CENPA-007~03 |
Save page Remove page | Previous | 3 of 8 | Next |
|
small (250x250 max)
medium (500x500 max)
Large (1000x1000 max)
Extra Large
large ( > 500x500)
Full Resolution
All (PDF)
|
This page
All
|
Loading content ...
deve ser bem gVarj'í',»ne;^-nyikS'7r£;qutreu o estudo desta Organizasse que fazemos *" =?^° G <*ar col;i0 necessário que e, a aguda ne- .msabilidad.e que ca-l cessaria« . ?■ u. notara o uso da iniciativa, deve-t~° conflito ^ nunca teve f" ° W*1 «^ leve o seu apaziguanento a esta r. ANO - 3 - NUMhRO 47 SEXTA-FEIRA 51 DE MAIO DE 1968 " PAG 5 ao vo;;:;o objo rtivo.I\ veis continuar e sabeismas foran ostu,lados e soluções que sempre a de que vario* uiceder,...sintentisou o Sinum-: asainalarnni o progresso, fortim torradas rum loa espirito de irmandade e concretizado por mui- , A r ^ I tos factos,uns dos quais,por!enes rtalientar o A AFRICA EST.. POR VOCÊS E SE VOCÊS NAO SOUÍ Vque abaixo segue: BPEDES 0 QUE 3'SrJfo A FAZER, COMPROMETEM A I A AFRICA INTEIRA PORQUE NAO VAO ATIllGIR O OB- I-Pos-bo termo ao conflito que existiu entre JECTIVO DES3JAD0 ^a Argélia G barrocos (quês tão fronte iripa) |-PÔs-se termo ao conflito que existiu entre Depois de èar uma serie de vivas a Frelimo, |Somália e /.enya (questão fronteiriça) Povo Moçambicano e a OUA, o,Sirtuiaba tcrmr - L«o problema de refugiados de Sudão a Uganda nou dizendo.-MOÇAMBIQUE SERÁ LIVRE : foi estudado e resolvido, / ^ |-0 problema de guerra civil da Nigéria que HA AFR-1>-, NAO INDEPENDÊNCIA SEM | corre ainda em mesa,mostra olaramente que DERHAMiLíSHTO DE SANGUE* :nao poderá ter o seu. fim vitorioso sem a par- (Disse o Samora) [ticipaçao desta Organizado. |-A normalização lo montim dos soldados de A palavra responsabilidade dada por nes todos;cada coíj devemos pensar pela responsabilidade que ca-: C03sarla^ dativa, deve4~° oonfllto *uc, mos pensar, nos todos,em como atacar e nao •; "tlu em KongOtde defender o ataque. jOrganizacao. —Restabeleceu relações entre Kongo Kinshasa A melhor defesa na guerra, o realizada ata- ; G Ruanda quando estes dois raiscs entrarem cando o inimigo c nao defender o ataque des-f em conflito quc pôs termo as relações diplo- te.N5b tornar-mo-nos em alvo vulnerável ao ; maticas, em virtude de o 2- ter recusado a consentir que o inimigo nos venha atacar. =entrega do mercenários brancos vindos do Oci- Tenhamos vergonha da pacividade porque pode ^Gnto da E^oga, os quais causaram muitos tornar-nos inactivos. -estragos ao 1- :-Driou-se um Comité que a principio era com- Para defender melhor as zonas semi-libortadaêposto de 9 países razão pela qual este Comi- deve-se atacajb e consolidar a retaguarda e j=t<f, foro baptizado pelo nome do Comité dos transformar em zonas de refugio para os da - nCVe e $ue tinha a sua sede em Dar#%is tar- vanguarda treinar e arma-los em posicSb de :cic, amplioji-se para 11 paires com sede em . defender as respectivas zonas. ' [iíongo Kinshasa tendo no entanto o seu execu- ivta.s para isso, e preciso que pensemos nas = jlvo en Car« , nossas responsabilidades. í-Griou-ao um Comité Militar o qual bem como A ^ , A atarefas, de estudar junte dos Movimentos em , AFRICA NAO KA IHDEPEHDENCIA SEM DERRAMA- ".luta, as necessidades destes e apresentar o MENTO DE SANGUE todos lutaram e esta vez e |seu relatório ao Comité'' de Libertação para a nossa e mais tarde, contaremos as nossas Ifacilitar o estudo para o fornecimento de wJ2£^£,fl„.>-i^x^.^i^-i-ia-.ia1,«^agial ■ i i nu i n i Í£*juda necessária* z |~Um Comité dedicado ao estudo para estabele 0 DIA DA AFRICA ^ \ cimento de um mercado comum entre países (continuado da 1- pagina) africanos e cooperação integral entre os me- se considerarem como tal, assim como os seusí™s noG negócios da econOmia deste Ccntinen- Povos,enquanto o resto da África continuasse y0# sob o Subjugo dos governos c forpas imporia- tfio obstante o atraso que e do conhecimento listas do Ocidente da Europa. - geral de que a Africa tem ate no presente N£o se sentiram livres enquanto os la^os de \aonento,deve-se ter em conta os resultados amizade com outros Paises Irmãos na iífrica I.alcançados,o bom entendimento e o espirito nao estivessem solidificados.Era natural fde cooperação então existente; como a exemplo que também nao se sentissem como tal enquan-çP°demos \ert to o intercâmbio comercial nao fosse defini- ~o sentimento da Tanzânia pela situação do entre países africanos*Indo mais alem,e- crítica em que a Zâmbia atravessa nestes ra precisa a frarmaçao de comités que servis? ^ultimes dias,quando este jovem Republica, riam de pontes entre esta Organização dos [movido pelo.espírito de irmandade, aceitou Países Independentes e os Movimentos em Lu- |0 sacrifício em manifesto a sua solidaricda- ta para que a ajuda a ^stes^ fosse mais con*- Ide para com o Povo de Zimbabwe quando lhe creta. -.foram impostas sansoes pelo Governo Ilegal Não somente os que se especificou como aliás oiri *e,~ se pode salientar ou por em destaque as roso'"0 Byerefnao vacilou ao seu compromisso que lucões de conflitos entre Países Africanos *°°°tti ou di^° ^uexa Tanzânia tomou na Cor- para evitar o derramento de Sangue entra Ir.. í"orneia dos Ministros dosjíegocis Etatrangeij mãos do mesmo Continente. - ros na 0lJA^de cortar relaçoea com a Inglate.r . : ra em manifesto a manobra deste Governo Br:- Cinco canos passarara e conferencias de Crés tanico cm relação ao caso da Rodésia* de ^stadás de numero idêntico ao de idade (continua pag %) da Organização tiveram lugar.Muitos proble-;«=»-,
Object Description
Title | 25 de Setembro, vol. 3, no. 47 (1968 May 31) |
Title (Alternate) | A voz dos militantes revolucionários |
Description | Contents: A África está por vocês (p. 1); A revolução Moçambicana, já passou o primeiro quarto de hora (p. 1); Já confirmei a parte daquilo que é da minha fé (p. 1); O dia da África (p. 1); Na África, não independencia sem derramamento de sangue (p. 3); A insolencia é mais estúpida que a culpa (p. 4); A FRELIMO tem para a luta de Moçambique, uma grande resonsabilidade (p. 4); O palavreado do hino nacional dos portugueses (p. 5); A nossa crise é positiva (p. 6); Uma reunião tera lugar em Moçambique (p. 6); Comentario: Trea [sic, i.e., três] anos passaram (p. 7); Celebração do Dia da África (p. 7). |
Subject (lcsh) |
Nationalism -- Mozambique Self-determination, National Mozambique -- History Portugal -- Politics and government -- 1933-1974 |
Geographic Subject (Country) | Mozambique |
Geographic Subject (Continent) | Africa |
Geographic Coordinates | -18.6696821,35.5273356 |
Coverage date | 1963-05-25/1968-07 |
Creator | Sive, Mario, director |
Publisher (of the Original Version) | Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO). Órgão de Informação |
Publisher (of the Digital Version) | University of Southern California. Libraries |
Date issued | 1968-05-31 |
Type |
texts images |
Format | 7 p. |
Format (aat) | newsletters |
Language | Portuguese |
Contributing entity | University of Southern California |
Legacy Record ID | chil-m9 |
Part of collection | Emerging Nationalism in Portuguese Africa, 1959-1965 |
Part of subcollection | Mozambique Collection |
Rights | The University of Southern California has licensed the rights to this material from the Aluka initiative of Ithaka Harbors, Inc., a non-profit Delaware corporation whose address is 151 East 61st Street, New York, NY 10021 |
Physical access | Original archive is at the Boeckmann Center for Iberian and Latin American Studies. Send requests to address or e-mail given. Phone (213) 821-2366; fax (213) 740-2343. |
Repository Name | USC Libraries Special Collections |
Repository Address | Doheny Memorial Library, Los Angeles, CA 90089-0189 |
Repository Email | specol@usc.edu |
Filename | CENPA-007 |
Description
Title | CENPA-007~03 |
Filename | CENPA-007~03.tiff |
Full text |
deve ser bem gVarj'í',»ne;^-nyikS'7r£;qutreu o estudo desta Organizasse que fazemos *" =?^° G <*ar col;i0 necessário que e, a aguda ne-
.msabilidad.e que ca-l cessaria« .
?■ u. notara o uso da iniciativa, deve-t~° conflito ^ nunca teve f" ° W*1 «^
leve o seu apaziguanento a esta
r. ANO - 3 - NUMhRO 47 SEXTA-FEIRA 51 DE MAIO DE 1968 " PAG 5
ao vo;;:;o objo rtivo.I\ veis continuar e sabeismas foran ostu,lados e soluções que sempre a
de que vario* uiceder,...sintentisou o Sinum-: asainalarnni o progresso, fortim torradas rum
loa espirito de irmandade e concretizado por mui-
, A r ^ I tos factos,uns dos quais,por!enes rtalientar o
A AFRICA EST.. POR VOCÊS E SE VOCÊS NAO SOUÍ Vque abaixo segue:
BPEDES 0 QUE 3'SrJfo A FAZER, COMPROMETEM A I A
AFRICA INTEIRA PORQUE NAO VAO ATIllGIR O OB- I-Pos-bo termo ao conflito que existiu entre
JECTIVO DES3JAD0 ^a Argélia G barrocos (quês tão fronte iripa)
|-PÔs-se termo ao conflito que existiu entre
Depois de èar uma serie de vivas a Frelimo, |Somália e /.enya (questão fronteiriça)
Povo Moçambicano e a OUA, o,Sirtuiaba tcrmr - L«o problema de refugiados de Sudão a Uganda
nou dizendo.-MOÇAMBIQUE SERÁ LIVRE : foi estudado e resolvido,
/ ^ |-0 problema de guerra civil da Nigéria que
HA AFR-1>-, NAO INDEPENDÊNCIA SEM | corre ainda em mesa,mostra olaramente que
DERHAMiLíSHTO DE SANGUE* :nao poderá ter o seu. fim vitorioso sem a par-
(Disse o Samora) [ticipaçao desta Organizado.
|-A normalização lo montim dos soldados de
A palavra responsabilidade
dada por nes todos;cada coíj
devemos pensar pela responsabilidade que ca-: C03sarla^
dativa, deve4~° oonfllto *uc,
mos pensar, nos todos,em como atacar e nao •; "tlu em KongOtde
defender o ataque. jOrganizacao.
—Restabeleceu relações entre Kongo Kinshasa
A melhor defesa na guerra, o realizada ata- ; G Ruanda quando estes dois raiscs entrarem
cando o inimigo c nao defender o ataque des-f em conflito quc pôs termo as relações diplo-
te.N5b tornar-mo-nos em alvo vulnerável ao ; maticas, em virtude de o 2- ter recusado a
consentir que o inimigo nos venha atacar. =entrega do mercenários brancos vindos do Oci-
Tenhamos vergonha da pacividade porque pode ^Gnto da E^oga, os quais causaram muitos
tornar-nos inactivos. -estragos ao 1-
:-Driou-se um Comité que a principio era com-
Para defender melhor as zonas semi-libortadaêposto de 9 países razão pela qual este Comi-
deve-se atacajb e consolidar a retaguarda e j=t |
Archival file | Volume29/CENPA-007~03.tiff |