l • Dor· stée, • Du er, 9 ; n. Dur al, XVl • ... . E c sen Ar·ete (Corneille), 105 n. F usae Agnès (Des o c a), Xlll. D eato ch s, Xlll. Fer 1.nand de .. edici, 1 V. Polies a ureuses (Regn d), n11. p , V n. Gombauld, 10~ n . Gau enot, Xlll. tzr ande ~cyclopédie, JtXJ.11 n. ercule mourant (Rotrou), 111. Histoire du théâtre f'rançois ( frères Pa.rfaictJ 1 V n. Hubert, XXlll n. Hutchinson, 1. eypocondriaque ~Rotrou) Xl.11, Xll. Illusion comique {Corne1lle) ri, Innpcente in:f'ideli té (Rotrou) XVll. Jansen, JJClll. J ansenists, XXl.l. 127 EX OF ffiOPER 128 Jeeuits, AXlll. Lancaet r, 1, 111, Alll, Xll n., AVl, XVll n., XXJ.V, XXV n., XXVl n., 9;n., 103 n., , Littre, XVll. Louvain, tmiversity, AXlll. Lyons, 10. elot, 111. 1 erbe , XV. ,oli re, AVl, 10; n. oneae x, LJe, 2. ou , lv Parf~ict, fr · es, lv, 111. Pic u, AVll. Pierre Bu Ryer uramatiet \Lancaster) n1 n. Nïc els, }:l:I n. récieuaes, Bll. Plautus, Al.11 • .Kegnard, A.111. t1.iddle, 1. nonsard, AVll. notrou, 1, lv, et passim. INDEX OF ffi OPER int e u stine, illll. ~ilvanire ~ iret), n1. SODllBville, 111, 2, AVl, AVll, AVlll. :rtiefel, 1, 1 1, lv n., et paasi~• Stori dell Litt ratura J.taliana ~us.a aryJ v n. Vianey, lin., 1. wieu et, Al 1. iiol t-le-uuc, 11,111 n. "' F S L lv n. ~ ingli, lll.11. 129 ;o T 1 . r o~ a llels • • n 1V introd • entio d in· pl ion, r i t e 0 s . 2. tiU eatians or p ctua.t·on d e da t · one o: t e text ve not been de . t • n m 0 ~ 8
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Asset Metadata
Creator
Barker, N. M. (author)
Core Title
La pèlerine amoureuse by Jean Rotrou (1632-1633): Critical Edition
School
College of Letters, Arts and Sciences
Degree
Master of Arts
Degree Program
French
Degree Conferral Date
1932-05
Publication Date
06/04/1932
Defense Date
06/04/1932
Publisher
University of Southern California
(original),
University of Southern California. Libraries
(digital)
Tag
OAI-PMH Harvest
Format
theses
(aat)
Language
English
,
French
Contributor
Digitized in 2022
(provenance)
Permanent Link (DOI)
https://doi.org/10.25549/usctheses-oUC112719510
Unique identifier
UC112719510
Identifier
F '32 B255 (call number),etd-BarkerNancy-1932.pdf (filename)
Legacy Identifier
etd-BarkerNancy-1932
Document Type
Thesis
Format
theses (aat)
Rights
Barker, Nancy Montgomery
Internet Media Type
application/pdf
Type
texts
Source
20230127-usctheses-microfilm-box6a
(batch),
University of Southern California
(contributing entity),
University of Southern California Dissertations and Theses
(collection)
Access Conditions
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