CENPA-229~20 |
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S0"B3f** Os membros da PIDE fazem promessas de defender o governo português, trabalhar para descobrir os nacionalistas e sacrificar-s« para defender o g$§£»r m\m^9mWmmmmjm. Recebem muito dinheiro e esperam uma posição elevada no governo depois dos lutas contra os nacionalista:. Bs nembros da Pide ~^uito $\ mais perigosos sao os nossos irmãos africanos porque, fingindo-se nacioma- listas, colhem todas as informações destes e depois mandam Bi fiVtrni português por u»eio3 secretos. 0 governo português que soube da Frelimo e da ocupação do irmão Dr. Educ- rdc I-.ondlane a Ptesidencia deste movimento polixiaro, começou a enviar os membros da Pide para ir intercalar-se na Frelimo que tem a sede em Dar-ea- -Salaam.Estes membros da s id#, recebidos e coloca, | o Comité Central da Prulime pelo chefe do movimento,começaram a trabalhar imensamente contra 8 Unidade dos Nacionalistas. Muitos nacionalistas, descobrindo o perigo, procuram por muitos meios, impedir essa penetração da Pide no movimento cia Libertação do pais mas nao conseguiram nada porque o Chefe da Frelimo procurou sempre defende-los. âomeoou^entao a criação de novos partidos de libertação por nacionalistas < que hqviam procurado sacudir o mal e que mò conseguiram. Os Chefes que tinham formado a MA NU escaparam-ee da Frelimo e continuaram a manter a MANU. Os Chefes da UDENAMO fizeram o niinit continuaram com v UDKIA1 0. Uns nacionalistas formaram a UNIÃO IJHH^HK DEMOCRÁTICA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE(UDENAMO MOÇAMBIQUE); outros criaram a UNAMI (UNIÃO NACIONAL XKXXKX DE MOÇAMBIQUE INDEPENDENTE); outros texm formaram a MANCO (MOZAMBIQUE AFRICAN NATIONAL C0NGRE3S); em 25 de Setembro de 1954, seis(6) membros do Comité Central da Frelimo desligaram-se também éeste corpo e, seguidos por milhares de moçambicanos, tintei e fora de Moçambique, formaram a M0RECO(fcOZAMBlQUE REV^LUTIONARY COUNCIL). 0 plano que/realizou em 1962 de formar uma frente era, na verdade, muito jeitosa mas, infelizmente, foi turvada pelo serviço da PIDE por meioJ manhoso*- A FORMAÇÃO DA COREMO 0* nacionalistas que se tinham escapadofcda PIDE na Frelimo, sentiram mais outra vez a necessidade ti reformar e manter q Unidade do movimento Revolucionário de todo o povo mocambicano.Esses Nacionalistas perceberam a im- portancia da Unidade sem a aual os moçambicanos seriam d^moraiizados, enfraquecidos e completamente paralizados pelos ataques neocoÈialistas do governo facista de Salazar, que diariamente utmliza todos os meios para impedir a Unidade e a colaboração dos africanos porque sabe que so por esta viajes africanos podem conseguir escapar-se do colonialismo» Os mesmos Nacionalistas, alamiaioa e orientauoe por \xu espirito patriótico, pediram a autorização do governo da Zâmbia para que reconhecesse este facto progressivo e que ao mesmo tempo facilitasse para serem realizadas na Zâmbia, todas as negociações da Unidade de. ^todos os movimentos revolucionários da libertação de Moçambique»
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Title | CENPA-229~20 |
Filename | CENPA-229~20.tiff |
Full text | S0"B3f** Os membros da PIDE fazem promessas de defender o governo português, trabalhar para descobrir os nacionalistas e sacrificar-s« para defender o g$§£»r m\m^9mWmmmmjm. Recebem muito dinheiro e esperam uma posição elevada no governo depois dos lutas contra os nacionalista:. Bs nembros da Pide ~^uito $\ mais perigosos sao os nossos irmãos africanos porque, fingindo-se nacioma- listas, colhem todas as informações destes e depois mandam Bi fiVtrni português por u»eio3 secretos. 0 governo português que soube da Frelimo e da ocupação do irmão Dr. Educ- rdc I-.ondlane a Ptesidencia deste movimento polixiaro, começou a enviar os membros da Pide para ir intercalar-se na Frelimo que tem a sede em Dar-ea- -Salaam.Estes membros da s id#, recebidos e coloca, | o Comité Central da Prulime pelo chefe do movimento,começaram a trabalhar imensamente contra 8 Unidade dos Nacionalistas. Muitos nacionalistas, descobrindo o perigo, procuram por muitos meios, impedir essa penetração da Pide no movimento cia Libertação do pais mas nao conseguiram nada porque o Chefe da Frelimo procurou sempre defende-los. âomeoou^entao a criação de novos partidos de libertação por nacionalistas < que hqviam procurado sacudir o mal e que mò conseguiram. Os Chefes que tinham formado a MA NU escaparam-ee da Frelimo e continuaram a manter a MANU. Os Chefes da UDENAMO fizeram o niinit continuaram com v UDKIA1 0. Uns nacionalistas formaram a UNIÃO IJHH^HK DEMOCRÁTICA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE(UDENAMO MOÇAMBIQUE); outros criaram a UNAMI (UNIÃO NACIONAL XKXXKX DE MOÇAMBIQUE INDEPENDENTE); outros texm formaram a MANCO (MOZAMBIQUE AFRICAN NATIONAL C0NGRE3S); em 25 de Setembro de 1954, seis(6) membros do Comité Central da Frelimo desligaram-se também éeste corpo e, seguidos por milhares de moçambicanos, tintei e fora de Moçambique, formaram a M0RECO(fcOZAMBlQUE REV^LUTIONARY COUNCIL). 0 plano que/realizou em 1962 de formar uma frente era, na verdade, muito jeitosa mas, infelizmente, foi turvada pelo serviço da PIDE por meioJ manhoso*- A FORMAÇÃO DA COREMO 0* nacionalistas que se tinham escapadofcda PIDE na Frelimo, sentiram mais outra vez a necessidade ti reformar e manter q Unidade do movimento Revolucionário de todo o povo mocambicano.Esses Nacionalistas perceberam a im- portancia da Unidade sem a aual os moçambicanos seriam d^moraiizados, enfraquecidos e completamente paralizados pelos ataques neocoÈialistas do governo facista de Salazar, que diariamente utmliza todos os meios para impedir a Unidade e a colaboração dos africanos porque sabe que so por esta viajes africanos podem conseguir escapar-se do colonialismo» Os mesmos Nacionalistas, alamiaioa e orientauoe por \xu espirito patriótico, pediram a autorização do governo da Zâmbia para que reconhecesse este facto progressivo e que ao mesmo tempo facilitasse para serem realizadas na Zâmbia, todas as negociações da Unidade de. ^todos os movimentos revolucionários da libertação de Moçambique» |
Archival file | Volume36/CENPA-229~20.tiff |