CENPA-136~06 |
Save page Remove page | Previous | 6 of 14 | Next |
|
small (250x250 max)
medium (500x500 max)
Large (1000x1000 max)
Extra Large
large ( > 500x500)
Full Resolution
All (PDF)
|
This page
All
|
Loading content ...
ps bovos da luba WA&&&&&&&&&&&4 aça una histfo- do a essa iu- ue en trSs ci- ntensamente 9ao. Un grupo una cconouia iro grupo a 'ligado con da un destes lures sócio- pol} riviun, cono ) e seupre que iá-los no tenpo da celcctiv" os povos doa [onde vieran )orque vieraz: »nde se instalai' conércio da íd >ia con a índia ipports dos Ara. influência Ara': iíngua e costuL. de Manica - ido - patriar- Notas 3obre o capítulo IV Neste capítulo deve nostrar-se o que representou para o^povo de Moçanbique o contacto con outros tipos de ciliza- çao. Deven salietanar -se os factores negativos cono sojoxi o conércio da escravatura nas tanbén os elementos positivos que sao en naior núnero ( a introdução de novas plantas, a possibilidade de entrar en contacto con novo,s tócnicas e novos produtos e especialmente o incremento que representou o conércio oxigiido nais esforço e nais trabalho e consequentemente modificando as estruturas en que vivia o povo do Moçanbique)# Deve dar-30 una pequena introdução da religião nuçulaana, as lutas entre seitas quc prevoecran a enigraçao de divereroo grupos. Deve falnr-se do conércio do Oceano Indico ( ouro o especiarias) con a Europa. Dar a sensação a^s alunes do^ >o o nundo nao é una bola fechada e que está con coraanicaçao entro todas as suas partos. Criar sobretudo a ideia de quo Moçanbique nao esteve isolado do processo de evolução do rc3-fco do nundo. Capítulo V Chegada dos portuguesas -A- a) razão da chegada dos portugueses 1. Sociedade europeia no princípio do capitalisno ncrccji- tilista* 2. Necessidade para os por ugueses de una'via cónoda o barata para o conércio con o Oriente. 3. A sociedade portuguesa. " -B- Luta dospprtagpjeBes con os árçbes pelo nonopólio do conércio. a) Porque ra,zao Luta.ran os portugueses con os Árabes 1. Luta-s no mar 2. Luta pelo conércio con o Mononotapa b) 0 conércio dos portugueses con o povo de Moçanbique -C- Prineiras lutas de resjsbência h penetração dos portugueses. a) Guerras contra o Mononota,pa b) Guerras coa os Tangas c) Guerras con os Macua.s -D- Os prineiros nissionários *0 Papel dos nissionários no conércio con os povos de Moçan- M que *) tentativas de conversação do Mononotapa c) Gonçalo da Silveira mmm+~* ,li.|IM,.lp.Ull,M. i i i PHUPUH • *~
Object Description
Description
Title | CENPA-136~06 |
Filename | CENPA-136~06.tiff |
Full text | ps bovos da luba WA&&&&&&&&&&&4 aça una histfo- do a essa iu- ue en trSs ci- ntensamente 9ao. Un grupo una cconouia iro grupo a 'ligado con da un destes lures sócio- pol} riviun, cono ) e seupre que iá-los no tenpo da celcctiv" os povos doa [onde vieran )orque vieraz: »nde se instalai' conércio da íd >ia con a índia ipports dos Ara. influência Ara': iíngua e costuL. de Manica - ido - patriar- Notas 3obre o capítulo IV Neste capítulo deve nostrar-se o que representou para o^povo de Moçanbique o contacto con outros tipos de ciliza- çao. Deven salietanar -se os factores negativos cono sojoxi o conércio da escravatura nas tanbén os elementos positivos que sao en naior núnero ( a introdução de novas plantas, a possibilidade de entrar en contacto con novo,s tócnicas e novos produtos e especialmente o incremento que representou o conércio oxigiido nais esforço e nais trabalho e consequentemente modificando as estruturas en que vivia o povo do Moçanbique)# Deve dar-30 una pequena introdução da religião nuçulaana, as lutas entre seitas quc prevoecran a enigraçao de divereroo grupos. Deve falnr-se do conércio do Oceano Indico ( ouro o especiarias) con a Europa. Dar a sensação a^s alunes do^ >o o nundo nao é una bola fechada e que está con coraanicaçao entro todas as suas partos. Criar sobretudo a ideia de quo Moçanbique nao esteve isolado do processo de evolução do rc3-fco do nundo. Capítulo V Chegada dos portuguesas -A- a) razão da chegada dos portugueses 1. Sociedade europeia no princípio do capitalisno ncrccji- tilista* 2. Necessidade para os por ugueses de una'via cónoda o barata para o conércio con o Oriente. 3. A sociedade portuguesa. " -B- Luta dospprtagpjeBes con os árçbes pelo nonopólio do conércio. a) Porque ra,zao Luta.ran os portugueses con os Árabes 1. Luta-s no mar 2. Luta pelo conércio con o Mononotapa b) 0 conércio dos portugueses con o povo de Moçanbique -C- Prineiras lutas de resjsbência h penetração dos portugueses. a) Guerras contra o Mononota,pa b) Guerras coa os Tangas c) Guerras con os Macua.s -D- Os prineiros nissionários *0 Papel dos nissionários no conércio con os povos de Moçan- M que *) tentativas de conversação do Mononotapa c) Gonçalo da Silveira mmm+~* ,li.|IM,.lp.Ull,M. i i i PHUPUH • *~ |
Archival file | Volume32/CENPA-136~06.tiff |